Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Sinal de alerta sobre os gastos


Por Sonia Racy

Mesmo com a aprovação da PEC dos Gastos, a situação das contas fiscais continuará difícil e a recuperação da economia será muito lenta. E mais: sem aprovação da reforma da Previdência, os gastos com ela representarão em 2026 nada menos que 70% do orçamento.

O alerta nada otimista foi dado ontem pelo ex-BC Afonso Bevilaqua durante palestra fechada, no Banco Plural.

Alerta 2

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Bevilaqua fez outra avaliação: pelo que entendeu da ata do Copom divulgada ontem, a taxa de juros deve cair somente 0,25% nas próximas reuniões. Ponderou também que o dólar não sofrerá novas intervenções e poderá ter forte apreciação.

Mesmo com a aprovação da PEC dos Gastos, a situação das contas fiscais continuará difícil e a recuperação da economia será muito lenta. E mais: sem aprovação da reforma da Previdência, os gastos com ela representarão em 2026 nada menos que 70% do orçamento.

O alerta nada otimista foi dado ontem pelo ex-BC Afonso Bevilaqua durante palestra fechada, no Banco Plural.

Alerta 2

Bevilaqua fez outra avaliação: pelo que entendeu da ata do Copom divulgada ontem, a taxa de juros deve cair somente 0,25% nas próximas reuniões. Ponderou também que o dólar não sofrerá novas intervenções e poderá ter forte apreciação.

Mesmo com a aprovação da PEC dos Gastos, a situação das contas fiscais continuará difícil e a recuperação da economia será muito lenta. E mais: sem aprovação da reforma da Previdência, os gastos com ela representarão em 2026 nada menos que 70% do orçamento.

O alerta nada otimista foi dado ontem pelo ex-BC Afonso Bevilaqua durante palestra fechada, no Banco Plural.

Alerta 2

Bevilaqua fez outra avaliação: pelo que entendeu da ata do Copom divulgada ontem, a taxa de juros deve cair somente 0,25% nas próximas reuniões. Ponderou também que o dólar não sofrerá novas intervenções e poderá ter forte apreciação.

Mesmo com a aprovação da PEC dos Gastos, a situação das contas fiscais continuará difícil e a recuperação da economia será muito lenta. E mais: sem aprovação da reforma da Previdência, os gastos com ela representarão em 2026 nada menos que 70% do orçamento.

O alerta nada otimista foi dado ontem pelo ex-BC Afonso Bevilaqua durante palestra fechada, no Banco Plural.

Alerta 2

Bevilaqua fez outra avaliação: pelo que entendeu da ata do Copom divulgada ontem, a taxa de juros deve cair somente 0,25% nas próximas reuniões. Ponderou também que o dólar não sofrerá novas intervenções e poderá ter forte apreciação.

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