Hemingway conta em carta que matou 122 alemães, diz jornal


Jornalista descobriu cartas em que o escritor relata suas experiências durante a 2.ª Guerra Mundial, de acordo com o "El Clarín"

Por Agencia Estado

O jornalista alemão Rainer Schmitz descobriu, durante pesquisas para a produção de um livro, cartas em que o escritor norte-americano Ernest Hemingway afirma ter matado 122 prisioneiros de guerra alemães durante a 2.ª Guerra Mundial, segundo informou o jornal argentino "El Clarín". O jornal "Corriere della Sera", citado pela reportagem do "Clarín", informou que Schmitz acaba de publicar um livro com histórias e anedotas de escritores famosos, embasados em documentos coletados ao longo de vários anos. Um dos casos mais notórios é o de Hemingway. Segundo o livro, em junho de 1944 o autor de "Adeus às Armas" uniu-se ao regimento 22 da 4º Divisão de Infantaria norte-americana como oficial. Além disso o autor trabalhou para a OSS, serviço de inteligência que mais tarde se tornaria a CIA. Nessa posição, o escritor teve a oportunidade de interrogar prisioneiros de guerra alemães. Em uma das cartas encontradas por Schmitz, Hemingway relata um episódio singular ocorrido em seu trabalho. "Uma vez matei um alemão da SS particularmente descarado. Quando lhe adverti que o mataria caso ele não abdicasse de seus planos de fuga, o tipo me respondeu: Você não me matará. Porque tem medo de fazer e porque pertence a uma raça de bastardos degenerados. E, além disso, seria uma violação da Convenção de Genebra. Você se engana, irmão, lhe disse. E disparei três vezes, mirando em seu estômago. Quando caiu, lhe disparei na cabeça. O cérebro saiu pela boca e pelo nariz", contou o autor. Já em junho de 1950, Hemingway escreveu outra carta contando as experiências vividas na guerra. "Fiz o cálculo com muito cuidado e posso dizer com precisão que matei 122 prisioneiros", escreveu ele.

O jornalista alemão Rainer Schmitz descobriu, durante pesquisas para a produção de um livro, cartas em que o escritor norte-americano Ernest Hemingway afirma ter matado 122 prisioneiros de guerra alemães durante a 2.ª Guerra Mundial, segundo informou o jornal argentino "El Clarín". O jornal "Corriere della Sera", citado pela reportagem do "Clarín", informou que Schmitz acaba de publicar um livro com histórias e anedotas de escritores famosos, embasados em documentos coletados ao longo de vários anos. Um dos casos mais notórios é o de Hemingway. Segundo o livro, em junho de 1944 o autor de "Adeus às Armas" uniu-se ao regimento 22 da 4º Divisão de Infantaria norte-americana como oficial. Além disso o autor trabalhou para a OSS, serviço de inteligência que mais tarde se tornaria a CIA. Nessa posição, o escritor teve a oportunidade de interrogar prisioneiros de guerra alemães. Em uma das cartas encontradas por Schmitz, Hemingway relata um episódio singular ocorrido em seu trabalho. "Uma vez matei um alemão da SS particularmente descarado. Quando lhe adverti que o mataria caso ele não abdicasse de seus planos de fuga, o tipo me respondeu: Você não me matará. Porque tem medo de fazer e porque pertence a uma raça de bastardos degenerados. E, além disso, seria uma violação da Convenção de Genebra. Você se engana, irmão, lhe disse. E disparei três vezes, mirando em seu estômago. Quando caiu, lhe disparei na cabeça. O cérebro saiu pela boca e pelo nariz", contou o autor. Já em junho de 1950, Hemingway escreveu outra carta contando as experiências vividas na guerra. "Fiz o cálculo com muito cuidado e posso dizer com precisão que matei 122 prisioneiros", escreveu ele.

O jornalista alemão Rainer Schmitz descobriu, durante pesquisas para a produção de um livro, cartas em que o escritor norte-americano Ernest Hemingway afirma ter matado 122 prisioneiros de guerra alemães durante a 2.ª Guerra Mundial, segundo informou o jornal argentino "El Clarín". O jornal "Corriere della Sera", citado pela reportagem do "Clarín", informou que Schmitz acaba de publicar um livro com histórias e anedotas de escritores famosos, embasados em documentos coletados ao longo de vários anos. Um dos casos mais notórios é o de Hemingway. Segundo o livro, em junho de 1944 o autor de "Adeus às Armas" uniu-se ao regimento 22 da 4º Divisão de Infantaria norte-americana como oficial. Além disso o autor trabalhou para a OSS, serviço de inteligência que mais tarde se tornaria a CIA. Nessa posição, o escritor teve a oportunidade de interrogar prisioneiros de guerra alemães. Em uma das cartas encontradas por Schmitz, Hemingway relata um episódio singular ocorrido em seu trabalho. "Uma vez matei um alemão da SS particularmente descarado. Quando lhe adverti que o mataria caso ele não abdicasse de seus planos de fuga, o tipo me respondeu: Você não me matará. Porque tem medo de fazer e porque pertence a uma raça de bastardos degenerados. E, além disso, seria uma violação da Convenção de Genebra. Você se engana, irmão, lhe disse. E disparei três vezes, mirando em seu estômago. Quando caiu, lhe disparei na cabeça. O cérebro saiu pela boca e pelo nariz", contou o autor. Já em junho de 1950, Hemingway escreveu outra carta contando as experiências vividas na guerra. "Fiz o cálculo com muito cuidado e posso dizer com precisão que matei 122 prisioneiros", escreveu ele.

O jornalista alemão Rainer Schmitz descobriu, durante pesquisas para a produção de um livro, cartas em que o escritor norte-americano Ernest Hemingway afirma ter matado 122 prisioneiros de guerra alemães durante a 2.ª Guerra Mundial, segundo informou o jornal argentino "El Clarín". O jornal "Corriere della Sera", citado pela reportagem do "Clarín", informou que Schmitz acaba de publicar um livro com histórias e anedotas de escritores famosos, embasados em documentos coletados ao longo de vários anos. Um dos casos mais notórios é o de Hemingway. Segundo o livro, em junho de 1944 o autor de "Adeus às Armas" uniu-se ao regimento 22 da 4º Divisão de Infantaria norte-americana como oficial. Além disso o autor trabalhou para a OSS, serviço de inteligência que mais tarde se tornaria a CIA. Nessa posição, o escritor teve a oportunidade de interrogar prisioneiros de guerra alemães. Em uma das cartas encontradas por Schmitz, Hemingway relata um episódio singular ocorrido em seu trabalho. "Uma vez matei um alemão da SS particularmente descarado. Quando lhe adverti que o mataria caso ele não abdicasse de seus planos de fuga, o tipo me respondeu: Você não me matará. Porque tem medo de fazer e porque pertence a uma raça de bastardos degenerados. E, além disso, seria uma violação da Convenção de Genebra. Você se engana, irmão, lhe disse. E disparei três vezes, mirando em seu estômago. Quando caiu, lhe disparei na cabeça. O cérebro saiu pela boca e pelo nariz", contou o autor. Já em junho de 1950, Hemingway escreveu outra carta contando as experiências vividas na guerra. "Fiz o cálculo com muito cuidado e posso dizer com precisão que matei 122 prisioneiros", escreveu ele.

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