Música clássica... E um pouco de tudo

Opinião|Vozes da arte em diálogo com o mundo


Ligiana Costa estreia quatro minidocumentários dentro da série Novos Modernistas do Teatro Municipal de São Paulo

Por João Luiz Sampaio

Cantora, compositora e pesquisadora, Ligiana Costa estreia nesta-sexta-feira uma série de quatro minidocumentários dentro da série Novos Modernistas do Theatro Municipal de São Paulo.

"Recebi o convite e quatro temas: mulheres, indígenas, negros e dança. O desafio inicial tem a ver com o fato de que são temas amplos e complexos. E o que me perguntei foi como amarrar tudo isso de forma poética em uma narrativa", ela explica.

O caminho inicial foi colocar algumas perguntas a profissionais do mundo do teatro, da ópera e de outras artes.

continua após a publicidade
Ligiana Costa (Daniel Mascarenhas/Divulgação) Foto: Estadão

"No caso dos indígenas, a pergunta foi: como fazer reverberar as vozes indígenas nos palcos tradicionais do Brasil? No caso dos negros, perguntei a diversos artistas: como é seu palco utópico? Que narrativas vivem nele?"

continua após a publicidade

Na dança, o ponto de partida veio de uma crônica dos anos 1930 de Tarsila do Amaral, "na qual ela define a dança como uma ponte entre as artes do tempo e as artes do espaço".

Para tratar do tema relacionado às mulheres, Ligiana resolveu provocar cantoras líricas e artistas de outras áreas a escreverem cartas a personagens femininas de óperas.

"Sempre me relacionei de forma muito carinhosa com essas personagens. E minha pergunta foi: o que essas mulheres ficcionais provocam em nós", conta Ligiana. "E o resultado foi muito emocionante

continua após a publicidade

Emicida, Marlui Miranda, Ellen Reid, Marsha Thompson, Edna D'Oliveira, Jocy de Oliveira e Carla Cottini são alguns dos nomes que participam dos documentários.

Corpo sujeito atuante estreia no dia 29; Cartas líricas, no dia 30; Cantos dos povos do lugar, no dia 1º de maio; e Palco terreiro aberto, no dia 2 de maio. Todos serão apresentados no canal do YouTube do Theatro Municipal de São Paulo.

Cantora, compositora e pesquisadora, Ligiana Costa estreia nesta-sexta-feira uma série de quatro minidocumentários dentro da série Novos Modernistas do Theatro Municipal de São Paulo.

"Recebi o convite e quatro temas: mulheres, indígenas, negros e dança. O desafio inicial tem a ver com o fato de que são temas amplos e complexos. E o que me perguntei foi como amarrar tudo isso de forma poética em uma narrativa", ela explica.

O caminho inicial foi colocar algumas perguntas a profissionais do mundo do teatro, da ópera e de outras artes.

Ligiana Costa (Daniel Mascarenhas/Divulgação) Foto: Estadão

"No caso dos indígenas, a pergunta foi: como fazer reverberar as vozes indígenas nos palcos tradicionais do Brasil? No caso dos negros, perguntei a diversos artistas: como é seu palco utópico? Que narrativas vivem nele?"

Na dança, o ponto de partida veio de uma crônica dos anos 1930 de Tarsila do Amaral, "na qual ela define a dança como uma ponte entre as artes do tempo e as artes do espaço".

Para tratar do tema relacionado às mulheres, Ligiana resolveu provocar cantoras líricas e artistas de outras áreas a escreverem cartas a personagens femininas de óperas.

"Sempre me relacionei de forma muito carinhosa com essas personagens. E minha pergunta foi: o que essas mulheres ficcionais provocam em nós", conta Ligiana. "E o resultado foi muito emocionante

Emicida, Marlui Miranda, Ellen Reid, Marsha Thompson, Edna D'Oliveira, Jocy de Oliveira e Carla Cottini são alguns dos nomes que participam dos documentários.

Corpo sujeito atuante estreia no dia 29; Cartas líricas, no dia 30; Cantos dos povos do lugar, no dia 1º de maio; e Palco terreiro aberto, no dia 2 de maio. Todos serão apresentados no canal do YouTube do Theatro Municipal de São Paulo.

Cantora, compositora e pesquisadora, Ligiana Costa estreia nesta-sexta-feira uma série de quatro minidocumentários dentro da série Novos Modernistas do Theatro Municipal de São Paulo.

"Recebi o convite e quatro temas: mulheres, indígenas, negros e dança. O desafio inicial tem a ver com o fato de que são temas amplos e complexos. E o que me perguntei foi como amarrar tudo isso de forma poética em uma narrativa", ela explica.

O caminho inicial foi colocar algumas perguntas a profissionais do mundo do teatro, da ópera e de outras artes.

Ligiana Costa (Daniel Mascarenhas/Divulgação) Foto: Estadão

"No caso dos indígenas, a pergunta foi: como fazer reverberar as vozes indígenas nos palcos tradicionais do Brasil? No caso dos negros, perguntei a diversos artistas: como é seu palco utópico? Que narrativas vivem nele?"

Na dança, o ponto de partida veio de uma crônica dos anos 1930 de Tarsila do Amaral, "na qual ela define a dança como uma ponte entre as artes do tempo e as artes do espaço".

Para tratar do tema relacionado às mulheres, Ligiana resolveu provocar cantoras líricas e artistas de outras áreas a escreverem cartas a personagens femininas de óperas.

"Sempre me relacionei de forma muito carinhosa com essas personagens. E minha pergunta foi: o que essas mulheres ficcionais provocam em nós", conta Ligiana. "E o resultado foi muito emocionante

Emicida, Marlui Miranda, Ellen Reid, Marsha Thompson, Edna D'Oliveira, Jocy de Oliveira e Carla Cottini são alguns dos nomes que participam dos documentários.

Corpo sujeito atuante estreia no dia 29; Cartas líricas, no dia 30; Cantos dos povos do lugar, no dia 1º de maio; e Palco terreiro aberto, no dia 2 de maio. Todos serão apresentados no canal do YouTube do Theatro Municipal de São Paulo.

Cantora, compositora e pesquisadora, Ligiana Costa estreia nesta-sexta-feira uma série de quatro minidocumentários dentro da série Novos Modernistas do Theatro Municipal de São Paulo.

"Recebi o convite e quatro temas: mulheres, indígenas, negros e dança. O desafio inicial tem a ver com o fato de que são temas amplos e complexos. E o que me perguntei foi como amarrar tudo isso de forma poética em uma narrativa", ela explica.

O caminho inicial foi colocar algumas perguntas a profissionais do mundo do teatro, da ópera e de outras artes.

Ligiana Costa (Daniel Mascarenhas/Divulgação) Foto: Estadão

"No caso dos indígenas, a pergunta foi: como fazer reverberar as vozes indígenas nos palcos tradicionais do Brasil? No caso dos negros, perguntei a diversos artistas: como é seu palco utópico? Que narrativas vivem nele?"

Na dança, o ponto de partida veio de uma crônica dos anos 1930 de Tarsila do Amaral, "na qual ela define a dança como uma ponte entre as artes do tempo e as artes do espaço".

Para tratar do tema relacionado às mulheres, Ligiana resolveu provocar cantoras líricas e artistas de outras áreas a escreverem cartas a personagens femininas de óperas.

"Sempre me relacionei de forma muito carinhosa com essas personagens. E minha pergunta foi: o que essas mulheres ficcionais provocam em nós", conta Ligiana. "E o resultado foi muito emocionante

Emicida, Marlui Miranda, Ellen Reid, Marsha Thompson, Edna D'Oliveira, Jocy de Oliveira e Carla Cottini são alguns dos nomes que participam dos documentários.

Corpo sujeito atuante estreia no dia 29; Cartas líricas, no dia 30; Cantos dos povos do lugar, no dia 1º de maio; e Palco terreiro aberto, no dia 2 de maio. Todos serão apresentados no canal do YouTube do Theatro Municipal de São Paulo.

Opinião por João Luiz Sampaio

É jornalista e crítico musical, autor de "Ópera à Brasileira", "Antônio Meneses: Arquitetura da Emoção" e "Guiomar Novas do Brasil", entre outros livros; foi editor - assistente dos suplementos "Cultura" e "Sabático" e do "Caderno 2"

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.