Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Telhado


Por Sonia Racy

A Associação Italiana dos Familiares e Vítimas do Amianto vai pedir, oficialmente, para que o Itamaraty casse a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul outorgada, em 1996, a Stephan Schmidheiny, ex-dono da Eternit.

Motivo? Em 2012, a Justiça de Turim condenou o empresário e seu sócio - barão Cartier de Marchienne - a 16 anos de prisão, por terem causado doenças (entre as quais câncer) em mais de 2.500 trabalhadores da fábrica da companhia em Casale Monferrato, no Piemonte.

Em segunda instância, a pena foi aumentada para 18 anos. Ainda cabe recurso.

A Associação Italiana dos Familiares e Vítimas do Amianto vai pedir, oficialmente, para que o Itamaraty casse a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul outorgada, em 1996, a Stephan Schmidheiny, ex-dono da Eternit.

Motivo? Em 2012, a Justiça de Turim condenou o empresário e seu sócio - barão Cartier de Marchienne - a 16 anos de prisão, por terem causado doenças (entre as quais câncer) em mais de 2.500 trabalhadores da fábrica da companhia em Casale Monferrato, no Piemonte.

Em segunda instância, a pena foi aumentada para 18 anos. Ainda cabe recurso.

A Associação Italiana dos Familiares e Vítimas do Amianto vai pedir, oficialmente, para que o Itamaraty casse a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul outorgada, em 1996, a Stephan Schmidheiny, ex-dono da Eternit.

Motivo? Em 2012, a Justiça de Turim condenou o empresário e seu sócio - barão Cartier de Marchienne - a 16 anos de prisão, por terem causado doenças (entre as quais câncer) em mais de 2.500 trabalhadores da fábrica da companhia em Casale Monferrato, no Piemonte.

Em segunda instância, a pena foi aumentada para 18 anos. Ainda cabe recurso.

A Associação Italiana dos Familiares e Vítimas do Amianto vai pedir, oficialmente, para que o Itamaraty casse a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul outorgada, em 1996, a Stephan Schmidheiny, ex-dono da Eternit.

Motivo? Em 2012, a Justiça de Turim condenou o empresário e seu sócio - barão Cartier de Marchienne - a 16 anos de prisão, por terem causado doenças (entre as quais câncer) em mais de 2.500 trabalhadores da fábrica da companhia em Casale Monferrato, no Piemonte.

Em segunda instância, a pena foi aumentada para 18 anos. Ainda cabe recurso.

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