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Opinião|Uma associação para a ópera


Com um artigo na Revista Concerto que acaba de chegar às bancas, o diretor cênico e cenógrafo Cleber Papa anuncia a criação de uma associação que reúna artistas envolvidos com o mundo lírico, a Associação dos Cantores Profissionais de Ópera do Estado de São Paulo.

Por João Luiz Sampaio

"Nós somos todos aqueles ressentidos com o vazio das relações com a ópera, com os modelos que estão implantados e promovem nossa exclusão, como as dificuldades de financiamento, seja através de leis de incentivo via renúncia fiscal, seja pela falta de leis de fomento específicas, de fundos de cultura, fundos de investimento, de estímulo ao empreendedorismo e impostos justos. Nós somos todos os ressentidos com a falta de sensibilidade para as nossas questões no limitado diálogo com o poder público, em todas as esferas, e com empresas patrocinadoras. Nós somos todos os cantores, regentes, cenógrafos, diretores cênicos, figurinistas, pianistas, músicos, maquiadores, maquinistas, preparadores dec orpo, camareiras, iluminadores, técnicos de som, montadores, motoristas, costureiras, arquivistas, jornalistas, publicitários, designers, compositores - uma extensa e complexa cadeia produtiva geradora de riquezas e renda -, que se sentem afetados pela falta de políticas públicas e programas para a expansão da ópera. (...) A nossa realidade é a da falta de sensibilidade para as questões da ópera, por nossa responsabilidade", escreve Papa, do Conselho Consultivo da ACPOESP.

O texto parte do princípio de que remexer no cenário cultural com o objetivo de buscar novos espaços para a ópera exige, antes de mais nada, mobilização por parte dos artistas envolvidos com a atividade. Para isso, portanto, surgiria a ACPOESP, fórum para que todos os envolvidos possam discutir maneiras de "informar sobre e promover" a produção operística.

Faltava mobilização, que agora se esboça; que venham então as ações.

"Nós somos todos aqueles ressentidos com o vazio das relações com a ópera, com os modelos que estão implantados e promovem nossa exclusão, como as dificuldades de financiamento, seja através de leis de incentivo via renúncia fiscal, seja pela falta de leis de fomento específicas, de fundos de cultura, fundos de investimento, de estímulo ao empreendedorismo e impostos justos. Nós somos todos os ressentidos com a falta de sensibilidade para as nossas questões no limitado diálogo com o poder público, em todas as esferas, e com empresas patrocinadoras. Nós somos todos os cantores, regentes, cenógrafos, diretores cênicos, figurinistas, pianistas, músicos, maquiadores, maquinistas, preparadores dec orpo, camareiras, iluminadores, técnicos de som, montadores, motoristas, costureiras, arquivistas, jornalistas, publicitários, designers, compositores - uma extensa e complexa cadeia produtiva geradora de riquezas e renda -, que se sentem afetados pela falta de políticas públicas e programas para a expansão da ópera. (...) A nossa realidade é a da falta de sensibilidade para as questões da ópera, por nossa responsabilidade", escreve Papa, do Conselho Consultivo da ACPOESP.

O texto parte do princípio de que remexer no cenário cultural com o objetivo de buscar novos espaços para a ópera exige, antes de mais nada, mobilização por parte dos artistas envolvidos com a atividade. Para isso, portanto, surgiria a ACPOESP, fórum para que todos os envolvidos possam discutir maneiras de "informar sobre e promover" a produção operística.

Faltava mobilização, que agora se esboça; que venham então as ações.

"Nós somos todos aqueles ressentidos com o vazio das relações com a ópera, com os modelos que estão implantados e promovem nossa exclusão, como as dificuldades de financiamento, seja através de leis de incentivo via renúncia fiscal, seja pela falta de leis de fomento específicas, de fundos de cultura, fundos de investimento, de estímulo ao empreendedorismo e impostos justos. Nós somos todos os ressentidos com a falta de sensibilidade para as nossas questões no limitado diálogo com o poder público, em todas as esferas, e com empresas patrocinadoras. Nós somos todos os cantores, regentes, cenógrafos, diretores cênicos, figurinistas, pianistas, músicos, maquiadores, maquinistas, preparadores dec orpo, camareiras, iluminadores, técnicos de som, montadores, motoristas, costureiras, arquivistas, jornalistas, publicitários, designers, compositores - uma extensa e complexa cadeia produtiva geradora de riquezas e renda -, que se sentem afetados pela falta de políticas públicas e programas para a expansão da ópera. (...) A nossa realidade é a da falta de sensibilidade para as questões da ópera, por nossa responsabilidade", escreve Papa, do Conselho Consultivo da ACPOESP.

O texto parte do princípio de que remexer no cenário cultural com o objetivo de buscar novos espaços para a ópera exige, antes de mais nada, mobilização por parte dos artistas envolvidos com a atividade. Para isso, portanto, surgiria a ACPOESP, fórum para que todos os envolvidos possam discutir maneiras de "informar sobre e promover" a produção operística.

Faltava mobilização, que agora se esboça; que venham então as ações.

"Nós somos todos aqueles ressentidos com o vazio das relações com a ópera, com os modelos que estão implantados e promovem nossa exclusão, como as dificuldades de financiamento, seja através de leis de incentivo via renúncia fiscal, seja pela falta de leis de fomento específicas, de fundos de cultura, fundos de investimento, de estímulo ao empreendedorismo e impostos justos. Nós somos todos os ressentidos com a falta de sensibilidade para as nossas questões no limitado diálogo com o poder público, em todas as esferas, e com empresas patrocinadoras. Nós somos todos os cantores, regentes, cenógrafos, diretores cênicos, figurinistas, pianistas, músicos, maquiadores, maquinistas, preparadores dec orpo, camareiras, iluminadores, técnicos de som, montadores, motoristas, costureiras, arquivistas, jornalistas, publicitários, designers, compositores - uma extensa e complexa cadeia produtiva geradora de riquezas e renda -, que se sentem afetados pela falta de políticas públicas e programas para a expansão da ópera. (...) A nossa realidade é a da falta de sensibilidade para as questões da ópera, por nossa responsabilidade", escreve Papa, do Conselho Consultivo da ACPOESP.

O texto parte do princípio de que remexer no cenário cultural com o objetivo de buscar novos espaços para a ópera exige, antes de mais nada, mobilização por parte dos artistas envolvidos com a atividade. Para isso, portanto, surgiria a ACPOESP, fórum para que todos os envolvidos possam discutir maneiras de "informar sobre e promover" a produção operística.

Faltava mobilização, que agora se esboça; que venham então as ações.

Opinião por João Luiz Sampaio

É jornalista e crítico musical, autor de "Ópera à Brasileira", "Antônio Meneses: Arquitetura da Emoção" e "Guiomar Novas do Brasil", entre outros livros; foi editor - assistente dos suplementos "Cultura" e "Sabático" e do "Caderno 2"

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