William Parker é insuperável


Por Estadão

Quem acompanha o Discofonia de outras encarnações sabe que meu baixista preferido é um senhor de Nova York chamado William Parker. Não só ele domina como ninguém as fronteiras mais abrasivas do jazz, como não tem medo de incorporar elementos absolutamente estranhos à música americana em seus discos. Pois Parker, que sempre trabalha muito, lançou dois discos seguidos neste ano que provam a minha tese. O primeiro é o sensacional Double sunrise over Neptune, em que ele comanda uma orquestra de 16 músicos, fazendo a ponte entre ocidente e oriente. O Segundo, Petit oiseau é mais um disco  de improvisação de jazz, com um quarteto formado por Lewis Barnes no trompete, Rob Brown no sax alto e Hamid Drake na bateria. Se você gosta de jazz, corra para ouvir.

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Tags: williamparker, discos

Quem acompanha o Discofonia de outras encarnações sabe que meu baixista preferido é um senhor de Nova York chamado William Parker. Não só ele domina como ninguém as fronteiras mais abrasivas do jazz, como não tem medo de incorporar elementos absolutamente estranhos à música americana em seus discos. Pois Parker, que sempre trabalha muito, lançou dois discos seguidos neste ano que provam a minha tese. O primeiro é o sensacional Double sunrise over Neptune, em que ele comanda uma orquestra de 16 músicos, fazendo a ponte entre ocidente e oriente. O Segundo, Petit oiseau é mais um disco  de improvisação de jazz, com um quarteto formado por Lewis Barnes no trompete, Rob Brown no sax alto e Hamid Drake na bateria. Se você gosta de jazz, corra para ouvir.

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