Música clássica... E um pouco de tudo

Opinião|Maestro brasileiro vai substituir James Levine em concerto no Carnegie Hall


Por João Luiz Sampaio

Norman Lebrecht, em recente post em seu blog, pede ao maestro James Levine que renuncie ao posto de diretor e regente da Sinfônica de Boston. Ele precisou, na semana passada, cancelar duas apresentações com a orquestra por motivos de saúde, sendo substituído, no comando da Nona Sinfonia de Mahler, por seu assistente. Segundo Lebrecht, que cita a imprensa local como fonte, o comportamento dos músicos (risadas, brincadeiras e piadas com o maestro durante o ensaio) mostra que a ausência constante de Levine está levando a uma crise de autoridade dentro do grupo. Seria hora, portanto, do maestro se afastar, pelo bem da orquestra. A lógica não é tão impecável quanto Lebrecht faz crer, obviamente, mas não deixa de reforçar a importância de um trabalho constante e cotidiano entre maestro titular e orquestra para que as coisas caminhem bem. Em Chicago, o mesmo anda acontecendo. Desde que assumiu, no meio do ano passado, Riccardo Muti tem dado azar: primeiro, foi um problema no intestino, que o afastou da orquestra até o fim de 2010; agora, no final de janeiro, Muti desmaiou durante um ensaio e precisou passar por cirurgia para reconstituir a face - não há previsão de seu retorno. Não há o que fazer perante fatalidades como essa. No entanto, entre seus cancelamentos e a agenda extensa que tem em outros países, o board de Chicago e o público, nos informa a imprensa local, já começam a sentir o peso da ausência de um diretor que foi trazido a peso de ouro depois de muita negociação. Enfim, a Sinfônica de Boston chega esta semana a Nova York para dois concertos no Carnegie Hall - e um deles será comandado por um jovem maestro brasileiro, Marcelo Lehninger, que vai reger o segundo concerto para violino de Béla Bartók e fará a estreia mundial do Concerto para Violino do compositor britânico Harrison Birtwistle, com solos de Christian Tetzlaff. É um nome no qual se deve prestar atenção.

Norman Lebrecht, em recente post em seu blog, pede ao maestro James Levine que renuncie ao posto de diretor e regente da Sinfônica de Boston. Ele precisou, na semana passada, cancelar duas apresentações com a orquestra por motivos de saúde, sendo substituído, no comando da Nona Sinfonia de Mahler, por seu assistente. Segundo Lebrecht, que cita a imprensa local como fonte, o comportamento dos músicos (risadas, brincadeiras e piadas com o maestro durante o ensaio) mostra que a ausência constante de Levine está levando a uma crise de autoridade dentro do grupo. Seria hora, portanto, do maestro se afastar, pelo bem da orquestra. A lógica não é tão impecável quanto Lebrecht faz crer, obviamente, mas não deixa de reforçar a importância de um trabalho constante e cotidiano entre maestro titular e orquestra para que as coisas caminhem bem. Em Chicago, o mesmo anda acontecendo. Desde que assumiu, no meio do ano passado, Riccardo Muti tem dado azar: primeiro, foi um problema no intestino, que o afastou da orquestra até o fim de 2010; agora, no final de janeiro, Muti desmaiou durante um ensaio e precisou passar por cirurgia para reconstituir a face - não há previsão de seu retorno. Não há o que fazer perante fatalidades como essa. No entanto, entre seus cancelamentos e a agenda extensa que tem em outros países, o board de Chicago e o público, nos informa a imprensa local, já começam a sentir o peso da ausência de um diretor que foi trazido a peso de ouro depois de muita negociação. Enfim, a Sinfônica de Boston chega esta semana a Nova York para dois concertos no Carnegie Hall - e um deles será comandado por um jovem maestro brasileiro, Marcelo Lehninger, que vai reger o segundo concerto para violino de Béla Bartók e fará a estreia mundial do Concerto para Violino do compositor britânico Harrison Birtwistle, com solos de Christian Tetzlaff. É um nome no qual se deve prestar atenção.

Norman Lebrecht, em recente post em seu blog, pede ao maestro James Levine que renuncie ao posto de diretor e regente da Sinfônica de Boston. Ele precisou, na semana passada, cancelar duas apresentações com a orquestra por motivos de saúde, sendo substituído, no comando da Nona Sinfonia de Mahler, por seu assistente. Segundo Lebrecht, que cita a imprensa local como fonte, o comportamento dos músicos (risadas, brincadeiras e piadas com o maestro durante o ensaio) mostra que a ausência constante de Levine está levando a uma crise de autoridade dentro do grupo. Seria hora, portanto, do maestro se afastar, pelo bem da orquestra. A lógica não é tão impecável quanto Lebrecht faz crer, obviamente, mas não deixa de reforçar a importância de um trabalho constante e cotidiano entre maestro titular e orquestra para que as coisas caminhem bem. Em Chicago, o mesmo anda acontecendo. Desde que assumiu, no meio do ano passado, Riccardo Muti tem dado azar: primeiro, foi um problema no intestino, que o afastou da orquestra até o fim de 2010; agora, no final de janeiro, Muti desmaiou durante um ensaio e precisou passar por cirurgia para reconstituir a face - não há previsão de seu retorno. Não há o que fazer perante fatalidades como essa. No entanto, entre seus cancelamentos e a agenda extensa que tem em outros países, o board de Chicago e o público, nos informa a imprensa local, já começam a sentir o peso da ausência de um diretor que foi trazido a peso de ouro depois de muita negociação. Enfim, a Sinfônica de Boston chega esta semana a Nova York para dois concertos no Carnegie Hall - e um deles será comandado por um jovem maestro brasileiro, Marcelo Lehninger, que vai reger o segundo concerto para violino de Béla Bartók e fará a estreia mundial do Concerto para Violino do compositor britânico Harrison Birtwistle, com solos de Christian Tetzlaff. É um nome no qual se deve prestar atenção.

Norman Lebrecht, em recente post em seu blog, pede ao maestro James Levine que renuncie ao posto de diretor e regente da Sinfônica de Boston. Ele precisou, na semana passada, cancelar duas apresentações com a orquestra por motivos de saúde, sendo substituído, no comando da Nona Sinfonia de Mahler, por seu assistente. Segundo Lebrecht, que cita a imprensa local como fonte, o comportamento dos músicos (risadas, brincadeiras e piadas com o maestro durante o ensaio) mostra que a ausência constante de Levine está levando a uma crise de autoridade dentro do grupo. Seria hora, portanto, do maestro se afastar, pelo bem da orquestra. A lógica não é tão impecável quanto Lebrecht faz crer, obviamente, mas não deixa de reforçar a importância de um trabalho constante e cotidiano entre maestro titular e orquestra para que as coisas caminhem bem. Em Chicago, o mesmo anda acontecendo. Desde que assumiu, no meio do ano passado, Riccardo Muti tem dado azar: primeiro, foi um problema no intestino, que o afastou da orquestra até o fim de 2010; agora, no final de janeiro, Muti desmaiou durante um ensaio e precisou passar por cirurgia para reconstituir a face - não há previsão de seu retorno. Não há o que fazer perante fatalidades como essa. No entanto, entre seus cancelamentos e a agenda extensa que tem em outros países, o board de Chicago e o público, nos informa a imprensa local, já começam a sentir o peso da ausência de um diretor que foi trazido a peso de ouro depois de muita negociação. Enfim, a Sinfônica de Boston chega esta semana a Nova York para dois concertos no Carnegie Hall - e um deles será comandado por um jovem maestro brasileiro, Marcelo Lehninger, que vai reger o segundo concerto para violino de Béla Bartók e fará a estreia mundial do Concerto para Violino do compositor britânico Harrison Birtwistle, com solos de Christian Tetzlaff. É um nome no qual se deve prestar atenção.

Opinião por João Luiz Sampaio

É jornalista e crítico musical, autor de "Ópera à Brasileira", "Antônio Meneses: Arquitetura da Emoção" e "Guiomar Novas do Brasil", entre outros livros; foi editor - assistente dos suplementos "Cultura" e "Sabático" e do "Caderno 2"

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