<i>Rumo À Terra</i> é uma das produções curitibanas no festival


Peça é uma das 108 produções curitibanas do Festival de Teatro de Curitiba

Por Agencia Estado

Diretora, atriz e educadora de longa carreira em Curitiba, Fátima Ortiz optou pela irreverência dos bufões para dar voz, no palco, à poesia de Walt Whitman (1819-1892) no espetáculo Rumo À Terra, uma das 108 produções curitibanas que integram a mostra paralela do Festival de Teatro de Curitiba. De São Paulo, ela convidou a atriz e preparadora corporal Dedé Pacheco para fazer trabalhar o gestual do elenco formado por Alexandre Bonin, Pedro Bonacin e Vanessa Corina. Ela própria, Fátima, sobe também ao palco e fala algumas das poesias do clássico Folhas de Relva em linguagem contida, que contrasta com os espalhafatosos bufões. Esses, ao seu jeito, se apropriam dos versos de Whitman para expressar os conflitos do homem que se sabe finito, mortal e, por isso, cria deuses e busca de muitas formas a eternidade. Há bons momentos, mas na maior parte do tempo há um desnível entre linguagem corporal e oralidade. Tanto a diretora como os atores falam os versos ou com excessiva solenidade - cantando finais de sílabas - ou com excessiva negligência, diluindo sentidos e significações.

Diretora, atriz e educadora de longa carreira em Curitiba, Fátima Ortiz optou pela irreverência dos bufões para dar voz, no palco, à poesia de Walt Whitman (1819-1892) no espetáculo Rumo À Terra, uma das 108 produções curitibanas que integram a mostra paralela do Festival de Teatro de Curitiba. De São Paulo, ela convidou a atriz e preparadora corporal Dedé Pacheco para fazer trabalhar o gestual do elenco formado por Alexandre Bonin, Pedro Bonacin e Vanessa Corina. Ela própria, Fátima, sobe também ao palco e fala algumas das poesias do clássico Folhas de Relva em linguagem contida, que contrasta com os espalhafatosos bufões. Esses, ao seu jeito, se apropriam dos versos de Whitman para expressar os conflitos do homem que se sabe finito, mortal e, por isso, cria deuses e busca de muitas formas a eternidade. Há bons momentos, mas na maior parte do tempo há um desnível entre linguagem corporal e oralidade. Tanto a diretora como os atores falam os versos ou com excessiva solenidade - cantando finais de sílabas - ou com excessiva negligência, diluindo sentidos e significações.

Diretora, atriz e educadora de longa carreira em Curitiba, Fátima Ortiz optou pela irreverência dos bufões para dar voz, no palco, à poesia de Walt Whitman (1819-1892) no espetáculo Rumo À Terra, uma das 108 produções curitibanas que integram a mostra paralela do Festival de Teatro de Curitiba. De São Paulo, ela convidou a atriz e preparadora corporal Dedé Pacheco para fazer trabalhar o gestual do elenco formado por Alexandre Bonin, Pedro Bonacin e Vanessa Corina. Ela própria, Fátima, sobe também ao palco e fala algumas das poesias do clássico Folhas de Relva em linguagem contida, que contrasta com os espalhafatosos bufões. Esses, ao seu jeito, se apropriam dos versos de Whitman para expressar os conflitos do homem que se sabe finito, mortal e, por isso, cria deuses e busca de muitas formas a eternidade. Há bons momentos, mas na maior parte do tempo há um desnível entre linguagem corporal e oralidade. Tanto a diretora como os atores falam os versos ou com excessiva solenidade - cantando finais de sílabas - ou com excessiva negligência, diluindo sentidos e significações.

Diretora, atriz e educadora de longa carreira em Curitiba, Fátima Ortiz optou pela irreverência dos bufões para dar voz, no palco, à poesia de Walt Whitman (1819-1892) no espetáculo Rumo À Terra, uma das 108 produções curitibanas que integram a mostra paralela do Festival de Teatro de Curitiba. De São Paulo, ela convidou a atriz e preparadora corporal Dedé Pacheco para fazer trabalhar o gestual do elenco formado por Alexandre Bonin, Pedro Bonacin e Vanessa Corina. Ela própria, Fátima, sobe também ao palco e fala algumas das poesias do clássico Folhas de Relva em linguagem contida, que contrasta com os espalhafatosos bufões. Esses, ao seu jeito, se apropriam dos versos de Whitman para expressar os conflitos do homem que se sabe finito, mortal e, por isso, cria deuses e busca de muitas formas a eternidade. Há bons momentos, mas na maior parte do tempo há um desnível entre linguagem corporal e oralidade. Tanto a diretora como os atores falam os versos ou com excessiva solenidade - cantando finais de sílabas - ou com excessiva negligência, diluindo sentidos e significações.

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