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Opinião|Fernando Bicudo não é mais presidente do Teatro Municipal do Rio de Janeiro


Exoneração foi publicada no Diário Oficial; Ciro Pereira da Silva, ex-chefe de gabinete, assume o posto

Por João Luiz Sampaio

O produtor e diretor cênico Fernando Bicudo foi exonerado do cargo de presidente da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro. A exoneração dele, assim como a nomeação para o posto do ex- chefe de gabinete da Fundação, Ciro Pereira da Silva, foi publicada hoje no Diário Oficial do Rio de Janeiro.

 

Procurada pelo blog, a Secretaria de Estado da Cultura afirmou em nota que "agradece ao Sr. Fernando Bicudo pelo período em que esteve à frente da administração da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro". O texto também se refere a Pereira como servidor que "possui amplo conhecimento acerca do funcionamento da entidade, adquiridos ao longo dos 42 anos trabalhados, incansavelmente, no Theatro Municipal."

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+ O Municipal do Rio, entre realidade e discurso

A relação de Bicudo com os corpos estáveis estava abalada, com diferenças com relação ao que os artistas consideravam como falta de critério na programação. Há cerca de dois meses, o Estado apurou que os artistas chegaram a considerar encaminhar ao governo um pedido para a demissão de Bicudo. Segundo artistas, a intervenção do maestro Cláudio Cruz, regente titular, foi decisiva então  na negociação de uma alternativa menos traumática.

A gestão de Bicudo, iniciada em janeiro, foi acidentada. Depois de anunciar apoio do governo para uma temporada de onze títulos de ópera, precisou cancelar toda a programação após a estréia do primeiro deles, Um baile de máscaras, que teve gastos questionados pelo governo.

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Nas últimas semanas, em suas redes sociais, ele demonstrou apoio ao governador eleito do Rio de Janeiro Wilson Witzel e afirmou à imprensa que ele havia sido o único candidato a visitar o teatro antes da campanha. Também em redes sociais, ele chegou a postar foto na festa da vitória de Witzel, a quem se referiu como "meu grande amigo".

O produtor e diretor cênico Fernando Bicudo foi exonerado do cargo de presidente da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro. A exoneração dele, assim como a nomeação para o posto do ex- chefe de gabinete da Fundação, Ciro Pereira da Silva, foi publicada hoje no Diário Oficial do Rio de Janeiro.

 

Procurada pelo blog, a Secretaria de Estado da Cultura afirmou em nota que "agradece ao Sr. Fernando Bicudo pelo período em que esteve à frente da administração da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro". O texto também se refere a Pereira como servidor que "possui amplo conhecimento acerca do funcionamento da entidade, adquiridos ao longo dos 42 anos trabalhados, incansavelmente, no Theatro Municipal."

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A relação de Bicudo com os corpos estáveis estava abalada, com diferenças com relação ao que os artistas consideravam como falta de critério na programação. Há cerca de dois meses, o Estado apurou que os artistas chegaram a considerar encaminhar ao governo um pedido para a demissão de Bicudo. Segundo artistas, a intervenção do maestro Cláudio Cruz, regente titular, foi decisiva então  na negociação de uma alternativa menos traumática.

A gestão de Bicudo, iniciada em janeiro, foi acidentada. Depois de anunciar apoio do governo para uma temporada de onze títulos de ópera, precisou cancelar toda a programação após a estréia do primeiro deles, Um baile de máscaras, que teve gastos questionados pelo governo.

Nas últimas semanas, em suas redes sociais, ele demonstrou apoio ao governador eleito do Rio de Janeiro Wilson Witzel e afirmou à imprensa que ele havia sido o único candidato a visitar o teatro antes da campanha. Também em redes sociais, ele chegou a postar foto na festa da vitória de Witzel, a quem se referiu como "meu grande amigo".

O produtor e diretor cênico Fernando Bicudo foi exonerado do cargo de presidente da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro. A exoneração dele, assim como a nomeação para o posto do ex- chefe de gabinete da Fundação, Ciro Pereira da Silva, foi publicada hoje no Diário Oficial do Rio de Janeiro.

 

Procurada pelo blog, a Secretaria de Estado da Cultura afirmou em nota que "agradece ao Sr. Fernando Bicudo pelo período em que esteve à frente da administração da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro". O texto também se refere a Pereira como servidor que "possui amplo conhecimento acerca do funcionamento da entidade, adquiridos ao longo dos 42 anos trabalhados, incansavelmente, no Theatro Municipal."

+ O Municipal do Rio, entre realidade e discurso

A relação de Bicudo com os corpos estáveis estava abalada, com diferenças com relação ao que os artistas consideravam como falta de critério na programação. Há cerca de dois meses, o Estado apurou que os artistas chegaram a considerar encaminhar ao governo um pedido para a demissão de Bicudo. Segundo artistas, a intervenção do maestro Cláudio Cruz, regente titular, foi decisiva então  na negociação de uma alternativa menos traumática.

A gestão de Bicudo, iniciada em janeiro, foi acidentada. Depois de anunciar apoio do governo para uma temporada de onze títulos de ópera, precisou cancelar toda a programação após a estréia do primeiro deles, Um baile de máscaras, que teve gastos questionados pelo governo.

Nas últimas semanas, em suas redes sociais, ele demonstrou apoio ao governador eleito do Rio de Janeiro Wilson Witzel e afirmou à imprensa que ele havia sido o único candidato a visitar o teatro antes da campanha. Também em redes sociais, ele chegou a postar foto na festa da vitória de Witzel, a quem se referiu como "meu grande amigo".

O produtor e diretor cênico Fernando Bicudo foi exonerado do cargo de presidente da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro. A exoneração dele, assim como a nomeação para o posto do ex- chefe de gabinete da Fundação, Ciro Pereira da Silva, foi publicada hoje no Diário Oficial do Rio de Janeiro.

 

Procurada pelo blog, a Secretaria de Estado da Cultura afirmou em nota que "agradece ao Sr. Fernando Bicudo pelo período em que esteve à frente da administração da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro". O texto também se refere a Pereira como servidor que "possui amplo conhecimento acerca do funcionamento da entidade, adquiridos ao longo dos 42 anos trabalhados, incansavelmente, no Theatro Municipal."

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A relação de Bicudo com os corpos estáveis estava abalada, com diferenças com relação ao que os artistas consideravam como falta de critério na programação. Há cerca de dois meses, o Estado apurou que os artistas chegaram a considerar encaminhar ao governo um pedido para a demissão de Bicudo. Segundo artistas, a intervenção do maestro Cláudio Cruz, regente titular, foi decisiva então  na negociação de uma alternativa menos traumática.

A gestão de Bicudo, iniciada em janeiro, foi acidentada. Depois de anunciar apoio do governo para uma temporada de onze títulos de ópera, precisou cancelar toda a programação após a estréia do primeiro deles, Um baile de máscaras, que teve gastos questionados pelo governo.

Nas últimas semanas, em suas redes sociais, ele demonstrou apoio ao governador eleito do Rio de Janeiro Wilson Witzel e afirmou à imprensa que ele havia sido o único candidato a visitar o teatro antes da campanha. Também em redes sociais, ele chegou a postar foto na festa da vitória de Witzel, a quem se referiu como "meu grande amigo".

Opinião por João Luiz Sampaio

É jornalista e crítico musical, autor de "Ópera à Brasileira", "Antônio Meneses: Arquitetura da Emoção" e "Guiomar Novas do Brasil", entre outros livros; foi editor - assistente dos suplementos "Cultura" e "Sabático" e do "Caderno 2"

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