Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Sem lenço...


Por Sonia Racy

O que farão os milhares de angolanos no Brasil quando a ONU anunciar, no meio do ano, que eles não são mais refugiados de guerra? Como a maciça maioria desses imigrantes vive em SP, a Secretaria de Justiça está editando cartilha para orientá-los na regularização de suas situações.

A princípio, há dois caminhos: pedido de naturalização brasileira ou de visto permanente.

O que farão os milhares de angolanos no Brasil quando a ONU anunciar, no meio do ano, que eles não são mais refugiados de guerra? Como a maciça maioria desses imigrantes vive em SP, a Secretaria de Justiça está editando cartilha para orientá-los na regularização de suas situações.

A princípio, há dois caminhos: pedido de naturalização brasileira ou de visto permanente.

O que farão os milhares de angolanos no Brasil quando a ONU anunciar, no meio do ano, que eles não são mais refugiados de guerra? Como a maciça maioria desses imigrantes vive em SP, a Secretaria de Justiça está editando cartilha para orientá-los na regularização de suas situações.

A princípio, há dois caminhos: pedido de naturalização brasileira ou de visto permanente.

O que farão os milhares de angolanos no Brasil quando a ONU anunciar, no meio do ano, que eles não são mais refugiados de guerra? Como a maciça maioria desses imigrantes vive em SP, a Secretaria de Justiça está editando cartilha para orientá-los na regularização de suas situações.

A princípio, há dois caminhos: pedido de naturalização brasileira ou de visto permanente.

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