Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Relato selvagem


Por Sonia Racy

Fonte da coluna embarcou, terça de manhã, num dos primeiros voos da Gol para Brasília - que, por problemas operacionais, teve de retornar a SP. Embarcou de novo, mas teve de esperar duas horas dentro do avião antes de decolar.

Já na capital federal, comemorou cedo demais: ao lado de mais 200 argonautas, passou 15 minutos aguardando no finger, antes que alguém abrisse a porta do terminal. E o funcionário que apareceu... não tinha a chave.

Passados outros 20 minutos, alguns passageiros chutaram e destruíram a porta, entrando no saguão sob aplausos entusiasmados do pessoal de fora.

Fonte da coluna embarcou, terça de manhã, num dos primeiros voos da Gol para Brasília - que, por problemas operacionais, teve de retornar a SP. Embarcou de novo, mas teve de esperar duas horas dentro do avião antes de decolar.

Já na capital federal, comemorou cedo demais: ao lado de mais 200 argonautas, passou 15 minutos aguardando no finger, antes que alguém abrisse a porta do terminal. E o funcionário que apareceu... não tinha a chave.

Passados outros 20 minutos, alguns passageiros chutaram e destruíram a porta, entrando no saguão sob aplausos entusiasmados do pessoal de fora.

Fonte da coluna embarcou, terça de manhã, num dos primeiros voos da Gol para Brasília - que, por problemas operacionais, teve de retornar a SP. Embarcou de novo, mas teve de esperar duas horas dentro do avião antes de decolar.

Já na capital federal, comemorou cedo demais: ao lado de mais 200 argonautas, passou 15 minutos aguardando no finger, antes que alguém abrisse a porta do terminal. E o funcionário que apareceu... não tinha a chave.

Passados outros 20 minutos, alguns passageiros chutaram e destruíram a porta, entrando no saguão sob aplausos entusiasmados do pessoal de fora.

Fonte da coluna embarcou, terça de manhã, num dos primeiros voos da Gol para Brasília - que, por problemas operacionais, teve de retornar a SP. Embarcou de novo, mas teve de esperar duas horas dentro do avião antes de decolar.

Já na capital federal, comemorou cedo demais: ao lado de mais 200 argonautas, passou 15 minutos aguardando no finger, antes que alguém abrisse a porta do terminal. E o funcionário que apareceu... não tinha a chave.

Passados outros 20 minutos, alguns passageiros chutaram e destruíram a porta, entrando no saguão sob aplausos entusiasmados do pessoal de fora.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.