Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Próximos passos


Por Sonia Racy

Quem ouviu até achou realista a avaliação de Eduardo Cunha sobre os ajustes fiscais desenhados por Joaquim Levy. "Vão passar, mas serão atenuados pelo Congresso", observou ele, ontem, no último dia do seminário do BTG/Pactual.

Bastante tranquilo, o deputado foi mais explícito sobre a reforma política que, a seu ver, também sairá, "mas sem plebiscito, sem quociente eleitoral e sem financiamento exclusivamente público de campanha".

Em tempo: Cunha não vê razões para se falar em impeachment de Dilma.

Quem ouviu até achou realista a avaliação de Eduardo Cunha sobre os ajustes fiscais desenhados por Joaquim Levy. "Vão passar, mas serão atenuados pelo Congresso", observou ele, ontem, no último dia do seminário do BTG/Pactual.

Bastante tranquilo, o deputado foi mais explícito sobre a reforma política que, a seu ver, também sairá, "mas sem plebiscito, sem quociente eleitoral e sem financiamento exclusivamente público de campanha".

Em tempo: Cunha não vê razões para se falar em impeachment de Dilma.

Quem ouviu até achou realista a avaliação de Eduardo Cunha sobre os ajustes fiscais desenhados por Joaquim Levy. "Vão passar, mas serão atenuados pelo Congresso", observou ele, ontem, no último dia do seminário do BTG/Pactual.

Bastante tranquilo, o deputado foi mais explícito sobre a reforma política que, a seu ver, também sairá, "mas sem plebiscito, sem quociente eleitoral e sem financiamento exclusivamente público de campanha".

Em tempo: Cunha não vê razões para se falar em impeachment de Dilma.

Quem ouviu até achou realista a avaliação de Eduardo Cunha sobre os ajustes fiscais desenhados por Joaquim Levy. "Vão passar, mas serão atenuados pelo Congresso", observou ele, ontem, no último dia do seminário do BTG/Pactual.

Bastante tranquilo, o deputado foi mais explícito sobre a reforma política que, a seu ver, também sairá, "mas sem plebiscito, sem quociente eleitoral e sem financiamento exclusivamente público de campanha".

Em tempo: Cunha não vê razões para se falar em impeachment de Dilma.

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