Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Vida animal 2


Por Redação

Chiquérrima perua em depressão, devidamente paramentada com seu reluzente Rolex, passeava pelos Jardins quando foi surpreendida por um ladrão que lhe apontou o revólver. "Não vou dar nada não. Pode atirar que você estará me fazendo um favor", esbravejou. Assustado, o delinquente mudou sua pontaria para o peludo ao lado.

Levou o relógio.

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Chiquérrima perua em depressão, devidamente paramentada com seu reluzente Rolex, passeava pelos Jardins quando foi surpreendida por um ladrão que lhe apontou o revólver. "Não vou dar nada não. Pode atirar que você estará me fazendo um favor", esbravejou. Assustado, o delinquente mudou sua pontaria para o peludo ao lado.

Levou o relógio.

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Chiquérrima perua em depressão, devidamente paramentada com seu reluzente Rolex, passeava pelos Jardins quando foi surpreendida por um ladrão que lhe apontou o revólver. "Não vou dar nada não. Pode atirar que você estará me fazendo um favor", esbravejou. Assustado, o delinquente mudou sua pontaria para o peludo ao lado.

Levou o relógio.

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Chiquérrima perua em depressão, devidamente paramentada com seu reluzente Rolex, passeava pelos Jardins quando foi surpreendida por um ladrão que lhe apontou o revólver. "Não vou dar nada não. Pode atirar que você estará me fazendo um favor", esbravejou. Assustado, o delinquente mudou sua pontaria para o peludo ao lado.

Levou o relógio.

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