Gracindo Jr. revive papel do pai na TV


Ele vai ressuscitar no Zorra Total um dos quadros de maior sucesso do humor brasileiro - o Primo Rico, Primo Pobre -, que marcou as carreiras de Paulo Gracindo e Brandão Filho

Por Agencia Estado

Gracindo Jr. vai ressuscitar um dos quadros de maior sucesso do humor brasileiro - o Primo Rico, Primo Pobre. A volta dos personagens, que marcaram as carreiras de Paulo Gracindo (1911-1995) e Brandão Filho (1910-1998), está prevista para o fim de julho, no programa Zorra Total. O humorístico da "Globo" tem uma audiência média de 30 pontos. Caberá a Pedro Paulo Rangel, parceiro de Gracindo Jr. em peças como Anônima, o papel do pobretão. "É um quadro eterno que está completando 50 anos e fala das duas realidades brasileiras", afirma Gracindo Jr., prestes a assumir o lugar do pai. "Ele pode ser retomado a qualquer momento porque tem bom potencial de crítica social e força popular, deixou bordões como o termo ricardão." Apesar de acreditar na longevidade dos personagens, Gracindo diz que as histórias da dupla precisam estar no contexto atual. A proposta é retomar os textos originais, de Max Nunes e Haroldo Barbosa, e "revitalizá-los" pelas mãos de autores jovens. Desde a estréia do Zorra Total", em março de 1999, Maurício Shermann (diretor do programa) havia convidado Gracindo para o remake. Revival de personagens não é novidade no Zorra. Chico Anysio é um dos artistas convidados a fazer repeteco de tipos como Alberto Roberto e Salomé. A popularidade dos primos começou desde a estréia, na década de 50, na "Rádio Nacional". Paulo Gracindo costumava dizer que se inspirou no sogro para encarnar o primo rico, papel incialmente previsto para Brandão Filho. Do rádio, o quadro foi migrando de suporte e consolidando espaço, ao longo das décadas, na TV, no teatro (sem Gracindo) e no cinema. A "Globo" o exibiu nas duas temporadas do humorístico Balança Mas Não Cai - de 1968 a 1972 e nos anos 80. "Estou preparado para as comparações que vão fazer", prevê Gracindo.

Gracindo Jr. vai ressuscitar um dos quadros de maior sucesso do humor brasileiro - o Primo Rico, Primo Pobre. A volta dos personagens, que marcaram as carreiras de Paulo Gracindo (1911-1995) e Brandão Filho (1910-1998), está prevista para o fim de julho, no programa Zorra Total. O humorístico da "Globo" tem uma audiência média de 30 pontos. Caberá a Pedro Paulo Rangel, parceiro de Gracindo Jr. em peças como Anônima, o papel do pobretão. "É um quadro eterno que está completando 50 anos e fala das duas realidades brasileiras", afirma Gracindo Jr., prestes a assumir o lugar do pai. "Ele pode ser retomado a qualquer momento porque tem bom potencial de crítica social e força popular, deixou bordões como o termo ricardão." Apesar de acreditar na longevidade dos personagens, Gracindo diz que as histórias da dupla precisam estar no contexto atual. A proposta é retomar os textos originais, de Max Nunes e Haroldo Barbosa, e "revitalizá-los" pelas mãos de autores jovens. Desde a estréia do Zorra Total", em março de 1999, Maurício Shermann (diretor do programa) havia convidado Gracindo para o remake. Revival de personagens não é novidade no Zorra. Chico Anysio é um dos artistas convidados a fazer repeteco de tipos como Alberto Roberto e Salomé. A popularidade dos primos começou desde a estréia, na década de 50, na "Rádio Nacional". Paulo Gracindo costumava dizer que se inspirou no sogro para encarnar o primo rico, papel incialmente previsto para Brandão Filho. Do rádio, o quadro foi migrando de suporte e consolidando espaço, ao longo das décadas, na TV, no teatro (sem Gracindo) e no cinema. A "Globo" o exibiu nas duas temporadas do humorístico Balança Mas Não Cai - de 1968 a 1972 e nos anos 80. "Estou preparado para as comparações que vão fazer", prevê Gracindo.

Gracindo Jr. vai ressuscitar um dos quadros de maior sucesso do humor brasileiro - o Primo Rico, Primo Pobre. A volta dos personagens, que marcaram as carreiras de Paulo Gracindo (1911-1995) e Brandão Filho (1910-1998), está prevista para o fim de julho, no programa Zorra Total. O humorístico da "Globo" tem uma audiência média de 30 pontos. Caberá a Pedro Paulo Rangel, parceiro de Gracindo Jr. em peças como Anônima, o papel do pobretão. "É um quadro eterno que está completando 50 anos e fala das duas realidades brasileiras", afirma Gracindo Jr., prestes a assumir o lugar do pai. "Ele pode ser retomado a qualquer momento porque tem bom potencial de crítica social e força popular, deixou bordões como o termo ricardão." Apesar de acreditar na longevidade dos personagens, Gracindo diz que as histórias da dupla precisam estar no contexto atual. A proposta é retomar os textos originais, de Max Nunes e Haroldo Barbosa, e "revitalizá-los" pelas mãos de autores jovens. Desde a estréia do Zorra Total", em março de 1999, Maurício Shermann (diretor do programa) havia convidado Gracindo para o remake. Revival de personagens não é novidade no Zorra. Chico Anysio é um dos artistas convidados a fazer repeteco de tipos como Alberto Roberto e Salomé. A popularidade dos primos começou desde a estréia, na década de 50, na "Rádio Nacional". Paulo Gracindo costumava dizer que se inspirou no sogro para encarnar o primo rico, papel incialmente previsto para Brandão Filho. Do rádio, o quadro foi migrando de suporte e consolidando espaço, ao longo das décadas, na TV, no teatro (sem Gracindo) e no cinema. A "Globo" o exibiu nas duas temporadas do humorístico Balança Mas Não Cai - de 1968 a 1972 e nos anos 80. "Estou preparado para as comparações que vão fazer", prevê Gracindo.

Gracindo Jr. vai ressuscitar um dos quadros de maior sucesso do humor brasileiro - o Primo Rico, Primo Pobre. A volta dos personagens, que marcaram as carreiras de Paulo Gracindo (1911-1995) e Brandão Filho (1910-1998), está prevista para o fim de julho, no programa Zorra Total. O humorístico da "Globo" tem uma audiência média de 30 pontos. Caberá a Pedro Paulo Rangel, parceiro de Gracindo Jr. em peças como Anônima, o papel do pobretão. "É um quadro eterno que está completando 50 anos e fala das duas realidades brasileiras", afirma Gracindo Jr., prestes a assumir o lugar do pai. "Ele pode ser retomado a qualquer momento porque tem bom potencial de crítica social e força popular, deixou bordões como o termo ricardão." Apesar de acreditar na longevidade dos personagens, Gracindo diz que as histórias da dupla precisam estar no contexto atual. A proposta é retomar os textos originais, de Max Nunes e Haroldo Barbosa, e "revitalizá-los" pelas mãos de autores jovens. Desde a estréia do Zorra Total", em março de 1999, Maurício Shermann (diretor do programa) havia convidado Gracindo para o remake. Revival de personagens não é novidade no Zorra. Chico Anysio é um dos artistas convidados a fazer repeteco de tipos como Alberto Roberto e Salomé. A popularidade dos primos começou desde a estréia, na década de 50, na "Rádio Nacional". Paulo Gracindo costumava dizer que se inspirou no sogro para encarnar o primo rico, papel incialmente previsto para Brandão Filho. Do rádio, o quadro foi migrando de suporte e consolidando espaço, ao longo das décadas, na TV, no teatro (sem Gracindo) e no cinema. A "Globo" o exibiu nas duas temporadas do humorístico Balança Mas Não Cai - de 1968 a 1972 e nos anos 80. "Estou preparado para as comparações que vão fazer", prevê Gracindo.

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