Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Pulga atrás...


Por Sonia Racy

As empresas que tiveram algum tipo de negócio com a Petrobrás na gestão de Paulo Roberto Costa- ex-diretor da estatal em processo de delação premiada - têm razão para estar com os nervos à flor da pele.

Segundo bem informada fonte, Costa não só costumava cobrar "pedágio" na compra de ativos pela companhia de petróleo, como aconteceu com Pasadena, mas também exigia comissão na venda de empresas pertencentes à Petrobrás.

...da orelha

continua após a publicidade

Como? Na avaliação do ativo, jogava o preço para baixo, com a condição de receber um "por fora" do comprador. Consta que a fórmula foi usada para vender um ativo na Argentina e outro na África.

As empresas que tiveram algum tipo de negócio com a Petrobrás na gestão de Paulo Roberto Costa- ex-diretor da estatal em processo de delação premiada - têm razão para estar com os nervos à flor da pele.

Segundo bem informada fonte, Costa não só costumava cobrar "pedágio" na compra de ativos pela companhia de petróleo, como aconteceu com Pasadena, mas também exigia comissão na venda de empresas pertencentes à Petrobrás.

...da orelha

Como? Na avaliação do ativo, jogava o preço para baixo, com a condição de receber um "por fora" do comprador. Consta que a fórmula foi usada para vender um ativo na Argentina e outro na África.

As empresas que tiveram algum tipo de negócio com a Petrobrás na gestão de Paulo Roberto Costa- ex-diretor da estatal em processo de delação premiada - têm razão para estar com os nervos à flor da pele.

Segundo bem informada fonte, Costa não só costumava cobrar "pedágio" na compra de ativos pela companhia de petróleo, como aconteceu com Pasadena, mas também exigia comissão na venda de empresas pertencentes à Petrobrás.

...da orelha

Como? Na avaliação do ativo, jogava o preço para baixo, com a condição de receber um "por fora" do comprador. Consta que a fórmula foi usada para vender um ativo na Argentina e outro na África.

As empresas que tiveram algum tipo de negócio com a Petrobrás na gestão de Paulo Roberto Costa- ex-diretor da estatal em processo de delação premiada - têm razão para estar com os nervos à flor da pele.

Segundo bem informada fonte, Costa não só costumava cobrar "pedágio" na compra de ativos pela companhia de petróleo, como aconteceu com Pasadena, mas também exigia comissão na venda de empresas pertencentes à Petrobrás.

...da orelha

Como? Na avaliação do ativo, jogava o preço para baixo, com a condição de receber um "por fora" do comprador. Consta que a fórmula foi usada para vender um ativo na Argentina e outro na África.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.