Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Polaroid


Por Sonia Racy
 

Silvia Furmanovich acaba de abrir um ponto para chamar de seu no Shopping Cidade Jardim. Suas joias eram vendidas na Daslu e na loja de Isabella Giobbi, mas a designer sentiu que estava na hora de abrir suas próprias asas e voar sozinha. Técnica? Aprendeu com uma índia xamã. Pedras? Em leilões de arte, consegue coisas raras com as quais mistura borracha, madeira ou flores. Um mix algo singular; para poucos. Foto: Paulo Giandalia/AE 

 

Silvia Furmanovich acaba de abrir um ponto para chamar de seu no Shopping Cidade Jardim. Suas joias eram vendidas na Daslu e na loja de Isabella Giobbi, mas a designer sentiu que estava na hora de abrir suas próprias asas e voar sozinha. Técnica? Aprendeu com uma índia xamã. Pedras? Em leilões de arte, consegue coisas raras com as quais mistura borracha, madeira ou flores. Um mix algo singular; para poucos. Foto: Paulo Giandalia/AE 

 

Silvia Furmanovich acaba de abrir um ponto para chamar de seu no Shopping Cidade Jardim. Suas joias eram vendidas na Daslu e na loja de Isabella Giobbi, mas a designer sentiu que estava na hora de abrir suas próprias asas e voar sozinha. Técnica? Aprendeu com uma índia xamã. Pedras? Em leilões de arte, consegue coisas raras com as quais mistura borracha, madeira ou flores. Um mix algo singular; para poucos. Foto: Paulo Giandalia/AE 

 

Silvia Furmanovich acaba de abrir um ponto para chamar de seu no Shopping Cidade Jardim. Suas joias eram vendidas na Daslu e na loja de Isabella Giobbi, mas a designer sentiu que estava na hora de abrir suas próprias asas e voar sozinha. Técnica? Aprendeu com uma índia xamã. Pedras? Em leilões de arte, consegue coisas raras com as quais mistura borracha, madeira ou flores. Um mix algo singular; para poucos. Foto: Paulo Giandalia/AE 

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