Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Quem mandou?


Por Sonia Racy

Hector Babenco, diretor de Carandiru, acompanha atentamente o julgamento dos envolvidos no massacre - que ocorreu em outubro de 1992.

Para o cineasta - que fez vasta pesquisa para filmar - o episódio foi um ato de histeria e tem que ser esclarecido, como todo crime. "Entretanto, o mais importante para um julgamento justo é saber quem foi o mandante. Quem, afinal, deu a ordem de invasão?", indaga.

Hector Babenco, diretor de Carandiru, acompanha atentamente o julgamento dos envolvidos no massacre - que ocorreu em outubro de 1992.

Para o cineasta - que fez vasta pesquisa para filmar - o episódio foi um ato de histeria e tem que ser esclarecido, como todo crime. "Entretanto, o mais importante para um julgamento justo é saber quem foi o mandante. Quem, afinal, deu a ordem de invasão?", indaga.

Hector Babenco, diretor de Carandiru, acompanha atentamente o julgamento dos envolvidos no massacre - que ocorreu em outubro de 1992.

Para o cineasta - que fez vasta pesquisa para filmar - o episódio foi um ato de histeria e tem que ser esclarecido, como todo crime. "Entretanto, o mais importante para um julgamento justo é saber quem foi o mandante. Quem, afinal, deu a ordem de invasão?", indaga.

Hector Babenco, diretor de Carandiru, acompanha atentamente o julgamento dos envolvidos no massacre - que ocorreu em outubro de 1992.

Para o cineasta - que fez vasta pesquisa para filmar - o episódio foi um ato de histeria e tem que ser esclarecido, como todo crime. "Entretanto, o mais importante para um julgamento justo é saber quem foi o mandante. Quem, afinal, deu a ordem de invasão?", indaga.

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