Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Textura floral


Por Sonia Racy
NATASHA ASMAR. Foto: IARA MORSELLI/ESTADÃO

Duas vezes por semana, Natasha Asmar madruga no Ceasa para garantir flores escolhidas a dedo por ela para compor os arranjos que serão expostos em sua banca, localizada na frente da loja multimarcas Pinga, nos Jardins. "Gosto de misturar plantas consideradas caras, como a orquídea, com outras mais baratas. Essa combinação traz forma, textura e assimetria às minhas criações", diz a florista - que na verdade é arquiteta e começou a montar arranjos só de brincadeira em casa. Após trabalhar em um projeto de paisagismo na cidade de SP, transformou seu hobby em negócio. "Hoje trabalho com quatro frentes: a banca, que funciona como vitrine, assinatura mensal, arranjos sob medida e eventos."

NATASHA ASMAR. Foto: IARA MORSELLI/ESTADÃO

Duas vezes por semana, Natasha Asmar madruga no Ceasa para garantir flores escolhidas a dedo por ela para compor os arranjos que serão expostos em sua banca, localizada na frente da loja multimarcas Pinga, nos Jardins. "Gosto de misturar plantas consideradas caras, como a orquídea, com outras mais baratas. Essa combinação traz forma, textura e assimetria às minhas criações", diz a florista - que na verdade é arquiteta e começou a montar arranjos só de brincadeira em casa. Após trabalhar em um projeto de paisagismo na cidade de SP, transformou seu hobby em negócio. "Hoje trabalho com quatro frentes: a banca, que funciona como vitrine, assinatura mensal, arranjos sob medida e eventos."

NATASHA ASMAR. Foto: IARA MORSELLI/ESTADÃO

Duas vezes por semana, Natasha Asmar madruga no Ceasa para garantir flores escolhidas a dedo por ela para compor os arranjos que serão expostos em sua banca, localizada na frente da loja multimarcas Pinga, nos Jardins. "Gosto de misturar plantas consideradas caras, como a orquídea, com outras mais baratas. Essa combinação traz forma, textura e assimetria às minhas criações", diz a florista - que na verdade é arquiteta e começou a montar arranjos só de brincadeira em casa. Após trabalhar em um projeto de paisagismo na cidade de SP, transformou seu hobby em negócio. "Hoje trabalho com quatro frentes: a banca, que funciona como vitrine, assinatura mensal, arranjos sob medida e eventos."

NATASHA ASMAR. Foto: IARA MORSELLI/ESTADÃO

Duas vezes por semana, Natasha Asmar madruga no Ceasa para garantir flores escolhidas a dedo por ela para compor os arranjos que serão expostos em sua banca, localizada na frente da loja multimarcas Pinga, nos Jardins. "Gosto de misturar plantas consideradas caras, como a orquídea, com outras mais baratas. Essa combinação traz forma, textura e assimetria às minhas criações", diz a florista - que na verdade é arquiteta e começou a montar arranjos só de brincadeira em casa. Após trabalhar em um projeto de paisagismo na cidade de SP, transformou seu hobby em negócio. "Hoje trabalho com quatro frentes: a banca, que funciona como vitrine, assinatura mensal, arranjos sob medida e eventos."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.