Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Por hora, 13 celulares são roubados em SP


Por Sonia Racy

A cada hora, mais de 13 celulares são roubados em São Paulo - e a praça da República, assim como Diadema, são os locais mais perigosos para os usuários do aparelho. Praticamente metade das ocorrências, 45%, acontecem depois de 18 horas. No trimestre março-abril-maio, o total de roubos bateu em 29.302 na capital, contados apenas os casos registrados nos boletins da Secretaria de Segurança.

As conclusões são de um levantamento que acaba de ser concluído pelo Necon (Núcleo de Estudos da Conjectura Econômica), da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado. Em todo o Estado, no mesmo período, foram contabilizados 55.195 aparelhos tirados de seus donos - o que dá uma média de 600 por dia e 25 por hora. Tirando-se a capital, Osasco é o lugar mais perigoso e as cidades mais seguras são Bauru e Cotia.

Mas o coordenador do estudo, Erivaldo Vieira, adverte: "Os dados criminais nem sempre refletem piora na situação de segurança". Segundo ele, as flutuações nos números "podem significar mudanças de comportamento da sociedade resultantes de feriados e festas, entre outros".

A cada hora, mais de 13 celulares são roubados em São Paulo - e a praça da República, assim como Diadema, são os locais mais perigosos para os usuários do aparelho. Praticamente metade das ocorrências, 45%, acontecem depois de 18 horas. No trimestre março-abril-maio, o total de roubos bateu em 29.302 na capital, contados apenas os casos registrados nos boletins da Secretaria de Segurança.

As conclusões são de um levantamento que acaba de ser concluído pelo Necon (Núcleo de Estudos da Conjectura Econômica), da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado. Em todo o Estado, no mesmo período, foram contabilizados 55.195 aparelhos tirados de seus donos - o que dá uma média de 600 por dia e 25 por hora. Tirando-se a capital, Osasco é o lugar mais perigoso e as cidades mais seguras são Bauru e Cotia.

Mas o coordenador do estudo, Erivaldo Vieira, adverte: "Os dados criminais nem sempre refletem piora na situação de segurança". Segundo ele, as flutuações nos números "podem significar mudanças de comportamento da sociedade resultantes de feriados e festas, entre outros".

A cada hora, mais de 13 celulares são roubados em São Paulo - e a praça da República, assim como Diadema, são os locais mais perigosos para os usuários do aparelho. Praticamente metade das ocorrências, 45%, acontecem depois de 18 horas. No trimestre março-abril-maio, o total de roubos bateu em 29.302 na capital, contados apenas os casos registrados nos boletins da Secretaria de Segurança.

As conclusões são de um levantamento que acaba de ser concluído pelo Necon (Núcleo de Estudos da Conjectura Econômica), da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado. Em todo o Estado, no mesmo período, foram contabilizados 55.195 aparelhos tirados de seus donos - o que dá uma média de 600 por dia e 25 por hora. Tirando-se a capital, Osasco é o lugar mais perigoso e as cidades mais seguras são Bauru e Cotia.

Mas o coordenador do estudo, Erivaldo Vieira, adverte: "Os dados criminais nem sempre refletem piora na situação de segurança". Segundo ele, as flutuações nos números "podem significar mudanças de comportamento da sociedade resultantes de feriados e festas, entre outros".

A cada hora, mais de 13 celulares são roubados em São Paulo - e a praça da República, assim como Diadema, são os locais mais perigosos para os usuários do aparelho. Praticamente metade das ocorrências, 45%, acontecem depois de 18 horas. No trimestre março-abril-maio, o total de roubos bateu em 29.302 na capital, contados apenas os casos registrados nos boletins da Secretaria de Segurança.

As conclusões são de um levantamento que acaba de ser concluído pelo Necon (Núcleo de Estudos da Conjectura Econômica), da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado. Em todo o Estado, no mesmo período, foram contabilizados 55.195 aparelhos tirados de seus donos - o que dá uma média de 600 por dia e 25 por hora. Tirando-se a capital, Osasco é o lugar mais perigoso e as cidades mais seguras são Bauru e Cotia.

Mas o coordenador do estudo, Erivaldo Vieira, adverte: "Os dados criminais nem sempre refletem piora na situação de segurança". Segundo ele, as flutuações nos números "podem significar mudanças de comportamento da sociedade resultantes de feriados e festas, entre outros".

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