Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Tiraram o cobertor


Por Redação

Duas grandes causas mundiais, o combate à pobreza e a defesa do meio ambiente, estão de luto. Um estudo feito da ONG Instituto para Estudos de Políticas, de Washington, indica que elas ficarão "na chuva" por um bom tempo, depois que os governos do Primeiro Mundo despejaram algo como US$ 3 trilhões na ajuda a bancos, financeiras e empresas falidas pelo mundo afora. A bola anda baixa para o pessoal de dois encontros internacionais importantes: um sobre desenvolvimento, em Qatar, no fim de semana, e outro sobre clima, em Poznam, na Polônia, na semana que vem.

Duas grandes causas mundiais, o combate à pobreza e a defesa do meio ambiente, estão de luto. Um estudo feito da ONG Instituto para Estudos de Políticas, de Washington, indica que elas ficarão "na chuva" por um bom tempo, depois que os governos do Primeiro Mundo despejaram algo como US$ 3 trilhões na ajuda a bancos, financeiras e empresas falidas pelo mundo afora. A bola anda baixa para o pessoal de dois encontros internacionais importantes: um sobre desenvolvimento, em Qatar, no fim de semana, e outro sobre clima, em Poznam, na Polônia, na semana que vem.

Duas grandes causas mundiais, o combate à pobreza e a defesa do meio ambiente, estão de luto. Um estudo feito da ONG Instituto para Estudos de Políticas, de Washington, indica que elas ficarão "na chuva" por um bom tempo, depois que os governos do Primeiro Mundo despejaram algo como US$ 3 trilhões na ajuda a bancos, financeiras e empresas falidas pelo mundo afora. A bola anda baixa para o pessoal de dois encontros internacionais importantes: um sobre desenvolvimento, em Qatar, no fim de semana, e outro sobre clima, em Poznam, na Polônia, na semana que vem.

Duas grandes causas mundiais, o combate à pobreza e a defesa do meio ambiente, estão de luto. Um estudo feito da ONG Instituto para Estudos de Políticas, de Washington, indica que elas ficarão "na chuva" por um bom tempo, depois que os governos do Primeiro Mundo despejaram algo como US$ 3 trilhões na ajuda a bancos, financeiras e empresas falidas pelo mundo afora. A bola anda baixa para o pessoal de dois encontros internacionais importantes: um sobre desenvolvimento, em Qatar, no fim de semana, e outro sobre clima, em Poznam, na Polônia, na semana que vem.

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