Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Solução para BR Distribuidora 'não era possível nos anos 90'


Por Sonia Racy

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BR DISTRIBUIDORA. FOTO PETROBRÁS  
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De modelo...

A "desprivatização" da BR Distribuidora, sem alarde, na semana passada, chamou atenção. A pergunta mais ouvida foi: por que os governos anteriores não adotaram modelo semelhante, que é o do aumento de capital da empresa de maneira a diluir a participação da União para menos que 50%?

Por que o governo de FHC, por exemplo, reconhecido pelo seu bem-sucedido projeto de privatização, não adotou essa linha?

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...a modelo...

Pelo que se apurou, há duas razões básicas: primeira, o tamanho do mercado de capitais brasileiro no fim dos anos 90 contou muito para o descarte da solução. Esse modelo de diluição da participação do governo - adotado com vigor por Margareth Thacher, a famosa Dama de Ferro - contou com o tamanho significativo da Bolsa de Londres. O que não se verificava, à época, no Brasil.

...vai a privatização

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A segunda razão é monetária: na venda direta de estatais, além de o governo conseguir maior preço pela venda do bloco de controle, todo recurso arrecadado entra direto no Tesouro. Na diluição do acionista, como no caso da BR Distribuidora, o resultado do aumento de capital vai para o caixa da ex-estatal.

Plano Real aos 25

FHC, Pedro Malan, Edmar Bacha, Gustavo Franco e Persio Arida estão entre as estrelas do documentário Real: Muito Além de uma Moeda, que estreia - no espaço Civi-Co - nesta terça, quando ela completa 25 anos de existência. Produzido pelo Livres, o filme conta o difícil processo de implantação da nova moeda, em julho de 1994.

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Tela e música

Estão voltando os concertos que combinam arte e música promovidos por Masp e Osesp. No dia 7, no museu, uma pintura de Lasar Segall é analisada em debate e relacionada a obras de Bach, Webern e Bela Bartok.

Leia mais notas da coluna:+ Ricardo Rihan é confirmado na Secretaria de Audiovisual+ Governadores do PSB são contra punir quem votou por reforma

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BR DISTRIBUIDORA. FOTO PETROBRÁS  

De modelo...

A "desprivatização" da BR Distribuidora, sem alarde, na semana passada, chamou atenção. A pergunta mais ouvida foi: por que os governos anteriores não adotaram modelo semelhante, que é o do aumento de capital da empresa de maneira a diluir a participação da União para menos que 50%?

Por que o governo de FHC, por exemplo, reconhecido pelo seu bem-sucedido projeto de privatização, não adotou essa linha?

...a modelo...

Pelo que se apurou, há duas razões básicas: primeira, o tamanho do mercado de capitais brasileiro no fim dos anos 90 contou muito para o descarte da solução. Esse modelo de diluição da participação do governo - adotado com vigor por Margareth Thacher, a famosa Dama de Ferro - contou com o tamanho significativo da Bolsa de Londres. O que não se verificava, à época, no Brasil.

...vai a privatização

A segunda razão é monetária: na venda direta de estatais, além de o governo conseguir maior preço pela venda do bloco de controle, todo recurso arrecadado entra direto no Tesouro. Na diluição do acionista, como no caso da BR Distribuidora, o resultado do aumento de capital vai para o caixa da ex-estatal.

Plano Real aos 25

FHC, Pedro Malan, Edmar Bacha, Gustavo Franco e Persio Arida estão entre as estrelas do documentário Real: Muito Além de uma Moeda, que estreia - no espaço Civi-Co - nesta terça, quando ela completa 25 anos de existência. Produzido pelo Livres, o filme conta o difícil processo de implantação da nova moeda, em julho de 1994.

Tela e música

Estão voltando os concertos que combinam arte e música promovidos por Masp e Osesp. No dia 7, no museu, uma pintura de Lasar Segall é analisada em debate e relacionada a obras de Bach, Webern e Bela Bartok.

Leia mais notas da coluna:+ Ricardo Rihan é confirmado na Secretaria de Audiovisual+ Governadores do PSB são contra punir quem votou por reforma

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BR DISTRIBUIDORA. FOTO PETROBRÁS  

De modelo...

A "desprivatização" da BR Distribuidora, sem alarde, na semana passada, chamou atenção. A pergunta mais ouvida foi: por que os governos anteriores não adotaram modelo semelhante, que é o do aumento de capital da empresa de maneira a diluir a participação da União para menos que 50%?

Por que o governo de FHC, por exemplo, reconhecido pelo seu bem-sucedido projeto de privatização, não adotou essa linha?

...a modelo...

Pelo que se apurou, há duas razões básicas: primeira, o tamanho do mercado de capitais brasileiro no fim dos anos 90 contou muito para o descarte da solução. Esse modelo de diluição da participação do governo - adotado com vigor por Margareth Thacher, a famosa Dama de Ferro - contou com o tamanho significativo da Bolsa de Londres. O que não se verificava, à época, no Brasil.

...vai a privatização

A segunda razão é monetária: na venda direta de estatais, além de o governo conseguir maior preço pela venda do bloco de controle, todo recurso arrecadado entra direto no Tesouro. Na diluição do acionista, como no caso da BR Distribuidora, o resultado do aumento de capital vai para o caixa da ex-estatal.

Plano Real aos 25

FHC, Pedro Malan, Edmar Bacha, Gustavo Franco e Persio Arida estão entre as estrelas do documentário Real: Muito Além de uma Moeda, que estreia - no espaço Civi-Co - nesta terça, quando ela completa 25 anos de existência. Produzido pelo Livres, o filme conta o difícil processo de implantação da nova moeda, em julho de 1994.

Tela e música

Estão voltando os concertos que combinam arte e música promovidos por Masp e Osesp. No dia 7, no museu, uma pintura de Lasar Segall é analisada em debate e relacionada a obras de Bach, Webern e Bela Bartok.

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BR DISTRIBUIDORA. FOTO PETROBRÁS  

De modelo...

A "desprivatização" da BR Distribuidora, sem alarde, na semana passada, chamou atenção. A pergunta mais ouvida foi: por que os governos anteriores não adotaram modelo semelhante, que é o do aumento de capital da empresa de maneira a diluir a participação da União para menos que 50%?

Por que o governo de FHC, por exemplo, reconhecido pelo seu bem-sucedido projeto de privatização, não adotou essa linha?

...a modelo...

Pelo que se apurou, há duas razões básicas: primeira, o tamanho do mercado de capitais brasileiro no fim dos anos 90 contou muito para o descarte da solução. Esse modelo de diluição da participação do governo - adotado com vigor por Margareth Thacher, a famosa Dama de Ferro - contou com o tamanho significativo da Bolsa de Londres. O que não se verificava, à época, no Brasil.

...vai a privatização

A segunda razão é monetária: na venda direta de estatais, além de o governo conseguir maior preço pela venda do bloco de controle, todo recurso arrecadado entra direto no Tesouro. Na diluição do acionista, como no caso da BR Distribuidora, o resultado do aumento de capital vai para o caixa da ex-estatal.

Plano Real aos 25

FHC, Pedro Malan, Edmar Bacha, Gustavo Franco e Persio Arida estão entre as estrelas do documentário Real: Muito Além de uma Moeda, que estreia - no espaço Civi-Co - nesta terça, quando ela completa 25 anos de existência. Produzido pelo Livres, o filme conta o difícil processo de implantação da nova moeda, em julho de 1994.

Tela e música

Estão voltando os concertos que combinam arte e música promovidos por Masp e Osesp. No dia 7, no museu, uma pintura de Lasar Segall é analisada em debate e relacionada a obras de Bach, Webern e Bela Bartok.

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