Glória Coelho faz moda para abrir o apetite


Provando que sabe trabalhar qualquer material, a estilista levou à passarela da SP Fashion vestidos feitos de bombons, chocolate e até torrões de açúcar

Por Agencia Estado

Com um vestido feito de bombons, outro de torrões de açúcar e um terceiro com medalinhas de chocolate - tudo para justificar o patrocínio conseguido com a Kopenhagen -, Glória Coelho abriu o quarto dia de desfiles com sua grife G, provando que é capaz de fazer moda com qualquer material (mas qualquer mesmo!). A abertura foi - literalmente - só para dar um gostinho. Após as roupas de comer, vieram as de vestir, repletas de trabalhos manuais, dobraduras, articulações e vazados. Os temas propostos forma "out-of-pocket", que teve sua mais perfeita tradução no top-mochila, ideal para grandes cidades onde andar com a bolsa na frente, colada ao corpo, é questão básica de segurança. Com Glória, a atitude virou moda. Ela avisa que inspirou-se em esportes de neve, e as cores vêm glaciais. Há os pretos, sempre com recortes e patchworks de couro com tecido encorpado. A G fez vários tressês de fitas, muitos grafismos bilaterais e, como já está virando hit da temporada, esburacou as roupas, revelando pedacinhos de corpo, tipo só para dar água na boca. Em uma coleção onde dá para comer até a roupa, a idéia dos vazados serve de aperitivo. Deguste!

Com um vestido feito de bombons, outro de torrões de açúcar e um terceiro com medalinhas de chocolate - tudo para justificar o patrocínio conseguido com a Kopenhagen -, Glória Coelho abriu o quarto dia de desfiles com sua grife G, provando que é capaz de fazer moda com qualquer material (mas qualquer mesmo!). A abertura foi - literalmente - só para dar um gostinho. Após as roupas de comer, vieram as de vestir, repletas de trabalhos manuais, dobraduras, articulações e vazados. Os temas propostos forma "out-of-pocket", que teve sua mais perfeita tradução no top-mochila, ideal para grandes cidades onde andar com a bolsa na frente, colada ao corpo, é questão básica de segurança. Com Glória, a atitude virou moda. Ela avisa que inspirou-se em esportes de neve, e as cores vêm glaciais. Há os pretos, sempre com recortes e patchworks de couro com tecido encorpado. A G fez vários tressês de fitas, muitos grafismos bilaterais e, como já está virando hit da temporada, esburacou as roupas, revelando pedacinhos de corpo, tipo só para dar água na boca. Em uma coleção onde dá para comer até a roupa, a idéia dos vazados serve de aperitivo. Deguste!

Com um vestido feito de bombons, outro de torrões de açúcar e um terceiro com medalinhas de chocolate - tudo para justificar o patrocínio conseguido com a Kopenhagen -, Glória Coelho abriu o quarto dia de desfiles com sua grife G, provando que é capaz de fazer moda com qualquer material (mas qualquer mesmo!). A abertura foi - literalmente - só para dar um gostinho. Após as roupas de comer, vieram as de vestir, repletas de trabalhos manuais, dobraduras, articulações e vazados. Os temas propostos forma "out-of-pocket", que teve sua mais perfeita tradução no top-mochila, ideal para grandes cidades onde andar com a bolsa na frente, colada ao corpo, é questão básica de segurança. Com Glória, a atitude virou moda. Ela avisa que inspirou-se em esportes de neve, e as cores vêm glaciais. Há os pretos, sempre com recortes e patchworks de couro com tecido encorpado. A G fez vários tressês de fitas, muitos grafismos bilaterais e, como já está virando hit da temporada, esburacou as roupas, revelando pedacinhos de corpo, tipo só para dar água na boca. Em uma coleção onde dá para comer até a roupa, a idéia dos vazados serve de aperitivo. Deguste!

Com um vestido feito de bombons, outro de torrões de açúcar e um terceiro com medalinhas de chocolate - tudo para justificar o patrocínio conseguido com a Kopenhagen -, Glória Coelho abriu o quarto dia de desfiles com sua grife G, provando que é capaz de fazer moda com qualquer material (mas qualquer mesmo!). A abertura foi - literalmente - só para dar um gostinho. Após as roupas de comer, vieram as de vestir, repletas de trabalhos manuais, dobraduras, articulações e vazados. Os temas propostos forma "out-of-pocket", que teve sua mais perfeita tradução no top-mochila, ideal para grandes cidades onde andar com a bolsa na frente, colada ao corpo, é questão básica de segurança. Com Glória, a atitude virou moda. Ela avisa que inspirou-se em esportes de neve, e as cores vêm glaciais. Há os pretos, sempre com recortes e patchworks de couro com tecido encorpado. A G fez vários tressês de fitas, muitos grafismos bilaterais e, como já está virando hit da temporada, esburacou as roupas, revelando pedacinhos de corpo, tipo só para dar água na boca. Em uma coleção onde dá para comer até a roupa, a idéia dos vazados serve de aperitivo. Deguste!

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