Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Solução caseira


Por Sonia Racy

Depois da falência da Aviseg - empresa que cuidava de segurança patrimonial em algumas unidades da Fundação Casa - o governo Alckmin avisou que policiais civis e militares seriam autorizados a fazer "bicos" de segurança externa nas unidades.

Isso provocou reações. De um lado, empresas de segurança privada acusam o Estado de competir no seu mercado. De outro, educadores se preocupam com a hipótese de gente sem o devido preparo atuar próximo dos chamados "agentes socioeducativos" envolvidos na recuperação de adolescentes.

Caseira 2

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Indagada, a assessoria da Secretaria de Segurança diz que a forma de atuação dos policiais nesses bicos "ainda está sendo discutida com a Justiça". Nesse interim, a Fundação Casa criou sistema voluntário em que a segurança está sendo feita, em horas extras, por seus funcionários.

Depois da falência da Aviseg - empresa que cuidava de segurança patrimonial em algumas unidades da Fundação Casa - o governo Alckmin avisou que policiais civis e militares seriam autorizados a fazer "bicos" de segurança externa nas unidades.

Isso provocou reações. De um lado, empresas de segurança privada acusam o Estado de competir no seu mercado. De outro, educadores se preocupam com a hipótese de gente sem o devido preparo atuar próximo dos chamados "agentes socioeducativos" envolvidos na recuperação de adolescentes.

Caseira 2

Indagada, a assessoria da Secretaria de Segurança diz que a forma de atuação dos policiais nesses bicos "ainda está sendo discutida com a Justiça". Nesse interim, a Fundação Casa criou sistema voluntário em que a segurança está sendo feita, em horas extras, por seus funcionários.

Depois da falência da Aviseg - empresa que cuidava de segurança patrimonial em algumas unidades da Fundação Casa - o governo Alckmin avisou que policiais civis e militares seriam autorizados a fazer "bicos" de segurança externa nas unidades.

Isso provocou reações. De um lado, empresas de segurança privada acusam o Estado de competir no seu mercado. De outro, educadores se preocupam com a hipótese de gente sem o devido preparo atuar próximo dos chamados "agentes socioeducativos" envolvidos na recuperação de adolescentes.

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Indagada, a assessoria da Secretaria de Segurança diz que a forma de atuação dos policiais nesses bicos "ainda está sendo discutida com a Justiça". Nesse interim, a Fundação Casa criou sistema voluntário em que a segurança está sendo feita, em horas extras, por seus funcionários.

Depois da falência da Aviseg - empresa que cuidava de segurança patrimonial em algumas unidades da Fundação Casa - o governo Alckmin avisou que policiais civis e militares seriam autorizados a fazer "bicos" de segurança externa nas unidades.

Isso provocou reações. De um lado, empresas de segurança privada acusam o Estado de competir no seu mercado. De outro, educadores se preocupam com a hipótese de gente sem o devido preparo atuar próximo dos chamados "agentes socioeducativos" envolvidos na recuperação de adolescentes.

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Indagada, a assessoria da Secretaria de Segurança diz que a forma de atuação dos policiais nesses bicos "ainda está sendo discutida com a Justiça". Nesse interim, a Fundação Casa criou sistema voluntário em que a segurança está sendo feita, em horas extras, por seus funcionários.

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