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Rio 40 graus


Por Sonia Racy

Empresas de ônibus que tiveram veículos incendiados durante os nove dias de ataques no Rio esperam finalização do diagnóstico de prejuízos realizado pelo advogado Juarez Bonelli. Com os números em mãos, ele decidirá, junto aos empresários do setor, se entra com ação indenizatória contra o Estado.

Bonelli calcula R$ 200 mil por cada um dos 32 coletivos destruídos, em média. "O governo carioca faz pressão para colocar ônibus na rua em dia de violência. Depois, quer retirar os escombros rapidamente por causa da comoção social. Isso tudo sem garantir segurança", lamentou Bonelli, ontem, à coluna.

Empresas de ônibus que tiveram veículos incendiados durante os nove dias de ataques no Rio esperam finalização do diagnóstico de prejuízos realizado pelo advogado Juarez Bonelli. Com os números em mãos, ele decidirá, junto aos empresários do setor, se entra com ação indenizatória contra o Estado.

Bonelli calcula R$ 200 mil por cada um dos 32 coletivos destruídos, em média. "O governo carioca faz pressão para colocar ônibus na rua em dia de violência. Depois, quer retirar os escombros rapidamente por causa da comoção social. Isso tudo sem garantir segurança", lamentou Bonelli, ontem, à coluna.

Empresas de ônibus que tiveram veículos incendiados durante os nove dias de ataques no Rio esperam finalização do diagnóstico de prejuízos realizado pelo advogado Juarez Bonelli. Com os números em mãos, ele decidirá, junto aos empresários do setor, se entra com ação indenizatória contra o Estado.

Bonelli calcula R$ 200 mil por cada um dos 32 coletivos destruídos, em média. "O governo carioca faz pressão para colocar ônibus na rua em dia de violência. Depois, quer retirar os escombros rapidamente por causa da comoção social. Isso tudo sem garantir segurança", lamentou Bonelli, ontem, à coluna.

Empresas de ônibus que tiveram veículos incendiados durante os nove dias de ataques no Rio esperam finalização do diagnóstico de prejuízos realizado pelo advogado Juarez Bonelli. Com os números em mãos, ele decidirá, junto aos empresários do setor, se entra com ação indenizatória contra o Estado.

Bonelli calcula R$ 200 mil por cada um dos 32 coletivos destruídos, em média. "O governo carioca faz pressão para colocar ônibus na rua em dia de violência. Depois, quer retirar os escombros rapidamente por causa da comoção social. Isso tudo sem garantir segurança", lamentou Bonelli, ontem, à coluna.

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