Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

PF chega a Palocci 'em cima da hora'


Por Sonia Racy

Calculada ou não pela PF, a prisão de Palocci aconteceu "nos últimos segundos" do prazo pré-eleitoral. É que, pelo Código Eleitoral, é proibido decretar prisões no País a partir de cinco dias antes de uma eleição. No caso, desde zero hora de hoje.

Não fossem ontem, as detenções da Operação Omertà - que buscou o ex-ministro e dois ex-assessores seus - só poderiam ser autorizadas a partir do dia 5 de outubro.

Calculada ou não pela PF, a prisão de Palocci aconteceu "nos últimos segundos" do prazo pré-eleitoral. É que, pelo Código Eleitoral, é proibido decretar prisões no País a partir de cinco dias antes de uma eleição. No caso, desde zero hora de hoje.

Não fossem ontem, as detenções da Operação Omertà - que buscou o ex-ministro e dois ex-assessores seus - só poderiam ser autorizadas a partir do dia 5 de outubro.

Calculada ou não pela PF, a prisão de Palocci aconteceu "nos últimos segundos" do prazo pré-eleitoral. É que, pelo Código Eleitoral, é proibido decretar prisões no País a partir de cinco dias antes de uma eleição. No caso, desde zero hora de hoje.

Não fossem ontem, as detenções da Operação Omertà - que buscou o ex-ministro e dois ex-assessores seus - só poderiam ser autorizadas a partir do dia 5 de outubro.

Calculada ou não pela PF, a prisão de Palocci aconteceu "nos últimos segundos" do prazo pré-eleitoral. É que, pelo Código Eleitoral, é proibido decretar prisões no País a partir de cinco dias antes de uma eleição. No caso, desde zero hora de hoje.

Não fossem ontem, as detenções da Operação Omertà - que buscou o ex-ministro e dois ex-assessores seus - só poderiam ser autorizadas a partir do dia 5 de outubro.

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