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Por Sonia Racy

Leila Sterenberg conseguiu entrar e fazer imagens e entrevistas em um país que não existe: a Transnístria. Sua passagem por lá rendeu o documentário Cartas da Bessarábia, que estreia em novembro no canal Philos.

Foi a primeira vez que uma TV brasileira esteve lá. Leila conseguiu visto de algumas horas para a equipe e permissão de filmar por um dia. Foi na Transnístria que morreu a bisavó da jornalista, na chamada Marcha da Morte, em 1941.

Leila Sterenberg conseguiu entrar e fazer imagens e entrevistas em um país que não existe: a Transnístria. Sua passagem por lá rendeu o documentário Cartas da Bessarábia, que estreia em novembro no canal Philos.

Foi a primeira vez que uma TV brasileira esteve lá. Leila conseguiu visto de algumas horas para a equipe e permissão de filmar por um dia. Foi na Transnístria que morreu a bisavó da jornalista, na chamada Marcha da Morte, em 1941.

Leila Sterenberg conseguiu entrar e fazer imagens e entrevistas em um país que não existe: a Transnístria. Sua passagem por lá rendeu o documentário Cartas da Bessarábia, que estreia em novembro no canal Philos.

Foi a primeira vez que uma TV brasileira esteve lá. Leila conseguiu visto de algumas horas para a equipe e permissão de filmar por um dia. Foi na Transnístria que morreu a bisavó da jornalista, na chamada Marcha da Morte, em 1941.

Leila Sterenberg conseguiu entrar e fazer imagens e entrevistas em um país que não existe: a Transnístria. Sua passagem por lá rendeu o documentário Cartas da Bessarábia, que estreia em novembro no canal Philos.

Foi a primeira vez que uma TV brasileira esteve lá. Leila conseguiu visto de algumas horas para a equipe e permissão de filmar por um dia. Foi na Transnístria que morreu a bisavó da jornalista, na chamada Marcha da Morte, em 1941.

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