Música clássica... E um pouco de tudo

Opinião|No chuveiro


Por João Luiz Sampaio

Na semana passada, assisti ao novo filme de Woody Allen, "Para Roma com Amor". Todos com quem converso me dizem que ele é inferior a Meia-Noite em Paris, mas confesso que acho justamente o contrário. Roma é uma enorme sacanagem do diretor com tudo e todos - os italianos, os artistas de vanguarda, a mídia e, principalmente, a si próprio. E o tom caótico e absurdo da narrativa, em que o tempo flutua a todo instante entre épocas, é a cara de Roma. Mas, enfim, vamos deixar as avaliações aos críticos de cinema - aqui você pode ler os comentário dos colegas Luiz Zanin Oricchio e Luiz Carlos Merten. Para nós que gostamos de ópera, no entanto, uma tração à parte é o tenor Fabio Armiliato, no papel do agente funerário que só consegue cantar ópera no chuveiro. Seu sonho é cantar Pagliacci. E a maneira como Allen faz o sonho se realizar é impagável. No trailer, um gostinho do que se trata. Vale a pena.

Na semana passada, assisti ao novo filme de Woody Allen, "Para Roma com Amor". Todos com quem converso me dizem que ele é inferior a Meia-Noite em Paris, mas confesso que acho justamente o contrário. Roma é uma enorme sacanagem do diretor com tudo e todos - os italianos, os artistas de vanguarda, a mídia e, principalmente, a si próprio. E o tom caótico e absurdo da narrativa, em que o tempo flutua a todo instante entre épocas, é a cara de Roma. Mas, enfim, vamos deixar as avaliações aos críticos de cinema - aqui você pode ler os comentário dos colegas Luiz Zanin Oricchio e Luiz Carlos Merten. Para nós que gostamos de ópera, no entanto, uma tração à parte é o tenor Fabio Armiliato, no papel do agente funerário que só consegue cantar ópera no chuveiro. Seu sonho é cantar Pagliacci. E a maneira como Allen faz o sonho se realizar é impagável. No trailer, um gostinho do que se trata. Vale a pena.

Na semana passada, assisti ao novo filme de Woody Allen, "Para Roma com Amor". Todos com quem converso me dizem que ele é inferior a Meia-Noite em Paris, mas confesso que acho justamente o contrário. Roma é uma enorme sacanagem do diretor com tudo e todos - os italianos, os artistas de vanguarda, a mídia e, principalmente, a si próprio. E o tom caótico e absurdo da narrativa, em que o tempo flutua a todo instante entre épocas, é a cara de Roma. Mas, enfim, vamos deixar as avaliações aos críticos de cinema - aqui você pode ler os comentário dos colegas Luiz Zanin Oricchio e Luiz Carlos Merten. Para nós que gostamos de ópera, no entanto, uma tração à parte é o tenor Fabio Armiliato, no papel do agente funerário que só consegue cantar ópera no chuveiro. Seu sonho é cantar Pagliacci. E a maneira como Allen faz o sonho se realizar é impagável. No trailer, um gostinho do que se trata. Vale a pena.

Na semana passada, assisti ao novo filme de Woody Allen, "Para Roma com Amor". Todos com quem converso me dizem que ele é inferior a Meia-Noite em Paris, mas confesso que acho justamente o contrário. Roma é uma enorme sacanagem do diretor com tudo e todos - os italianos, os artistas de vanguarda, a mídia e, principalmente, a si próprio. E o tom caótico e absurdo da narrativa, em que o tempo flutua a todo instante entre épocas, é a cara de Roma. Mas, enfim, vamos deixar as avaliações aos críticos de cinema - aqui você pode ler os comentário dos colegas Luiz Zanin Oricchio e Luiz Carlos Merten. Para nós que gostamos de ópera, no entanto, uma tração à parte é o tenor Fabio Armiliato, no papel do agente funerário que só consegue cantar ópera no chuveiro. Seu sonho é cantar Pagliacci. E a maneira como Allen faz o sonho se realizar é impagável. No trailer, um gostinho do que se trata. Vale a pena.

Opinião por João Luiz Sampaio

É jornalista e crítico musical, autor de "Ópera à Brasileira", "Antônio Meneses: Arquitetura da Emoção" e "Guiomar Novas do Brasil", entre outros livros; foi editor - assistente dos suplementos "Cultura" e "Sabático" e do "Caderno 2"

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