Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Senador vai 'sofrer muito' porque sua base o acha golpista


Por Sonia Racy

Ao falar de um eventual "Brasil pós-Dilma", o senador Cristovam Buarque, que já se definiu pró-impeachment, não se mostra nem um pouco otimista:  "Eu próprio sofrerei muito, eleitoralmente, porque minha base me chama de golpista". E para o governo Temer? O presidente interino "não manterá de forma alguma o apoio que tem hoje", de cerca de dois terços do Congresso, porque as corporações "vão pressionar".

A análise foi feita em encontro na Associação Comercial de São Paulo, nesta segunda-feira, aonde foi a convite  de Jorge Bornhausen e Roberto Macedo, dos conselhos político e econômico da entidade.

Buarque, que deixou o PDT e está sem partido, advertiu ainda: um fracasso de Temer "significaria a volta do queremismo, como foi com Getúlio" (que foi deposto em 1945 e voltou em 1950). Se isso ocorrer, completou, Lula "pode voltar forte, se não tiver problemas com a Justiça".

Ao falar de um eventual "Brasil pós-Dilma", o senador Cristovam Buarque, que já se definiu pró-impeachment, não se mostra nem um pouco otimista:  "Eu próprio sofrerei muito, eleitoralmente, porque minha base me chama de golpista". E para o governo Temer? O presidente interino "não manterá de forma alguma o apoio que tem hoje", de cerca de dois terços do Congresso, porque as corporações "vão pressionar".

A análise foi feita em encontro na Associação Comercial de São Paulo, nesta segunda-feira, aonde foi a convite  de Jorge Bornhausen e Roberto Macedo, dos conselhos político e econômico da entidade.

Buarque, que deixou o PDT e está sem partido, advertiu ainda: um fracasso de Temer "significaria a volta do queremismo, como foi com Getúlio" (que foi deposto em 1945 e voltou em 1950). Se isso ocorrer, completou, Lula "pode voltar forte, se não tiver problemas com a Justiça".

Ao falar de um eventual "Brasil pós-Dilma", o senador Cristovam Buarque, que já se definiu pró-impeachment, não se mostra nem um pouco otimista:  "Eu próprio sofrerei muito, eleitoralmente, porque minha base me chama de golpista". E para o governo Temer? O presidente interino "não manterá de forma alguma o apoio que tem hoje", de cerca de dois terços do Congresso, porque as corporações "vão pressionar".

A análise foi feita em encontro na Associação Comercial de São Paulo, nesta segunda-feira, aonde foi a convite  de Jorge Bornhausen e Roberto Macedo, dos conselhos político e econômico da entidade.

Buarque, que deixou o PDT e está sem partido, advertiu ainda: um fracasso de Temer "significaria a volta do queremismo, como foi com Getúlio" (que foi deposto em 1945 e voltou em 1950). Se isso ocorrer, completou, Lula "pode voltar forte, se não tiver problemas com a Justiça".

Ao falar de um eventual "Brasil pós-Dilma", o senador Cristovam Buarque, que já se definiu pró-impeachment, não se mostra nem um pouco otimista:  "Eu próprio sofrerei muito, eleitoralmente, porque minha base me chama de golpista". E para o governo Temer? O presidente interino "não manterá de forma alguma o apoio que tem hoje", de cerca de dois terços do Congresso, porque as corporações "vão pressionar".

A análise foi feita em encontro na Associação Comercial de São Paulo, nesta segunda-feira, aonde foi a convite  de Jorge Bornhausen e Roberto Macedo, dos conselhos político e econômico da entidade.

Buarque, que deixou o PDT e está sem partido, advertiu ainda: um fracasso de Temer "significaria a volta do queremismo, como foi com Getúlio" (que foi deposto em 1945 e voltou em 1950). Se isso ocorrer, completou, Lula "pode voltar forte, se não tiver problemas com a Justiça".

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