Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Puro portunhol


Por Sonia Racy

Em meio aos convidados da pré-estreia de Lope, dirigido por Andrucha Waddington, anteontem no Iguatemi, Selton Mello conversou com a coluna sobre seu personagem no longa, o Marquês de Nava.

Como criou e treinou seu sotaque para o filme?

Foi simplesmente o sotaque de um ator brasileiro que não fala espanhol (risos). Ensaiei com uma professora e fiz o melhor que eu pude. O personagem ser um português me salvou.

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O que achou de participar de uma coprodução internacional em espanhol?

Sempre quis trabalhar com o Andrucha, mas nunca tinha rolado oportunidade certa. Achei a experiência desafiadora e saborosa, por mais que eu me sentisse um peixe fora d'água, às vezes. O mais perto que eu tinha chegado de uma produção assim foi em Jean Charles, filmado em Londres.

Você tem vontade de fazer outros filmes internacionais?

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Sim. Mas para mim tem que ser algo natural. Alguém que veja meu trabalho e tenha interesse tipo "olhe esse ator brasileiro". Não me vejo parando de fazer o que faço para recomeçar em carreira internacional.

Depois de O Palhaço, que estreia em maio, há mais projetos de direção pela frente?

Estou namorando algumas coisas, sem nada definido. Mas, sim, tenho planos de dirigir um terceiro longa. Baseado em uma história original.

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M. NEUSTEIN

Em meio aos convidados da pré-estreia de Lope, dirigido por Andrucha Waddington, anteontem no Iguatemi, Selton Mello conversou com a coluna sobre seu personagem no longa, o Marquês de Nava.

Como criou e treinou seu sotaque para o filme?

Foi simplesmente o sotaque de um ator brasileiro que não fala espanhol (risos). Ensaiei com uma professora e fiz o melhor que eu pude. O personagem ser um português me salvou.

O que achou de participar de uma coprodução internacional em espanhol?

Sempre quis trabalhar com o Andrucha, mas nunca tinha rolado oportunidade certa. Achei a experiência desafiadora e saborosa, por mais que eu me sentisse um peixe fora d'água, às vezes. O mais perto que eu tinha chegado de uma produção assim foi em Jean Charles, filmado em Londres.

Você tem vontade de fazer outros filmes internacionais?

Sim. Mas para mim tem que ser algo natural. Alguém que veja meu trabalho e tenha interesse tipo "olhe esse ator brasileiro". Não me vejo parando de fazer o que faço para recomeçar em carreira internacional.

Depois de O Palhaço, que estreia em maio, há mais projetos de direção pela frente?

Estou namorando algumas coisas, sem nada definido. Mas, sim, tenho planos de dirigir um terceiro longa. Baseado em uma história original.

M. NEUSTEIN

Em meio aos convidados da pré-estreia de Lope, dirigido por Andrucha Waddington, anteontem no Iguatemi, Selton Mello conversou com a coluna sobre seu personagem no longa, o Marquês de Nava.

Como criou e treinou seu sotaque para o filme?

Foi simplesmente o sotaque de um ator brasileiro que não fala espanhol (risos). Ensaiei com uma professora e fiz o melhor que eu pude. O personagem ser um português me salvou.

O que achou de participar de uma coprodução internacional em espanhol?

Sempre quis trabalhar com o Andrucha, mas nunca tinha rolado oportunidade certa. Achei a experiência desafiadora e saborosa, por mais que eu me sentisse um peixe fora d'água, às vezes. O mais perto que eu tinha chegado de uma produção assim foi em Jean Charles, filmado em Londres.

Você tem vontade de fazer outros filmes internacionais?

Sim. Mas para mim tem que ser algo natural. Alguém que veja meu trabalho e tenha interesse tipo "olhe esse ator brasileiro". Não me vejo parando de fazer o que faço para recomeçar em carreira internacional.

Depois de O Palhaço, que estreia em maio, há mais projetos de direção pela frente?

Estou namorando algumas coisas, sem nada definido. Mas, sim, tenho planos de dirigir um terceiro longa. Baseado em uma história original.

M. NEUSTEIN

Em meio aos convidados da pré-estreia de Lope, dirigido por Andrucha Waddington, anteontem no Iguatemi, Selton Mello conversou com a coluna sobre seu personagem no longa, o Marquês de Nava.

Como criou e treinou seu sotaque para o filme?

Foi simplesmente o sotaque de um ator brasileiro que não fala espanhol (risos). Ensaiei com uma professora e fiz o melhor que eu pude. O personagem ser um português me salvou.

O que achou de participar de uma coprodução internacional em espanhol?

Sempre quis trabalhar com o Andrucha, mas nunca tinha rolado oportunidade certa. Achei a experiência desafiadora e saborosa, por mais que eu me sentisse um peixe fora d'água, às vezes. O mais perto que eu tinha chegado de uma produção assim foi em Jean Charles, filmado em Londres.

Você tem vontade de fazer outros filmes internacionais?

Sim. Mas para mim tem que ser algo natural. Alguém que veja meu trabalho e tenha interesse tipo "olhe esse ator brasileiro". Não me vejo parando de fazer o que faço para recomeçar em carreira internacional.

Depois de O Palhaço, que estreia em maio, há mais projetos de direção pela frente?

Estou namorando algumas coisas, sem nada definido. Mas, sim, tenho planos de dirigir um terceiro longa. Baseado em uma história original.

M. NEUSTEIN

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