Liquidada anteontem, por Toffoli, a questão do voto secreto para eleições na Camara e Senado, nova polêmica desembarca no STF. A Rede de Marina ajuizou na corte uma Adin contra norma da Câmara que a impede de nomear liderança partidária.
O problema é que a legenda caiu na cláusula de barreira - não elegeu o número mínimo de parlamentares. Mas a equipe de Marina entende que a Constituição só a impede, no caso, de receber os recursos do fundo partidário. Sem nomear lideranças, a Rede terá de demitir pessoal.
Leia mais notas da coluna:+ MP decide investigar se André Sturm violou princípios ao afastar o Odeon do Municipal + Advogados 'terão de se manter vigilantes', diz criminalista