Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

PSL coloca foco em SP de olho em 2020


Por Sonia Racy
MAJOR OLIMPIO. Foto: GABRIELA KOROSSY/CÂMARA DOS DEPUTADOS

O foco do PSL, para 2020, é "fazer São Paulo", avisa o senador Major Olímpio. O partido quer lançar no Estado o maior número possível de candidatos a prefeito - no momento, não tem nenhum.

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Nas contas do senador do PSL, é preciso ter muitos candidatos para impedir que políticos locais se apropriem dos diretórios municipais.

Para as convenções, que devem acontecer em junho, há uma pedra no caminho: na grande maioria das cidades, os diretórios do PSL são provisórios e é preciso começar tudo quase do zero.

MAJOR OLIMPIO. Foto: GABRIELA KOROSSY/CÂMARA DOS DEPUTADOS

O foco do PSL, para 2020, é "fazer São Paulo", avisa o senador Major Olímpio. O partido quer lançar no Estado o maior número possível de candidatos a prefeito - no momento, não tem nenhum.

Nas contas do senador do PSL, é preciso ter muitos candidatos para impedir que políticos locais se apropriem dos diretórios municipais.

Para as convenções, que devem acontecer em junho, há uma pedra no caminho: na grande maioria das cidades, os diretórios do PSL são provisórios e é preciso começar tudo quase do zero.

MAJOR OLIMPIO. Foto: GABRIELA KOROSSY/CÂMARA DOS DEPUTADOS

O foco do PSL, para 2020, é "fazer São Paulo", avisa o senador Major Olímpio. O partido quer lançar no Estado o maior número possível de candidatos a prefeito - no momento, não tem nenhum.

Nas contas do senador do PSL, é preciso ter muitos candidatos para impedir que políticos locais se apropriem dos diretórios municipais.

Para as convenções, que devem acontecer em junho, há uma pedra no caminho: na grande maioria das cidades, os diretórios do PSL são provisórios e é preciso começar tudo quase do zero.

MAJOR OLIMPIO. Foto: GABRIELA KOROSSY/CÂMARA DOS DEPUTADOS

O foco do PSL, para 2020, é "fazer São Paulo", avisa o senador Major Olímpio. O partido quer lançar no Estado o maior número possível de candidatos a prefeito - no momento, não tem nenhum.

Nas contas do senador do PSL, é preciso ter muitos candidatos para impedir que políticos locais se apropriem dos diretórios municipais.

Para as convenções, que devem acontecer em junho, há uma pedra no caminho: na grande maioria das cidades, os diretórios do PSL são provisórios e é preciso começar tudo quase do zero.

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