Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Reflexos


Por Sonia Racy

A avaliação da reunião do Conselhão feita por uma parte da iniciativa privada com quem esta coluna conversou, ontem, foi a de que pouca coisa mudou de lugar. Batizaram o encontro de "seminário", com direito a muitos powerpoints. Classificaram a fala de Nelson Barbosa como consistente, gostaram da ideia de estabelecer um limite para o gasto público e de terminar o ajuste. Mas não entenderam direito de onde virão os R$ 83 bilhões em medidas para crédito sem que haja impacto fiscal. Já o discurso de Alexandre Tombini, do BC, foi analisado como "médio". Nos feitos pelos ministros Armando Monteiro e Kátia Abreu, havia algo de ufanista. Um defendendo as vantagens do câmbio, e o outro, "viva a Agricultura".

A avaliação da reunião do Conselhão feita por uma parte da iniciativa privada com quem esta coluna conversou, ontem, foi a de que pouca coisa mudou de lugar. Batizaram o encontro de "seminário", com direito a muitos powerpoints. Classificaram a fala de Nelson Barbosa como consistente, gostaram da ideia de estabelecer um limite para o gasto público e de terminar o ajuste. Mas não entenderam direito de onde virão os R$ 83 bilhões em medidas para crédito sem que haja impacto fiscal. Já o discurso de Alexandre Tombini, do BC, foi analisado como "médio". Nos feitos pelos ministros Armando Monteiro e Kátia Abreu, havia algo de ufanista. Um defendendo as vantagens do câmbio, e o outro, "viva a Agricultura".

A avaliação da reunião do Conselhão feita por uma parte da iniciativa privada com quem esta coluna conversou, ontem, foi a de que pouca coisa mudou de lugar. Batizaram o encontro de "seminário", com direito a muitos powerpoints. Classificaram a fala de Nelson Barbosa como consistente, gostaram da ideia de estabelecer um limite para o gasto público e de terminar o ajuste. Mas não entenderam direito de onde virão os R$ 83 bilhões em medidas para crédito sem que haja impacto fiscal. Já o discurso de Alexandre Tombini, do BC, foi analisado como "médio". Nos feitos pelos ministros Armando Monteiro e Kátia Abreu, havia algo de ufanista. Um defendendo as vantagens do câmbio, e o outro, "viva a Agricultura".

A avaliação da reunião do Conselhão feita por uma parte da iniciativa privada com quem esta coluna conversou, ontem, foi a de que pouca coisa mudou de lugar. Batizaram o encontro de "seminário", com direito a muitos powerpoints. Classificaram a fala de Nelson Barbosa como consistente, gostaram da ideia de estabelecer um limite para o gasto público e de terminar o ajuste. Mas não entenderam direito de onde virão os R$ 83 bilhões em medidas para crédito sem que haja impacto fiscal. Já o discurso de Alexandre Tombini, do BC, foi analisado como "médio". Nos feitos pelos ministros Armando Monteiro e Kátia Abreu, havia algo de ufanista. Um defendendo as vantagens do câmbio, e o outro, "viva a Agricultura".

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