Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Top com vitiligo esteve na Sapucaí: 'A beleza está em todas as formas e cores'


Por Direto da Fonte
Winnie Harlow. Foto: Zee Nunes

A top canadense Chantelle Brown-Young - ou melhor, Winnie Harlow, como é conhecida nas passarelas - virou celebridade mundial como primeira modelo com vitiligo da indústria fashion.

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Em 2014 foi descoberta no reality show "America's Next Top Model" - e veio na sexta-feira ao Brasil a convite da Colcci para ser uma das musas do Camarote Nº 1, na Sapucaí.

Em sua primeira passagem pelo Brasil e pelo carnaval, Winnie não escondeu sua euforia. "Mal podia esperar para viver a energia da avenida", disse ela por WhatsApp à coluna.

É a primeira modelo com vitiligo a ficar famosa. Como foi o processo que a conduziu até aqui?

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Não sabia que ser modelo era uma opção pra mim. Costumava modelar para meus amigos e as imagens se tornaram virais, uma coisa foi levando a outra e acabou acontecendo. Sou muito grata por estar na posição em que estou. Ter vitiligo não deve ser um obstáculo. A beleza está presente em todas as formas, tamanhos e cores.

Acha que sua conquista na moda é um reflexo da sociedade, que está mais aberta às diferenças? 

Acho importante que a sociedade reflita as pessoas nela mesma. Há tanta beleza na diversidade, temos que ser confiantes e abraçar com naturalidade as diferenças.

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Como viveu sua primeira experiência de um carnaval ao vivo? Tem samba no pé?

Mal podia esperar pela energia dessa noite. Sempre quis vir ao Rio ver o carnaval, e tive que esperar dois anos seguidos para enfim conferir. Tenho pés de dançarina, adoro assistir samba, mas sei que preciso praticar mais. /SOFIA PATSCH

Winnie Harlow. Foto: Zee Nunes

A top canadense Chantelle Brown-Young - ou melhor, Winnie Harlow, como é conhecida nas passarelas - virou celebridade mundial como primeira modelo com vitiligo da indústria fashion.

Em 2014 foi descoberta no reality show "America's Next Top Model" - e veio na sexta-feira ao Brasil a convite da Colcci para ser uma das musas do Camarote Nº 1, na Sapucaí.

Em sua primeira passagem pelo Brasil e pelo carnaval, Winnie não escondeu sua euforia. "Mal podia esperar para viver a energia da avenida", disse ela por WhatsApp à coluna.

É a primeira modelo com vitiligo a ficar famosa. Como foi o processo que a conduziu até aqui?

Não sabia que ser modelo era uma opção pra mim. Costumava modelar para meus amigos e as imagens se tornaram virais, uma coisa foi levando a outra e acabou acontecendo. Sou muito grata por estar na posição em que estou. Ter vitiligo não deve ser um obstáculo. A beleza está presente em todas as formas, tamanhos e cores.

Acha que sua conquista na moda é um reflexo da sociedade, que está mais aberta às diferenças? 

Acho importante que a sociedade reflita as pessoas nela mesma. Há tanta beleza na diversidade, temos que ser confiantes e abraçar com naturalidade as diferenças.

Como viveu sua primeira experiência de um carnaval ao vivo? Tem samba no pé?

Mal podia esperar pela energia dessa noite. Sempre quis vir ao Rio ver o carnaval, e tive que esperar dois anos seguidos para enfim conferir. Tenho pés de dançarina, adoro assistir samba, mas sei que preciso praticar mais. /SOFIA PATSCH

Winnie Harlow. Foto: Zee Nunes

A top canadense Chantelle Brown-Young - ou melhor, Winnie Harlow, como é conhecida nas passarelas - virou celebridade mundial como primeira modelo com vitiligo da indústria fashion.

Em 2014 foi descoberta no reality show "America's Next Top Model" - e veio na sexta-feira ao Brasil a convite da Colcci para ser uma das musas do Camarote Nº 1, na Sapucaí.

Em sua primeira passagem pelo Brasil e pelo carnaval, Winnie não escondeu sua euforia. "Mal podia esperar para viver a energia da avenida", disse ela por WhatsApp à coluna.

É a primeira modelo com vitiligo a ficar famosa. Como foi o processo que a conduziu até aqui?

Não sabia que ser modelo era uma opção pra mim. Costumava modelar para meus amigos e as imagens se tornaram virais, uma coisa foi levando a outra e acabou acontecendo. Sou muito grata por estar na posição em que estou. Ter vitiligo não deve ser um obstáculo. A beleza está presente em todas as formas, tamanhos e cores.

Acha que sua conquista na moda é um reflexo da sociedade, que está mais aberta às diferenças? 

Acho importante que a sociedade reflita as pessoas nela mesma. Há tanta beleza na diversidade, temos que ser confiantes e abraçar com naturalidade as diferenças.

Como viveu sua primeira experiência de um carnaval ao vivo? Tem samba no pé?

Mal podia esperar pela energia dessa noite. Sempre quis vir ao Rio ver o carnaval, e tive que esperar dois anos seguidos para enfim conferir. Tenho pés de dançarina, adoro assistir samba, mas sei que preciso praticar mais. /SOFIA PATSCH

Winnie Harlow. Foto: Zee Nunes

A top canadense Chantelle Brown-Young - ou melhor, Winnie Harlow, como é conhecida nas passarelas - virou celebridade mundial como primeira modelo com vitiligo da indústria fashion.

Em 2014 foi descoberta no reality show "America's Next Top Model" - e veio na sexta-feira ao Brasil a convite da Colcci para ser uma das musas do Camarote Nº 1, na Sapucaí.

Em sua primeira passagem pelo Brasil e pelo carnaval, Winnie não escondeu sua euforia. "Mal podia esperar para viver a energia da avenida", disse ela por WhatsApp à coluna.

É a primeira modelo com vitiligo a ficar famosa. Como foi o processo que a conduziu até aqui?

Não sabia que ser modelo era uma opção pra mim. Costumava modelar para meus amigos e as imagens se tornaram virais, uma coisa foi levando a outra e acabou acontecendo. Sou muito grata por estar na posição em que estou. Ter vitiligo não deve ser um obstáculo. A beleza está presente em todas as formas, tamanhos e cores.

Acha que sua conquista na moda é um reflexo da sociedade, que está mais aberta às diferenças? 

Acho importante que a sociedade reflita as pessoas nela mesma. Há tanta beleza na diversidade, temos que ser confiantes e abraçar com naturalidade as diferenças.

Como viveu sua primeira experiência de um carnaval ao vivo? Tem samba no pé?

Mal podia esperar pela energia dessa noite. Sempre quis vir ao Rio ver o carnaval, e tive que esperar dois anos seguidos para enfim conferir. Tenho pés de dançarina, adoro assistir samba, mas sei que preciso praticar mais. /SOFIA PATSCH

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