Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Sentença do BC


Por Sonia Racy

Com o STF condenando integrantes do Banco Rural por fraude, há quem diga que o Banco Central dormiu no ponto. Não é bem assim. O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional tem julgado proposições do BC contra o banco e funcionários. E uma delas, de 2004, surtiu efeito.

Kátia Rabello está inabilitada, desde 1º de agosto deste ano, a exercer qualquer função no mercado financeiro brasileiro. E já deixou o banco formalmente, fruto de decisão do "Conselhinho".

Sentença 2

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Como Kátia, José Roberto Salgado também tem de sair. Aguarda substituto. Bem como Ayanna Tenório - condenada pelo Conselhinho e absolvida pelo Supremo. Há um quarto nome no recurso 12454-070137310, do BC: o de Plauto Gouvêa, que já deixou o Rural.

Indagado, o banco informa: os condenados estão sendo afastados. Explica que os contratos celebrados no fim de 2004 - e questionados pelo BC no mesmo ano - são legítimos. E se deram em meio à crise do Banco Santos. Está recorrendo à Justiça.

A dúvida cruel: entre a ação do BC e o julgamento passaram-se oito anos. Por quê?

Com o STF condenando integrantes do Banco Rural por fraude, há quem diga que o Banco Central dormiu no ponto. Não é bem assim. O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional tem julgado proposições do BC contra o banco e funcionários. E uma delas, de 2004, surtiu efeito.

Kátia Rabello está inabilitada, desde 1º de agosto deste ano, a exercer qualquer função no mercado financeiro brasileiro. E já deixou o banco formalmente, fruto de decisão do "Conselhinho".

Sentença 2

Como Kátia, José Roberto Salgado também tem de sair. Aguarda substituto. Bem como Ayanna Tenório - condenada pelo Conselhinho e absolvida pelo Supremo. Há um quarto nome no recurso 12454-070137310, do BC: o de Plauto Gouvêa, que já deixou o Rural.

Indagado, o banco informa: os condenados estão sendo afastados. Explica que os contratos celebrados no fim de 2004 - e questionados pelo BC no mesmo ano - são legítimos. E se deram em meio à crise do Banco Santos. Está recorrendo à Justiça.

A dúvida cruel: entre a ação do BC e o julgamento passaram-se oito anos. Por quê?

Com o STF condenando integrantes do Banco Rural por fraude, há quem diga que o Banco Central dormiu no ponto. Não é bem assim. O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional tem julgado proposições do BC contra o banco e funcionários. E uma delas, de 2004, surtiu efeito.

Kátia Rabello está inabilitada, desde 1º de agosto deste ano, a exercer qualquer função no mercado financeiro brasileiro. E já deixou o banco formalmente, fruto de decisão do "Conselhinho".

Sentença 2

Como Kátia, José Roberto Salgado também tem de sair. Aguarda substituto. Bem como Ayanna Tenório - condenada pelo Conselhinho e absolvida pelo Supremo. Há um quarto nome no recurso 12454-070137310, do BC: o de Plauto Gouvêa, que já deixou o Rural.

Indagado, o banco informa: os condenados estão sendo afastados. Explica que os contratos celebrados no fim de 2004 - e questionados pelo BC no mesmo ano - são legítimos. E se deram em meio à crise do Banco Santos. Está recorrendo à Justiça.

A dúvida cruel: entre a ação do BC e o julgamento passaram-se oito anos. Por quê?

Com o STF condenando integrantes do Banco Rural por fraude, há quem diga que o Banco Central dormiu no ponto. Não é bem assim. O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional tem julgado proposições do BC contra o banco e funcionários. E uma delas, de 2004, surtiu efeito.

Kátia Rabello está inabilitada, desde 1º de agosto deste ano, a exercer qualquer função no mercado financeiro brasileiro. E já deixou o banco formalmente, fruto de decisão do "Conselhinho".

Sentença 2

Como Kátia, José Roberto Salgado também tem de sair. Aguarda substituto. Bem como Ayanna Tenório - condenada pelo Conselhinho e absolvida pelo Supremo. Há um quarto nome no recurso 12454-070137310, do BC: o de Plauto Gouvêa, que já deixou o Rural.

Indagado, o banco informa: os condenados estão sendo afastados. Explica que os contratos celebrados no fim de 2004 - e questionados pelo BC no mesmo ano - são legítimos. E se deram em meio à crise do Banco Santos. Está recorrendo à Justiça.

A dúvida cruel: entre a ação do BC e o julgamento passaram-se oito anos. Por quê?

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