Historiadora prepara nova biografia


Por Ubiratan Brasil

Ao pesquisar manuscritos deixados por Lima Barreto, a historiadora Lilia Moritz Schwarcz descobriu que, no verso dos originais de Policarpo Quaresma, o escritor anotou uma espécie de desabafo de geração. "Ele costumava escrever nos versos dos papéis do Ministério da Guerra, onde trabalhava como funcionário público", conta Lilia. "É possível notar como ele usava seu tempo livre para escrever, e que não tinha qualquer apreço pela profissão. Por isso mesmo, era à literatura que se dedicava. Tanto que em seu diário confessou: "A literatura, ou me mata ou me salva.""Lilia prepara uma seleção de todos os contos de Barreto, primeiro passo para uma possível biografia, mesmo que Francisco de Assis Barbosa já tenha escrito uma. "Ele afirmou que não trataria do tema racial na obra de Barreto, que é uma questão fundamental para o autor, cuja vida foi marcada pela construção de alguns marcadores sociais da diferença, devidamente manipulados: raça, situação social, e localização. Ele sempre se definiu como pobre, mulato; um morador do subúrbio e fez de sua literatura uma expressão desta condição."

Ao pesquisar manuscritos deixados por Lima Barreto, a historiadora Lilia Moritz Schwarcz descobriu que, no verso dos originais de Policarpo Quaresma, o escritor anotou uma espécie de desabafo de geração. "Ele costumava escrever nos versos dos papéis do Ministério da Guerra, onde trabalhava como funcionário público", conta Lilia. "É possível notar como ele usava seu tempo livre para escrever, e que não tinha qualquer apreço pela profissão. Por isso mesmo, era à literatura que se dedicava. Tanto que em seu diário confessou: "A literatura, ou me mata ou me salva.""Lilia prepara uma seleção de todos os contos de Barreto, primeiro passo para uma possível biografia, mesmo que Francisco de Assis Barbosa já tenha escrito uma. "Ele afirmou que não trataria do tema racial na obra de Barreto, que é uma questão fundamental para o autor, cuja vida foi marcada pela construção de alguns marcadores sociais da diferença, devidamente manipulados: raça, situação social, e localização. Ele sempre se definiu como pobre, mulato; um morador do subúrbio e fez de sua literatura uma expressão desta condição."

Ao pesquisar manuscritos deixados por Lima Barreto, a historiadora Lilia Moritz Schwarcz descobriu que, no verso dos originais de Policarpo Quaresma, o escritor anotou uma espécie de desabafo de geração. "Ele costumava escrever nos versos dos papéis do Ministério da Guerra, onde trabalhava como funcionário público", conta Lilia. "É possível notar como ele usava seu tempo livre para escrever, e que não tinha qualquer apreço pela profissão. Por isso mesmo, era à literatura que se dedicava. Tanto que em seu diário confessou: "A literatura, ou me mata ou me salva.""Lilia prepara uma seleção de todos os contos de Barreto, primeiro passo para uma possível biografia, mesmo que Francisco de Assis Barbosa já tenha escrito uma. "Ele afirmou que não trataria do tema racial na obra de Barreto, que é uma questão fundamental para o autor, cuja vida foi marcada pela construção de alguns marcadores sociais da diferença, devidamente manipulados: raça, situação social, e localização. Ele sempre se definiu como pobre, mulato; um morador do subúrbio e fez de sua literatura uma expressão desta condição."

Ao pesquisar manuscritos deixados por Lima Barreto, a historiadora Lilia Moritz Schwarcz descobriu que, no verso dos originais de Policarpo Quaresma, o escritor anotou uma espécie de desabafo de geração. "Ele costumava escrever nos versos dos papéis do Ministério da Guerra, onde trabalhava como funcionário público", conta Lilia. "É possível notar como ele usava seu tempo livre para escrever, e que não tinha qualquer apreço pela profissão. Por isso mesmo, era à literatura que se dedicava. Tanto que em seu diário confessou: "A literatura, ou me mata ou me salva.""Lilia prepara uma seleção de todos os contos de Barreto, primeiro passo para uma possível biografia, mesmo que Francisco de Assis Barbosa já tenha escrito uma. "Ele afirmou que não trataria do tema racial na obra de Barreto, que é uma questão fundamental para o autor, cuja vida foi marcada pela construção de alguns marcadores sociais da diferença, devidamente manipulados: raça, situação social, e localização. Ele sempre se definiu como pobre, mulato; um morador do subúrbio e fez de sua literatura uma expressão desta condição."

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