Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

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Por Sonia Racy

O racismo quase fez Paulinho, do Tottenham, desistir do futebol aos 17 anos, quando jogava na Lituânia. "Ele escondeu da gente, porque sabia que, se contasse, sairia daqui correndo para buscá-lo. Não criei meus filhos para ficarem sofrendo em outro país", disse à coluna Érica Lima Nascimento, mãe do jogador. "Tenho fé que ele não passará por isso de novo."

...todos...

Ela defende punição "mais radical" contra o racismo. E diz que Daniel Alves "pensou rápido, foi corajoso e muito forte para continuar o jogo".

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O atleta comeu banana arremessada por torcedor durante o jogo entre Barcelona e Villarreal, domingo.

...macacos

Guga Ketzer, da Loducca - que auxiliou a equipe de Neymar no manifesto #somostodosmacacos -, rebate as críticas de que o caráter publicitário desmereça a iniciativa. A ideia, diz, partiu do próprio jogador: "Nós, agência, só ajudamos a formatar um desejo dele de combater o racismo".

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Segundo Ketzer, a ação foi uma resposta "icônica e irônica" às manifestações racistas que os jogadores têm sofrido.

O racismo quase fez Paulinho, do Tottenham, desistir do futebol aos 17 anos, quando jogava na Lituânia. "Ele escondeu da gente, porque sabia que, se contasse, sairia daqui correndo para buscá-lo. Não criei meus filhos para ficarem sofrendo em outro país", disse à coluna Érica Lima Nascimento, mãe do jogador. "Tenho fé que ele não passará por isso de novo."

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Ela defende punição "mais radical" contra o racismo. E diz que Daniel Alves "pensou rápido, foi corajoso e muito forte para continuar o jogo".

O atleta comeu banana arremessada por torcedor durante o jogo entre Barcelona e Villarreal, domingo.

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Guga Ketzer, da Loducca - que auxiliou a equipe de Neymar no manifesto #somostodosmacacos -, rebate as críticas de que o caráter publicitário desmereça a iniciativa. A ideia, diz, partiu do próprio jogador: "Nós, agência, só ajudamos a formatar um desejo dele de combater o racismo".

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O racismo quase fez Paulinho, do Tottenham, desistir do futebol aos 17 anos, quando jogava na Lituânia. "Ele escondeu da gente, porque sabia que, se contasse, sairia daqui correndo para buscá-lo. Não criei meus filhos para ficarem sofrendo em outro país", disse à coluna Érica Lima Nascimento, mãe do jogador. "Tenho fé que ele não passará por isso de novo."

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