Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Criador do Simples diz que não adianta comparar benefícios com outros países


Por Sonia Racy

Criador do Simples, nos idos de 1996-97, quando foi secretário da RF, Everardo Maciel partilha da visão de Ana Paula Vescovi, da Fazenda, que defendeu, em debate esta semana, em Brasília, reformulação do benefício fiscal.

Vescovi destacou que nos EUA o benefício é limitado a quem fatura US$ 100 mil por ano, enquanto no Brasil ele vai até US$ 1 milhão.

Entretanto, fez um alerta a respeito do Simples: "Os parâmetros que se criam nesses assuntos são sempre arbitrários" e compará-los, por exemplo, com realidades econômicas de outros países "não faz sentido".

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Para avaliar a questão, o economista sugere que se faça uma pergunta 'simples': "Existiria a empresa se não existisse o benefício?"

Criador do Simples, nos idos de 1996-97, quando foi secretário da RF, Everardo Maciel partilha da visão de Ana Paula Vescovi, da Fazenda, que defendeu, em debate esta semana, em Brasília, reformulação do benefício fiscal.

Vescovi destacou que nos EUA o benefício é limitado a quem fatura US$ 100 mil por ano, enquanto no Brasil ele vai até US$ 1 milhão.

Entretanto, fez um alerta a respeito do Simples: "Os parâmetros que se criam nesses assuntos são sempre arbitrários" e compará-los, por exemplo, com realidades econômicas de outros países "não faz sentido".

Para avaliar a questão, o economista sugere que se faça uma pergunta 'simples': "Existiria a empresa se não existisse o benefício?"

Criador do Simples, nos idos de 1996-97, quando foi secretário da RF, Everardo Maciel partilha da visão de Ana Paula Vescovi, da Fazenda, que defendeu, em debate esta semana, em Brasília, reformulação do benefício fiscal.

Vescovi destacou que nos EUA o benefício é limitado a quem fatura US$ 100 mil por ano, enquanto no Brasil ele vai até US$ 1 milhão.

Entretanto, fez um alerta a respeito do Simples: "Os parâmetros que se criam nesses assuntos são sempre arbitrários" e compará-los, por exemplo, com realidades econômicas de outros países "não faz sentido".

Para avaliar a questão, o economista sugere que se faça uma pergunta 'simples': "Existiria a empresa se não existisse o benefício?"

Criador do Simples, nos idos de 1996-97, quando foi secretário da RF, Everardo Maciel partilha da visão de Ana Paula Vescovi, da Fazenda, que defendeu, em debate esta semana, em Brasília, reformulação do benefício fiscal.

Vescovi destacou que nos EUA o benefício é limitado a quem fatura US$ 100 mil por ano, enquanto no Brasil ele vai até US$ 1 milhão.

Entretanto, fez um alerta a respeito do Simples: "Os parâmetros que se criam nesses assuntos são sempre arbitrários" e compará-los, por exemplo, com realidades econômicas de outros países "não faz sentido".

Para avaliar a questão, o economista sugere que se faça uma pergunta 'simples': "Existiria a empresa se não existisse o benefício?"

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