Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Senador defende vaquejada e critica o STF


Por Sonia Racy

A decisão do STF que considerou inconstitucional a lei cearense que regulamentava a vaquejada, na semana passada, deixou desconsolado o senador Temário Mota, de Rondônia. Para ele, a sentença é "discriminatória" e revela a "perseguição à cultura dos sertanejos". É uma manifestação cultural, disse ele, em seu discurso em plenário, que "gera cerca de 600 mil empregos diretos e indiretos e movimenta R$ 14 milhões em mais de 700 eventos anuais".

O senador reclamou que "não se fala nada" sobre os maus tratos praticados contra lo cavalo, que participa em provas de hipismo, turfe e polo.

A decisão do STF que considerou inconstitucional a lei cearense que regulamentava a vaquejada, na semana passada, deixou desconsolado o senador Temário Mota, de Rondônia. Para ele, a sentença é "discriminatória" e revela a "perseguição à cultura dos sertanejos". É uma manifestação cultural, disse ele, em seu discurso em plenário, que "gera cerca de 600 mil empregos diretos e indiretos e movimenta R$ 14 milhões em mais de 700 eventos anuais".

O senador reclamou que "não se fala nada" sobre os maus tratos praticados contra lo cavalo, que participa em provas de hipismo, turfe e polo.

A decisão do STF que considerou inconstitucional a lei cearense que regulamentava a vaquejada, na semana passada, deixou desconsolado o senador Temário Mota, de Rondônia. Para ele, a sentença é "discriminatória" e revela a "perseguição à cultura dos sertanejos". É uma manifestação cultural, disse ele, em seu discurso em plenário, que "gera cerca de 600 mil empregos diretos e indiretos e movimenta R$ 14 milhões em mais de 700 eventos anuais".

O senador reclamou que "não se fala nada" sobre os maus tratos praticados contra lo cavalo, que participa em provas de hipismo, turfe e polo.

A decisão do STF que considerou inconstitucional a lei cearense que regulamentava a vaquejada, na semana passada, deixou desconsolado o senador Temário Mota, de Rondônia. Para ele, a sentença é "discriminatória" e revela a "perseguição à cultura dos sertanejos". É uma manifestação cultural, disse ele, em seu discurso em plenário, que "gera cerca de 600 mil empregos diretos e indiretos e movimenta R$ 14 milhões em mais de 700 eventos anuais".

O senador reclamou que "não se fala nada" sobre os maus tratos praticados contra lo cavalo, que participa em provas de hipismo, turfe e polo.

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