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Peppino di Capri faz show no Brasil


Por Sonia Racy
Peppino Di Capri  

Peppino di Capri apresenta sua turnê mundial "Per Amore", dia 21, no Credicard Hall. No repertório, o cantor italiano vai cantar seus hits mais conhecidos e contará com a participação de Zizi Possi, que cantará o sucesso Per Amore. Abaixo, trechos da entrevista que o cantor cedeu à coluna.

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Após tantos anos de carreira, como consegue manter seu pique no palco? Bem.... 60 anos de carreira é um tempo considerável, e ao longo desses anos tive a oportunidade de viver situações diversas. Dos tempos do rock, de uma parada breve para refletir qual caminho seguir, da minha decisão de me dedicar à musica romântica... Enfim, não sei definir exatamente o que significa manter o brilhantismo no palco, mas tenho certeza de que a luz desse brilho vem dos  fãs,  que me recebem como se eu fosse um velho conhecido, do prazer de cantarem junto comigo.

Além da trajetória bem-sucedida, são 60 anos de romantismo musical. Tem vontade de produzir algum show homenageando algum intérprete que você considere extraordinário? Não..... aprecio vários intérpretes como Frank Sinatra, Tony Bennett, Charles Aznavour, Andrea Boccelli, mas acredito acredito que o que sei fazer e oferecer de melhor para meu público é o meu modo particular de cantar e compor.

Há alguma canção que não gravou e gostaria de cantar? Nessas seis décadas já gravei mais de 500 músicas. Certamente muitas delas foram, em determinado tempo, meu objeto de desejo, mas não consigo precisar de momento. Mas estou sempre aberto, se meu público assim desejar, de me arriscar num novo desafio.

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Qual a impressão que você tem hoje do Brasil, um país mergulhado em desafios sérios tanto na política quanto na economia?  Não só o Brasil, mas vários outros países passam por situações várias no âmbito político, econômico e de moralidade. Entretanto, não conhecendo a fundo a atual realidade brasileira, acho prudente reservar-me o direito de não opinar. Vou ao Brasil para alegrar meus fãs acima de tudo.

Atualmente no Brasil discute-se a criminalização da homofobia. Qual a sua opinião sobre isso? Todo tipo de violação aos direitos humanos deve ser tratado com seriedade e austeridade. O mundo vive um tempo conturbado. É  tempo de revermos nossos conceitos em relação ao próximo.

Após esta turnê você já tem novo projeto musical? Estou em estúdio no meio de um novo trabalho, que talvez seja concluído ainda esse ano.

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Qual seu sonho ainda não realizado, pessoal ou profissional? Não sei.... Sou um homem de hábitos simples, moro em Nápoles, saio pela rua, converso com as pessoas, passo o verão em minha casa em Capri, onde nasci, acredito que já tenha sido agraciado com tantas conquistas ao longo desses 60 anos de carreira e quase 80 de vida... Acredito ser uma pessoa realizada naquilo que me propus fazer.

Peppino Di Capri  

Peppino di Capri apresenta sua turnê mundial "Per Amore", dia 21, no Credicard Hall. No repertório, o cantor italiano vai cantar seus hits mais conhecidos e contará com a participação de Zizi Possi, que cantará o sucesso Per Amore. Abaixo, trechos da entrevista que o cantor cedeu à coluna.

Após tantos anos de carreira, como consegue manter seu pique no palco? Bem.... 60 anos de carreira é um tempo considerável, e ao longo desses anos tive a oportunidade de viver situações diversas. Dos tempos do rock, de uma parada breve para refletir qual caminho seguir, da minha decisão de me dedicar à musica romântica... Enfim, não sei definir exatamente o que significa manter o brilhantismo no palco, mas tenho certeza de que a luz desse brilho vem dos  fãs,  que me recebem como se eu fosse um velho conhecido, do prazer de cantarem junto comigo.

Além da trajetória bem-sucedida, são 60 anos de romantismo musical. Tem vontade de produzir algum show homenageando algum intérprete que você considere extraordinário? Não..... aprecio vários intérpretes como Frank Sinatra, Tony Bennett, Charles Aznavour, Andrea Boccelli, mas acredito acredito que o que sei fazer e oferecer de melhor para meu público é o meu modo particular de cantar e compor.

Há alguma canção que não gravou e gostaria de cantar? Nessas seis décadas já gravei mais de 500 músicas. Certamente muitas delas foram, em determinado tempo, meu objeto de desejo, mas não consigo precisar de momento. Mas estou sempre aberto, se meu público assim desejar, de me arriscar num novo desafio.

Qual a impressão que você tem hoje do Brasil, um país mergulhado em desafios sérios tanto na política quanto na economia?  Não só o Brasil, mas vários outros países passam por situações várias no âmbito político, econômico e de moralidade. Entretanto, não conhecendo a fundo a atual realidade brasileira, acho prudente reservar-me o direito de não opinar. Vou ao Brasil para alegrar meus fãs acima de tudo.

Atualmente no Brasil discute-se a criminalização da homofobia. Qual a sua opinião sobre isso? Todo tipo de violação aos direitos humanos deve ser tratado com seriedade e austeridade. O mundo vive um tempo conturbado. É  tempo de revermos nossos conceitos em relação ao próximo.

Após esta turnê você já tem novo projeto musical? Estou em estúdio no meio de um novo trabalho, que talvez seja concluído ainda esse ano.

Qual seu sonho ainda não realizado, pessoal ou profissional? Não sei.... Sou um homem de hábitos simples, moro em Nápoles, saio pela rua, converso com as pessoas, passo o verão em minha casa em Capri, onde nasci, acredito que já tenha sido agraciado com tantas conquistas ao longo desses 60 anos de carreira e quase 80 de vida... Acredito ser uma pessoa realizada naquilo que me propus fazer.

Peppino Di Capri  

Peppino di Capri apresenta sua turnê mundial "Per Amore", dia 21, no Credicard Hall. No repertório, o cantor italiano vai cantar seus hits mais conhecidos e contará com a participação de Zizi Possi, que cantará o sucesso Per Amore. Abaixo, trechos da entrevista que o cantor cedeu à coluna.

Após tantos anos de carreira, como consegue manter seu pique no palco? Bem.... 60 anos de carreira é um tempo considerável, e ao longo desses anos tive a oportunidade de viver situações diversas. Dos tempos do rock, de uma parada breve para refletir qual caminho seguir, da minha decisão de me dedicar à musica romântica... Enfim, não sei definir exatamente o que significa manter o brilhantismo no palco, mas tenho certeza de que a luz desse brilho vem dos  fãs,  que me recebem como se eu fosse um velho conhecido, do prazer de cantarem junto comigo.

Além da trajetória bem-sucedida, são 60 anos de romantismo musical. Tem vontade de produzir algum show homenageando algum intérprete que você considere extraordinário? Não..... aprecio vários intérpretes como Frank Sinatra, Tony Bennett, Charles Aznavour, Andrea Boccelli, mas acredito acredito que o que sei fazer e oferecer de melhor para meu público é o meu modo particular de cantar e compor.

Há alguma canção que não gravou e gostaria de cantar? Nessas seis décadas já gravei mais de 500 músicas. Certamente muitas delas foram, em determinado tempo, meu objeto de desejo, mas não consigo precisar de momento. Mas estou sempre aberto, se meu público assim desejar, de me arriscar num novo desafio.

Qual a impressão que você tem hoje do Brasil, um país mergulhado em desafios sérios tanto na política quanto na economia?  Não só o Brasil, mas vários outros países passam por situações várias no âmbito político, econômico e de moralidade. Entretanto, não conhecendo a fundo a atual realidade brasileira, acho prudente reservar-me o direito de não opinar. Vou ao Brasil para alegrar meus fãs acima de tudo.

Atualmente no Brasil discute-se a criminalização da homofobia. Qual a sua opinião sobre isso? Todo tipo de violação aos direitos humanos deve ser tratado com seriedade e austeridade. O mundo vive um tempo conturbado. É  tempo de revermos nossos conceitos em relação ao próximo.

Após esta turnê você já tem novo projeto musical? Estou em estúdio no meio de um novo trabalho, que talvez seja concluído ainda esse ano.

Qual seu sonho ainda não realizado, pessoal ou profissional? Não sei.... Sou um homem de hábitos simples, moro em Nápoles, saio pela rua, converso com as pessoas, passo o verão em minha casa em Capri, onde nasci, acredito que já tenha sido agraciado com tantas conquistas ao longo desses 60 anos de carreira e quase 80 de vida... Acredito ser uma pessoa realizada naquilo que me propus fazer.

Peppino Di Capri  

Peppino di Capri apresenta sua turnê mundial "Per Amore", dia 21, no Credicard Hall. No repertório, o cantor italiano vai cantar seus hits mais conhecidos e contará com a participação de Zizi Possi, que cantará o sucesso Per Amore. Abaixo, trechos da entrevista que o cantor cedeu à coluna.

Após tantos anos de carreira, como consegue manter seu pique no palco? Bem.... 60 anos de carreira é um tempo considerável, e ao longo desses anos tive a oportunidade de viver situações diversas. Dos tempos do rock, de uma parada breve para refletir qual caminho seguir, da minha decisão de me dedicar à musica romântica... Enfim, não sei definir exatamente o que significa manter o brilhantismo no palco, mas tenho certeza de que a luz desse brilho vem dos  fãs,  que me recebem como se eu fosse um velho conhecido, do prazer de cantarem junto comigo.

Além da trajetória bem-sucedida, são 60 anos de romantismo musical. Tem vontade de produzir algum show homenageando algum intérprete que você considere extraordinário? Não..... aprecio vários intérpretes como Frank Sinatra, Tony Bennett, Charles Aznavour, Andrea Boccelli, mas acredito acredito que o que sei fazer e oferecer de melhor para meu público é o meu modo particular de cantar e compor.

Há alguma canção que não gravou e gostaria de cantar? Nessas seis décadas já gravei mais de 500 músicas. Certamente muitas delas foram, em determinado tempo, meu objeto de desejo, mas não consigo precisar de momento. Mas estou sempre aberto, se meu público assim desejar, de me arriscar num novo desafio.

Qual a impressão que você tem hoje do Brasil, um país mergulhado em desafios sérios tanto na política quanto na economia?  Não só o Brasil, mas vários outros países passam por situações várias no âmbito político, econômico e de moralidade. Entretanto, não conhecendo a fundo a atual realidade brasileira, acho prudente reservar-me o direito de não opinar. Vou ao Brasil para alegrar meus fãs acima de tudo.

Atualmente no Brasil discute-se a criminalização da homofobia. Qual a sua opinião sobre isso? Todo tipo de violação aos direitos humanos deve ser tratado com seriedade e austeridade. O mundo vive um tempo conturbado. É  tempo de revermos nossos conceitos em relação ao próximo.

Após esta turnê você já tem novo projeto musical? Estou em estúdio no meio de um novo trabalho, que talvez seja concluído ainda esse ano.

Qual seu sonho ainda não realizado, pessoal ou profissional? Não sei.... Sou um homem de hábitos simples, moro em Nápoles, saio pela rua, converso com as pessoas, passo o verão em minha casa em Capri, onde nasci, acredito que já tenha sido agraciado com tantas conquistas ao longo desses 60 anos de carreira e quase 80 de vida... Acredito ser uma pessoa realizada naquilo que me propus fazer.

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