Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

"Um dia estarei na Copa"


Por Sonia Racy

Enquanto a seleção brasileira cantava o Hino Nacional em Johannesburgo, Ganso (na foto acima), o não escalado, ganhava cachê para assistir ao jogo Brasil e Coreia do Norte na loja Los Dos, em Moema. Sentado à mesa, bebendo guaraná e cercado por seguranças, o moço se viu vigiado, anteontem, por mais de 20 lentes profissionais. Durante os 90 minutos, cinegrafistas e fotógrafos se posicionaram atrás da TV para qual Ganso olhava. Tímido, o craque de poucas palavras, revezou-se entre assistir aos colegas no gramado e dar autógrafos. Quando se concentrava na partida, cutucava espinhas do rosto. Depois da disputa, Ganso falou à coluna.

Deu para prestar atenção no jogo e dar autógrafos? Ah, até deu, sim. Mas depois eu revejo no VT.

Como é estar aqui e não e lá na África do Sul? Ah, eu só fico pensando que quero jogar muita bola, treinar bastante e que um dia estarei lá, na Copa do Mundo.

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Como é a vida de celebridade? Tento manter meu jeito. Ficar sempre tranquilo, ter muita paciência, atender fãs, tratá-los com carinho. Sou novo mas tenho uma cabeça boa.

Muito homem nem faz ideia do que seja uma calça saruel. E você está usando uma... (Risos) É, eu adoro moda. Adoro andar na moda. Cada dia faço um estilo, gosto de inventar. Já que não sou bonito, tenho que andar bem arrumado.

Muitas meninas lindas te chamaram hoje de "lindo, bonito e gostosão". Acha que se você não fosse um jogador tão talentoso, chamaria a atenção? Acho que sim. Quero dizer... Não sei. Mas é bom ser chamado de bonito, né?

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Você fez fotos só de toalha para a Vogue RG. Posaria nu? Aí, não. Já quase morri de vergonha para fazer aquelas fotos. E eu sou magrelinho...

Como vê o homossexualismo no futebol? Em alguns clubes por aí tem, sim. Mas no Santos, graças a Deus, não.

Como você sabe? Ué, porque eu trabalho lá e a gente sabe de tudo.

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Você está namorando? Hmmm. Não fala para ninguém, não, mas eu tô, sim.

Quem cuida do seu dinheiro é seu pai? Assim como o pai de Neymar cuida do dele? Não, não. Bem, ele me ajuda, meu irmão, o Papito, me dá uma força. Mas eu sou mais velho que o Neymar, já posso me cuidar sozinho.

Qual seu palpite para o próximo jogo? Dois a zero para o Brasil. Dessa vez, em um jogo mais tranquilo. (A entrevista é encerrada para que ele tire fotos com Preta Gil, que chega para cantar na festa) Olha lá a Preta Gil, adoro ver o sorrisão dela.

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E você ficaria com ela, Ganso? (Risos) Não espalha.

Por Debora Bergamasco

Enquanto a seleção brasileira cantava o Hino Nacional em Johannesburgo, Ganso (na foto acima), o não escalado, ganhava cachê para assistir ao jogo Brasil e Coreia do Norte na loja Los Dos, em Moema. Sentado à mesa, bebendo guaraná e cercado por seguranças, o moço se viu vigiado, anteontem, por mais de 20 lentes profissionais. Durante os 90 minutos, cinegrafistas e fotógrafos se posicionaram atrás da TV para qual Ganso olhava. Tímido, o craque de poucas palavras, revezou-se entre assistir aos colegas no gramado e dar autógrafos. Quando se concentrava na partida, cutucava espinhas do rosto. Depois da disputa, Ganso falou à coluna.

Deu para prestar atenção no jogo e dar autógrafos? Ah, até deu, sim. Mas depois eu revejo no VT.

Como é estar aqui e não e lá na África do Sul? Ah, eu só fico pensando que quero jogar muita bola, treinar bastante e que um dia estarei lá, na Copa do Mundo.

Como é a vida de celebridade? Tento manter meu jeito. Ficar sempre tranquilo, ter muita paciência, atender fãs, tratá-los com carinho. Sou novo mas tenho uma cabeça boa.

Muito homem nem faz ideia do que seja uma calça saruel. E você está usando uma... (Risos) É, eu adoro moda. Adoro andar na moda. Cada dia faço um estilo, gosto de inventar. Já que não sou bonito, tenho que andar bem arrumado.

Muitas meninas lindas te chamaram hoje de "lindo, bonito e gostosão". Acha que se você não fosse um jogador tão talentoso, chamaria a atenção? Acho que sim. Quero dizer... Não sei. Mas é bom ser chamado de bonito, né?

Você fez fotos só de toalha para a Vogue RG. Posaria nu? Aí, não. Já quase morri de vergonha para fazer aquelas fotos. E eu sou magrelinho...

Como vê o homossexualismo no futebol? Em alguns clubes por aí tem, sim. Mas no Santos, graças a Deus, não.

Como você sabe? Ué, porque eu trabalho lá e a gente sabe de tudo.

Você está namorando? Hmmm. Não fala para ninguém, não, mas eu tô, sim.

Quem cuida do seu dinheiro é seu pai? Assim como o pai de Neymar cuida do dele? Não, não. Bem, ele me ajuda, meu irmão, o Papito, me dá uma força. Mas eu sou mais velho que o Neymar, já posso me cuidar sozinho.

Qual seu palpite para o próximo jogo? Dois a zero para o Brasil. Dessa vez, em um jogo mais tranquilo. (A entrevista é encerrada para que ele tire fotos com Preta Gil, que chega para cantar na festa) Olha lá a Preta Gil, adoro ver o sorrisão dela.

E você ficaria com ela, Ganso? (Risos) Não espalha.

Por Debora Bergamasco

Enquanto a seleção brasileira cantava o Hino Nacional em Johannesburgo, Ganso (na foto acima), o não escalado, ganhava cachê para assistir ao jogo Brasil e Coreia do Norte na loja Los Dos, em Moema. Sentado à mesa, bebendo guaraná e cercado por seguranças, o moço se viu vigiado, anteontem, por mais de 20 lentes profissionais. Durante os 90 minutos, cinegrafistas e fotógrafos se posicionaram atrás da TV para qual Ganso olhava. Tímido, o craque de poucas palavras, revezou-se entre assistir aos colegas no gramado e dar autógrafos. Quando se concentrava na partida, cutucava espinhas do rosto. Depois da disputa, Ganso falou à coluna.

Deu para prestar atenção no jogo e dar autógrafos? Ah, até deu, sim. Mas depois eu revejo no VT.

Como é estar aqui e não e lá na África do Sul? Ah, eu só fico pensando que quero jogar muita bola, treinar bastante e que um dia estarei lá, na Copa do Mundo.

Como é a vida de celebridade? Tento manter meu jeito. Ficar sempre tranquilo, ter muita paciência, atender fãs, tratá-los com carinho. Sou novo mas tenho uma cabeça boa.

Muito homem nem faz ideia do que seja uma calça saruel. E você está usando uma... (Risos) É, eu adoro moda. Adoro andar na moda. Cada dia faço um estilo, gosto de inventar. Já que não sou bonito, tenho que andar bem arrumado.

Muitas meninas lindas te chamaram hoje de "lindo, bonito e gostosão". Acha que se você não fosse um jogador tão talentoso, chamaria a atenção? Acho que sim. Quero dizer... Não sei. Mas é bom ser chamado de bonito, né?

Você fez fotos só de toalha para a Vogue RG. Posaria nu? Aí, não. Já quase morri de vergonha para fazer aquelas fotos. E eu sou magrelinho...

Como vê o homossexualismo no futebol? Em alguns clubes por aí tem, sim. Mas no Santos, graças a Deus, não.

Como você sabe? Ué, porque eu trabalho lá e a gente sabe de tudo.

Você está namorando? Hmmm. Não fala para ninguém, não, mas eu tô, sim.

Quem cuida do seu dinheiro é seu pai? Assim como o pai de Neymar cuida do dele? Não, não. Bem, ele me ajuda, meu irmão, o Papito, me dá uma força. Mas eu sou mais velho que o Neymar, já posso me cuidar sozinho.

Qual seu palpite para o próximo jogo? Dois a zero para o Brasil. Dessa vez, em um jogo mais tranquilo. (A entrevista é encerrada para que ele tire fotos com Preta Gil, que chega para cantar na festa) Olha lá a Preta Gil, adoro ver o sorrisão dela.

E você ficaria com ela, Ganso? (Risos) Não espalha.

Por Debora Bergamasco

Enquanto a seleção brasileira cantava o Hino Nacional em Johannesburgo, Ganso (na foto acima), o não escalado, ganhava cachê para assistir ao jogo Brasil e Coreia do Norte na loja Los Dos, em Moema. Sentado à mesa, bebendo guaraná e cercado por seguranças, o moço se viu vigiado, anteontem, por mais de 20 lentes profissionais. Durante os 90 minutos, cinegrafistas e fotógrafos se posicionaram atrás da TV para qual Ganso olhava. Tímido, o craque de poucas palavras, revezou-se entre assistir aos colegas no gramado e dar autógrafos. Quando se concentrava na partida, cutucava espinhas do rosto. Depois da disputa, Ganso falou à coluna.

Deu para prestar atenção no jogo e dar autógrafos? Ah, até deu, sim. Mas depois eu revejo no VT.

Como é estar aqui e não e lá na África do Sul? Ah, eu só fico pensando que quero jogar muita bola, treinar bastante e que um dia estarei lá, na Copa do Mundo.

Como é a vida de celebridade? Tento manter meu jeito. Ficar sempre tranquilo, ter muita paciência, atender fãs, tratá-los com carinho. Sou novo mas tenho uma cabeça boa.

Muito homem nem faz ideia do que seja uma calça saruel. E você está usando uma... (Risos) É, eu adoro moda. Adoro andar na moda. Cada dia faço um estilo, gosto de inventar. Já que não sou bonito, tenho que andar bem arrumado.

Muitas meninas lindas te chamaram hoje de "lindo, bonito e gostosão". Acha que se você não fosse um jogador tão talentoso, chamaria a atenção? Acho que sim. Quero dizer... Não sei. Mas é bom ser chamado de bonito, né?

Você fez fotos só de toalha para a Vogue RG. Posaria nu? Aí, não. Já quase morri de vergonha para fazer aquelas fotos. E eu sou magrelinho...

Como vê o homossexualismo no futebol? Em alguns clubes por aí tem, sim. Mas no Santos, graças a Deus, não.

Como você sabe? Ué, porque eu trabalho lá e a gente sabe de tudo.

Você está namorando? Hmmm. Não fala para ninguém, não, mas eu tô, sim.

Quem cuida do seu dinheiro é seu pai? Assim como o pai de Neymar cuida do dele? Não, não. Bem, ele me ajuda, meu irmão, o Papito, me dá uma força. Mas eu sou mais velho que o Neymar, já posso me cuidar sozinho.

Qual seu palpite para o próximo jogo? Dois a zero para o Brasil. Dessa vez, em um jogo mais tranquilo. (A entrevista é encerrada para que ele tire fotos com Preta Gil, que chega para cantar na festa) Olha lá a Preta Gil, adoro ver o sorrisão dela.

E você ficaria com ela, Ganso? (Risos) Não espalha.

Por Debora Bergamasco

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