Gilberto Amendola

Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Uma lei para ruas abertas

Por Sonia Racy

26/01/2016 | 01h47

As organizações Minha Sampa, SampaPé, Cidade Ativa e Paulista Aberta lançaram, ontem, pesquisa para sondar a visão e o desejo das pessoas para a Avenida Paulista e outras ruas fechadas para o lazer. A ideia é que os dados sirvam para um projeto de lei que as ONGs pretendem levar a Haddad e à Câmara.

Ruas abertas 2

O que preocupa essas organizações é o fato de o Programa Ruas Abertas, criado pela Prefeitura, ainda não ser uma lei. Isso abre caminho para que, no futuro, as normas possam ser revogadas por outro prefeito.

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As organizações Minha Sampa, SampaPé, Cidade Ativa e Paulista Aberta lançaram, ontem, pesquisa para sondar a visão e o desejo das pessoas para a Avenida Paulista e outras ruas fechadas para o lazer. A ideia é que os dados sirvam para um projeto de lei que as ONGs pretendem levar a Haddad e à Câmara.

Ruas abertas 2

O que preocupa essas organizações é o fato de o Programa Ruas Abertas, criado pela Prefeitura, ainda não ser uma lei. Isso abre caminho para que, no futuro, as normas possam ser revogadas por outro prefeito.

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As organizações Minha Sampa, SampaPé, Cidade Ativa e Paulista Aberta lançaram, ontem, pesquisa para sondar a visão e o desejo das pessoas para a Avenida Paulista e outras ruas fechadas para o lazer. A ideia é que os dados sirvam para um projeto de lei que as ONGs pretendem levar a Haddad e à Câmara.

Ruas abertas 2

O que preocupa essas organizações é o fato de o Programa Ruas Abertas, criado pela Prefeitura, ainda não ser uma lei. Isso abre caminho para que, no futuro, as normas possam ser revogadas por outro prefeito.

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As organizações Minha Sampa, SampaPé, Cidade Ativa e Paulista Aberta lançaram, ontem, pesquisa para sondar a visão e o desejo das pessoas para a Avenida Paulista e outras ruas fechadas para o lazer. A ideia é que os dados sirvam para um projeto de lei que as ONGs pretendem levar a Haddad e à Câmara.

Ruas abertas 2

O que preocupa essas organizações é o fato de o Programa Ruas Abertas, criado pela Prefeitura, ainda não ser uma lei. Isso abre caminho para que, no futuro, as normas possam ser revogadas por outro prefeito.

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