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Príncipe belga alega 'direitos humanos' para não perder verba


Por Sonia Racy
PRÍNCIPE LAURENT DA BÉLGICA. DIVULGAÇÃO 

As recentes queixas da ministra Luislinda Valois a respeito de seus direitos humanos estão ecoando, ao que parece... na alta aristocracia europeia. Desta vez o protesto partiu do príncipe Laurent, um parente próximo do rei Phillipe, da Bélgica.

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Acostumado a frequentar solenidades oficiais pelo mundo afora, o príncipe acabou sendo repreendido pelo primeiro-ministro, Charles Michel, por ter ido a Pequim, e apresentar-se com uniforme oficial da Marinha, em uma festa de aniversário do Exército Vermelho. Entre outras, o primeiro-ministro mencionou que poderia cortar parte de sua verba anual, em torno de 310 mil euros, ou R$ 1,1 milhão.

O troco, no entanto, não demorou. Em um documento dirigido ao governo, segundo informa o jornal The Guardian, o advogado de Laurent alegou que ele estava sendo impedido de executar suas funções--e que isso desrespeitava o artigo 8 da Convenção dos Direitos Humanos. A tentativa de puni-lo sem lhe dar chance de se defender, disse o advogado, era ilegal. "Para não falar, também, que a corte de direitos humanos  (da União Europeia) reduziria a nada tais violações de seus direitos".

PRÍNCIPE LAURENT DA BÉLGICA. DIVULGAÇÃO 

As recentes queixas da ministra Luislinda Valois a respeito de seus direitos humanos estão ecoando, ao que parece... na alta aristocracia europeia. Desta vez o protesto partiu do príncipe Laurent, um parente próximo do rei Phillipe, da Bélgica.

Acostumado a frequentar solenidades oficiais pelo mundo afora, o príncipe acabou sendo repreendido pelo primeiro-ministro, Charles Michel, por ter ido a Pequim, e apresentar-se com uniforme oficial da Marinha, em uma festa de aniversário do Exército Vermelho. Entre outras, o primeiro-ministro mencionou que poderia cortar parte de sua verba anual, em torno de 310 mil euros, ou R$ 1,1 milhão.

O troco, no entanto, não demorou. Em um documento dirigido ao governo, segundo informa o jornal The Guardian, o advogado de Laurent alegou que ele estava sendo impedido de executar suas funções--e que isso desrespeitava o artigo 8 da Convenção dos Direitos Humanos. A tentativa de puni-lo sem lhe dar chance de se defender, disse o advogado, era ilegal. "Para não falar, também, que a corte de direitos humanos  (da União Europeia) reduziria a nada tais violações de seus direitos".

PRÍNCIPE LAURENT DA BÉLGICA. DIVULGAÇÃO 

As recentes queixas da ministra Luislinda Valois a respeito de seus direitos humanos estão ecoando, ao que parece... na alta aristocracia europeia. Desta vez o protesto partiu do príncipe Laurent, um parente próximo do rei Phillipe, da Bélgica.

Acostumado a frequentar solenidades oficiais pelo mundo afora, o príncipe acabou sendo repreendido pelo primeiro-ministro, Charles Michel, por ter ido a Pequim, e apresentar-se com uniforme oficial da Marinha, em uma festa de aniversário do Exército Vermelho. Entre outras, o primeiro-ministro mencionou que poderia cortar parte de sua verba anual, em torno de 310 mil euros, ou R$ 1,1 milhão.

O troco, no entanto, não demorou. Em um documento dirigido ao governo, segundo informa o jornal The Guardian, o advogado de Laurent alegou que ele estava sendo impedido de executar suas funções--e que isso desrespeitava o artigo 8 da Convenção dos Direitos Humanos. A tentativa de puni-lo sem lhe dar chance de se defender, disse o advogado, era ilegal. "Para não falar, também, que a corte de direitos humanos  (da União Europeia) reduziria a nada tais violações de seus direitos".

PRÍNCIPE LAURENT DA BÉLGICA. DIVULGAÇÃO 

As recentes queixas da ministra Luislinda Valois a respeito de seus direitos humanos estão ecoando, ao que parece... na alta aristocracia europeia. Desta vez o protesto partiu do príncipe Laurent, um parente próximo do rei Phillipe, da Bélgica.

Acostumado a frequentar solenidades oficiais pelo mundo afora, o príncipe acabou sendo repreendido pelo primeiro-ministro, Charles Michel, por ter ido a Pequim, e apresentar-se com uniforme oficial da Marinha, em uma festa de aniversário do Exército Vermelho. Entre outras, o primeiro-ministro mencionou que poderia cortar parte de sua verba anual, em torno de 310 mil euros, ou R$ 1,1 milhão.

O troco, no entanto, não demorou. Em um documento dirigido ao governo, segundo informa o jornal The Guardian, o advogado de Laurent alegou que ele estava sendo impedido de executar suas funções--e que isso desrespeitava o artigo 8 da Convenção dos Direitos Humanos. A tentativa de puni-lo sem lhe dar chance de se defender, disse o advogado, era ilegal. "Para não falar, também, que a corte de direitos humanos  (da União Europeia) reduziria a nada tais violações de seus direitos".

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