Incêndio danifica palácio de Giorgio Armani


Por Agencia Estado

Um incêndio danificou hoje o palácio do estilista italiano Giorgio Armani em Milão, que serve ao mesmo tempo de ateliê e residência. Armani, que saiu ileso do acidente, declarou à televisão estatal que a causa do incêndio - controlado pela ação rápida dos bombeiros - foi um curto-circuito. Acrescentou que um guarda da segurança do palácio o advertiu sobre o perigo. O edifício foi desocupado e o único ferido foi um bombeiro, hospitalizado por intoxicação devida à fumaça. Armani vive no último andar do prédio. O sótão, chamado de "teatro" e com capacidade para 300 pessoas, costuma ser utilizado para desfiles de moda.

Um incêndio danificou hoje o palácio do estilista italiano Giorgio Armani em Milão, que serve ao mesmo tempo de ateliê e residência. Armani, que saiu ileso do acidente, declarou à televisão estatal que a causa do incêndio - controlado pela ação rápida dos bombeiros - foi um curto-circuito. Acrescentou que um guarda da segurança do palácio o advertiu sobre o perigo. O edifício foi desocupado e o único ferido foi um bombeiro, hospitalizado por intoxicação devida à fumaça. Armani vive no último andar do prédio. O sótão, chamado de "teatro" e com capacidade para 300 pessoas, costuma ser utilizado para desfiles de moda.

Um incêndio danificou hoje o palácio do estilista italiano Giorgio Armani em Milão, que serve ao mesmo tempo de ateliê e residência. Armani, que saiu ileso do acidente, declarou à televisão estatal que a causa do incêndio - controlado pela ação rápida dos bombeiros - foi um curto-circuito. Acrescentou que um guarda da segurança do palácio o advertiu sobre o perigo. O edifício foi desocupado e o único ferido foi um bombeiro, hospitalizado por intoxicação devida à fumaça. Armani vive no último andar do prédio. O sótão, chamado de "teatro" e com capacidade para 300 pessoas, costuma ser utilizado para desfiles de moda.

Um incêndio danificou hoje o palácio do estilista italiano Giorgio Armani em Milão, que serve ao mesmo tempo de ateliê e residência. Armani, que saiu ileso do acidente, declarou à televisão estatal que a causa do incêndio - controlado pela ação rápida dos bombeiros - foi um curto-circuito. Acrescentou que um guarda da segurança do palácio o advertiu sobre o perigo. O edifício foi desocupado e o único ferido foi um bombeiro, hospitalizado por intoxicação devida à fumaça. Armani vive no último andar do prédio. O sótão, chamado de "teatro" e com capacidade para 300 pessoas, costuma ser utilizado para desfiles de moda.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.