Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Pingos nos is


Por Redação

Ao ler nesta coluna sobre o caso da Procter & Gamble contra o antigo Bankers Trust (hoje, Deutsche Bank), em que prejuízo de U$ 100 milhões, da Procter, acabou em U$ 30 milhões, conhecido banqueiro faz uma retificação. O acordo foi feito por causa de gravação, dando conta de que um operador do banco agira de forma incorreta. O que não seria o caso das operações de derivativos que foram feitas no mercado de balcão com os exportadores brasileiros.

Ao ler nesta coluna sobre o caso da Procter & Gamble contra o antigo Bankers Trust (hoje, Deutsche Bank), em que prejuízo de U$ 100 milhões, da Procter, acabou em U$ 30 milhões, conhecido banqueiro faz uma retificação. O acordo foi feito por causa de gravação, dando conta de que um operador do banco agira de forma incorreta. O que não seria o caso das operações de derivativos que foram feitas no mercado de balcão com os exportadores brasileiros.

Ao ler nesta coluna sobre o caso da Procter & Gamble contra o antigo Bankers Trust (hoje, Deutsche Bank), em que prejuízo de U$ 100 milhões, da Procter, acabou em U$ 30 milhões, conhecido banqueiro faz uma retificação. O acordo foi feito por causa de gravação, dando conta de que um operador do banco agira de forma incorreta. O que não seria o caso das operações de derivativos que foram feitas no mercado de balcão com os exportadores brasileiros.

Ao ler nesta coluna sobre o caso da Procter & Gamble contra o antigo Bankers Trust (hoje, Deutsche Bank), em que prejuízo de U$ 100 milhões, da Procter, acabou em U$ 30 milhões, conhecido banqueiro faz uma retificação. O acordo foi feito por causa de gravação, dando conta de que um operador do banco agira de forma incorreta. O que não seria o caso das operações de derivativos que foram feitas no mercado de balcão com os exportadores brasileiros.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.