Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

São Tomé


Por Sonia Racy

Impressiona o desânimo dos industriais paulistas. Em conversas da coluna com nomes de destaque, não há convicção de que as novas medidas no forno, a serem anunciadas este mês, terão efeito significativo.

Não esperam grande redução da carga tributária ou queda importante do preço de energia. E poucos apostam que os incentivos para reforçar PPPs na área de infraestrutura atraiam a liquidez externa. Defendem, sim, a liberação das obras para iniciativa privada, minimizando a burocracia. O que não deve acontecer.

O pano de fundo para tamanho ceticismo é o que a Fazenda tem feito a conta-gotas: medidas consideradas paliativas, de curto prazo e efeito pífio.

Impressiona o desânimo dos industriais paulistas. Em conversas da coluna com nomes de destaque, não há convicção de que as novas medidas no forno, a serem anunciadas este mês, terão efeito significativo.

Não esperam grande redução da carga tributária ou queda importante do preço de energia. E poucos apostam que os incentivos para reforçar PPPs na área de infraestrutura atraiam a liquidez externa. Defendem, sim, a liberação das obras para iniciativa privada, minimizando a burocracia. O que não deve acontecer.

O pano de fundo para tamanho ceticismo é o que a Fazenda tem feito a conta-gotas: medidas consideradas paliativas, de curto prazo e efeito pífio.

Impressiona o desânimo dos industriais paulistas. Em conversas da coluna com nomes de destaque, não há convicção de que as novas medidas no forno, a serem anunciadas este mês, terão efeito significativo.

Não esperam grande redução da carga tributária ou queda importante do preço de energia. E poucos apostam que os incentivos para reforçar PPPs na área de infraestrutura atraiam a liquidez externa. Defendem, sim, a liberação das obras para iniciativa privada, minimizando a burocracia. O que não deve acontecer.

O pano de fundo para tamanho ceticismo é o que a Fazenda tem feito a conta-gotas: medidas consideradas paliativas, de curto prazo e efeito pífio.

Impressiona o desânimo dos industriais paulistas. Em conversas da coluna com nomes de destaque, não há convicção de que as novas medidas no forno, a serem anunciadas este mês, terão efeito significativo.

Não esperam grande redução da carga tributária ou queda importante do preço de energia. E poucos apostam que os incentivos para reforçar PPPs na área de infraestrutura atraiam a liquidez externa. Defendem, sim, a liberação das obras para iniciativa privada, minimizando a burocracia. O que não deve acontecer.

O pano de fundo para tamanho ceticismo é o que a Fazenda tem feito a conta-gotas: medidas consideradas paliativas, de curto prazo e efeito pífio.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.