Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Violão das letras


Por Redação

Questionado sobre a esquerda e o governo Lula, falou: "Não declarei guerra ao governo. Só que nunca estarei em paz com o mensalão. Nunca estive e nunca estarei". Classificou o presidente entre o primeiro e o segundo "tipos" de esquerda que constam do livro de Mangabeira.

O primeiro é a esquerda rendida aos interesses da globalização. O segundo tipo, uma esquerda "recalcitrante".

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No debate com Caetano, Mangabeira afirmou que o Brasil veste "camisa de força". Como sair? "Casar rebeldia com imaginação." Mais tarde, chamou de "imoral" a política indigenista brasileira: "Ela trata os índios como crianças. Mas eles são pessoas como todos nós".

Bom, passado é passado. E o ministro elogiou Lula, classificando-o como intuitivo. Comparou-o ainda ao presidente Franklin Roosevelt.

Caetano, por sua vez, elogiou o pensamento mangaberiano. Mas, ao trombar com Eduardo Giannetti, ouviu ressalvas a uma passagem do livro. O baiano, pensou, olhou e deu uma ré: "Nossa, adorei, bem pertinentes". Simpático e paciente, antes de sair, deu mais uma paradinha para falar sobre... paganismo.

Questionado sobre a esquerda e o governo Lula, falou: "Não declarei guerra ao governo. Só que nunca estarei em paz com o mensalão. Nunca estive e nunca estarei". Classificou o presidente entre o primeiro e o segundo "tipos" de esquerda que constam do livro de Mangabeira.

O primeiro é a esquerda rendida aos interesses da globalização. O segundo tipo, uma esquerda "recalcitrante".

No debate com Caetano, Mangabeira afirmou que o Brasil veste "camisa de força". Como sair? "Casar rebeldia com imaginação." Mais tarde, chamou de "imoral" a política indigenista brasileira: "Ela trata os índios como crianças. Mas eles são pessoas como todos nós".

Bom, passado é passado. E o ministro elogiou Lula, classificando-o como intuitivo. Comparou-o ainda ao presidente Franklin Roosevelt.

Caetano, por sua vez, elogiou o pensamento mangaberiano. Mas, ao trombar com Eduardo Giannetti, ouviu ressalvas a uma passagem do livro. O baiano, pensou, olhou e deu uma ré: "Nossa, adorei, bem pertinentes". Simpático e paciente, antes de sair, deu mais uma paradinha para falar sobre... paganismo.

Questionado sobre a esquerda e o governo Lula, falou: "Não declarei guerra ao governo. Só que nunca estarei em paz com o mensalão. Nunca estive e nunca estarei". Classificou o presidente entre o primeiro e o segundo "tipos" de esquerda que constam do livro de Mangabeira.

O primeiro é a esquerda rendida aos interesses da globalização. O segundo tipo, uma esquerda "recalcitrante".

No debate com Caetano, Mangabeira afirmou que o Brasil veste "camisa de força". Como sair? "Casar rebeldia com imaginação." Mais tarde, chamou de "imoral" a política indigenista brasileira: "Ela trata os índios como crianças. Mas eles são pessoas como todos nós".

Bom, passado é passado. E o ministro elogiou Lula, classificando-o como intuitivo. Comparou-o ainda ao presidente Franklin Roosevelt.

Caetano, por sua vez, elogiou o pensamento mangaberiano. Mas, ao trombar com Eduardo Giannetti, ouviu ressalvas a uma passagem do livro. O baiano, pensou, olhou e deu uma ré: "Nossa, adorei, bem pertinentes". Simpático e paciente, antes de sair, deu mais uma paradinha para falar sobre... paganismo.

Questionado sobre a esquerda e o governo Lula, falou: "Não declarei guerra ao governo. Só que nunca estarei em paz com o mensalão. Nunca estive e nunca estarei". Classificou o presidente entre o primeiro e o segundo "tipos" de esquerda que constam do livro de Mangabeira.

O primeiro é a esquerda rendida aos interesses da globalização. O segundo tipo, uma esquerda "recalcitrante".

No debate com Caetano, Mangabeira afirmou que o Brasil veste "camisa de força". Como sair? "Casar rebeldia com imaginação." Mais tarde, chamou de "imoral" a política indigenista brasileira: "Ela trata os índios como crianças. Mas eles são pessoas como todos nós".

Bom, passado é passado. E o ministro elogiou Lula, classificando-o como intuitivo. Comparou-o ainda ao presidente Franklin Roosevelt.

Caetano, por sua vez, elogiou o pensamento mangaberiano. Mas, ao trombar com Eduardo Giannetti, ouviu ressalvas a uma passagem do livro. O baiano, pensou, olhou e deu uma ré: "Nossa, adorei, bem pertinentes". Simpático e paciente, antes de sair, deu mais uma paradinha para falar sobre... paganismo.

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