Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Sem férias


Por Sonia Racy

Após ouvirem de Eduardo Cunha que o impeachment entrará em cena no fim de novembro, deputados de oposição já defendem que o recesso, marcado para 17 de dezembro, seja adiado. "Imagina um processo de impeachment interrompido para férias?", indaga Carlos Sampaio, líder do PSDB na Câmara.

Questionado, Cunha informa não haver nada que impeça o adiamento do recesso - mas deixa um aviso: ninguém o procurou até agora.

Após ouvirem de Eduardo Cunha que o impeachment entrará em cena no fim de novembro, deputados de oposição já defendem que o recesso, marcado para 17 de dezembro, seja adiado. "Imagina um processo de impeachment interrompido para férias?", indaga Carlos Sampaio, líder do PSDB na Câmara.

Questionado, Cunha informa não haver nada que impeça o adiamento do recesso - mas deixa um aviso: ninguém o procurou até agora.

Após ouvirem de Eduardo Cunha que o impeachment entrará em cena no fim de novembro, deputados de oposição já defendem que o recesso, marcado para 17 de dezembro, seja adiado. "Imagina um processo de impeachment interrompido para férias?", indaga Carlos Sampaio, líder do PSDB na Câmara.

Questionado, Cunha informa não haver nada que impeça o adiamento do recesso - mas deixa um aviso: ninguém o procurou até agora.

Após ouvirem de Eduardo Cunha que o impeachment entrará em cena no fim de novembro, deputados de oposição já defendem que o recesso, marcado para 17 de dezembro, seja adiado. "Imagina um processo de impeachment interrompido para férias?", indaga Carlos Sampaio, líder do PSDB na Câmara.

Questionado, Cunha informa não haver nada que impeça o adiamento do recesso - mas deixa um aviso: ninguém o procurou até agora.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.