Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

PT faz ato ecumênico pela saúde de Marisa Letícia


Por Sonia Racy

O diretório municipal do PT de São Paulo promove no início da noite desta segunda-feira um ato ecumênico pela saúde da ex-primeira-dama Marisa Leticia Lula da Silva.

O ato será celebrado por representantes das religiões metodista, católica, muçulmana e de raízes africanas. Lula não participará, mas apoiou e agradeceu a iniciativa.

"Chamamos os filiados e os vereadores porque nem todo mundo pode visitar a família neste momento. É um ato simbólico de força e apoio, sem viés político", afirmou Paulo Fiorilo, presidente do diretório.

O diretório municipal do PT de São Paulo promove no início da noite desta segunda-feira um ato ecumênico pela saúde da ex-primeira-dama Marisa Leticia Lula da Silva.

O ato será celebrado por representantes das religiões metodista, católica, muçulmana e de raízes africanas. Lula não participará, mas apoiou e agradeceu a iniciativa.

"Chamamos os filiados e os vereadores porque nem todo mundo pode visitar a família neste momento. É um ato simbólico de força e apoio, sem viés político", afirmou Paulo Fiorilo, presidente do diretório.

O diretório municipal do PT de São Paulo promove no início da noite desta segunda-feira um ato ecumênico pela saúde da ex-primeira-dama Marisa Leticia Lula da Silva.

O ato será celebrado por representantes das religiões metodista, católica, muçulmana e de raízes africanas. Lula não participará, mas apoiou e agradeceu a iniciativa.

"Chamamos os filiados e os vereadores porque nem todo mundo pode visitar a família neste momento. É um ato simbólico de força e apoio, sem viés político", afirmou Paulo Fiorilo, presidente do diretório.

O diretório municipal do PT de São Paulo promove no início da noite desta segunda-feira um ato ecumênico pela saúde da ex-primeira-dama Marisa Leticia Lula da Silva.

O ato será celebrado por representantes das religiões metodista, católica, muçulmana e de raízes africanas. Lula não participará, mas apoiou e agradeceu a iniciativa.

"Chamamos os filiados e os vereadores porque nem todo mundo pode visitar a família neste momento. É um ato simbólico de força e apoio, sem viés político", afirmou Paulo Fiorilo, presidente do diretório.

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