Jorge Takla


DIRETOR E PRODUTOR, ELE ENTENDE DE MUSICAIS E ÓPERA COMO POUCOS E, ESTA SEMANA, INICIA OS ENSAIOS DE EVITA, QUE ESTREIA EM MARÇO, NO TEATRO ALFA

Por Ubiratan Brasil

Há anos que você se prepara para montar Evita, não?

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De fato, há quatro anos que venho negociando os direitos autorais, mas Evita é uma figura que me interessa desde quando eu tinha 6 ou 7 anos. Eu vivia com minha família no Líbano e meu pai, que era diplomata, tinha várias fotos de personalidades mundiais na parede de seu escritório. Eu olhava todas, mas era o de Evita que me hipnotizava, mesmo sem saber quem era aquela mulher.

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E como foi o processo de preparação até agora, na véspera do início dos ensaios?

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Muito trabalhoso porque Andrew Lloyd Webber e Tim Rice (autor da música e das letras, respectivamente) impõem uma série e condições para liberar os direitos. Tudo foi submetido a eles, desde a quantidade de peruqueiros até a definição do elenco principal - enviei por DVD com imagens da atividade de cada um e os testes dos atores. Foi assim que definimos o elenco de 43 atores, cantores e bailarinos, além dos 30 técnicos.

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Por que tamanho detalhismo?

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Porque Evita é um musical complexo, inteiramente cantado, sem nenhuma palavra falada. É como uma ópera e essa é a concepção que vou adotar - será uma montagem com cunho épico, pois acompanha a trágica trajetória de uma das mulheres mais poderosas do século 20. E, do ponto de vista musical, é uma montagem que exige cantoras que consigam atingir um grave e um agudo que poucas conseguem. Para mim, é o trabalho de Webber mais poderoso e que menos sofreu com a passagem do tempo.

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Como foi o processo de escolha do elenco?

Muito disputado, mas é impressionante como as pessoas chegam bem preparadas. A maioria já vem com as músicas decoradas, os arranjos conhecidos. O que foi ótimo, pois assim, depois de muita seleção, chegamos a Paula Capovilla para o papel principal, além de Daniel Boaventura como Perón e Fred Silveira no papel de Che.

Foi preciso muita pesquisa?

Sim, consultei mais de mil fotos, além de assistir à várias horas de filmes originais na Argentina. Assim, teremos projeções durante a apresentação, que também vai contar com um cenário minimalista: o importante será reforçar a atuação.

Há anos que você se prepara para montar Evita, não?

De fato, há quatro anos que venho negociando os direitos autorais, mas Evita é uma figura que me interessa desde quando eu tinha 6 ou 7 anos. Eu vivia com minha família no Líbano e meu pai, que era diplomata, tinha várias fotos de personalidades mundiais na parede de seu escritório. Eu olhava todas, mas era o de Evita que me hipnotizava, mesmo sem saber quem era aquela mulher.

E como foi o processo de preparação até agora, na véspera do início dos ensaios?

Muito trabalhoso porque Andrew Lloyd Webber e Tim Rice (autor da música e das letras, respectivamente) impõem uma série e condições para liberar os direitos. Tudo foi submetido a eles, desde a quantidade de peruqueiros até a definição do elenco principal - enviei por DVD com imagens da atividade de cada um e os testes dos atores. Foi assim que definimos o elenco de 43 atores, cantores e bailarinos, além dos 30 técnicos.

Por que tamanho detalhismo?

Porque Evita é um musical complexo, inteiramente cantado, sem nenhuma palavra falada. É como uma ópera e essa é a concepção que vou adotar - será uma montagem com cunho épico, pois acompanha a trágica trajetória de uma das mulheres mais poderosas do século 20. E, do ponto de vista musical, é uma montagem que exige cantoras que consigam atingir um grave e um agudo que poucas conseguem. Para mim, é o trabalho de Webber mais poderoso e que menos sofreu com a passagem do tempo.

Como foi o processo de escolha do elenco?

Muito disputado, mas é impressionante como as pessoas chegam bem preparadas. A maioria já vem com as músicas decoradas, os arranjos conhecidos. O que foi ótimo, pois assim, depois de muita seleção, chegamos a Paula Capovilla para o papel principal, além de Daniel Boaventura como Perón e Fred Silveira no papel de Che.

Foi preciso muita pesquisa?

Sim, consultei mais de mil fotos, além de assistir à várias horas de filmes originais na Argentina. Assim, teremos projeções durante a apresentação, que também vai contar com um cenário minimalista: o importante será reforçar a atuação.

Há anos que você se prepara para montar Evita, não?

De fato, há quatro anos que venho negociando os direitos autorais, mas Evita é uma figura que me interessa desde quando eu tinha 6 ou 7 anos. Eu vivia com minha família no Líbano e meu pai, que era diplomata, tinha várias fotos de personalidades mundiais na parede de seu escritório. Eu olhava todas, mas era o de Evita que me hipnotizava, mesmo sem saber quem era aquela mulher.

E como foi o processo de preparação até agora, na véspera do início dos ensaios?

Muito trabalhoso porque Andrew Lloyd Webber e Tim Rice (autor da música e das letras, respectivamente) impõem uma série e condições para liberar os direitos. Tudo foi submetido a eles, desde a quantidade de peruqueiros até a definição do elenco principal - enviei por DVD com imagens da atividade de cada um e os testes dos atores. Foi assim que definimos o elenco de 43 atores, cantores e bailarinos, além dos 30 técnicos.

Por que tamanho detalhismo?

Porque Evita é um musical complexo, inteiramente cantado, sem nenhuma palavra falada. É como uma ópera e essa é a concepção que vou adotar - será uma montagem com cunho épico, pois acompanha a trágica trajetória de uma das mulheres mais poderosas do século 20. E, do ponto de vista musical, é uma montagem que exige cantoras que consigam atingir um grave e um agudo que poucas conseguem. Para mim, é o trabalho de Webber mais poderoso e que menos sofreu com a passagem do tempo.

Como foi o processo de escolha do elenco?

Muito disputado, mas é impressionante como as pessoas chegam bem preparadas. A maioria já vem com as músicas decoradas, os arranjos conhecidos. O que foi ótimo, pois assim, depois de muita seleção, chegamos a Paula Capovilla para o papel principal, além de Daniel Boaventura como Perón e Fred Silveira no papel de Che.

Foi preciso muita pesquisa?

Sim, consultei mais de mil fotos, além de assistir à várias horas de filmes originais na Argentina. Assim, teremos projeções durante a apresentação, que também vai contar com um cenário minimalista: o importante será reforçar a atuação.

Há anos que você se prepara para montar Evita, não?

De fato, há quatro anos que venho negociando os direitos autorais, mas Evita é uma figura que me interessa desde quando eu tinha 6 ou 7 anos. Eu vivia com minha família no Líbano e meu pai, que era diplomata, tinha várias fotos de personalidades mundiais na parede de seu escritório. Eu olhava todas, mas era o de Evita que me hipnotizava, mesmo sem saber quem era aquela mulher.

E como foi o processo de preparação até agora, na véspera do início dos ensaios?

Muito trabalhoso porque Andrew Lloyd Webber e Tim Rice (autor da música e das letras, respectivamente) impõem uma série e condições para liberar os direitos. Tudo foi submetido a eles, desde a quantidade de peruqueiros até a definição do elenco principal - enviei por DVD com imagens da atividade de cada um e os testes dos atores. Foi assim que definimos o elenco de 43 atores, cantores e bailarinos, além dos 30 técnicos.

Por que tamanho detalhismo?

Porque Evita é um musical complexo, inteiramente cantado, sem nenhuma palavra falada. É como uma ópera e essa é a concepção que vou adotar - será uma montagem com cunho épico, pois acompanha a trágica trajetória de uma das mulheres mais poderosas do século 20. E, do ponto de vista musical, é uma montagem que exige cantoras que consigam atingir um grave e um agudo que poucas conseguem. Para mim, é o trabalho de Webber mais poderoso e que menos sofreu com a passagem do tempo.

Como foi o processo de escolha do elenco?

Muito disputado, mas é impressionante como as pessoas chegam bem preparadas. A maioria já vem com as músicas decoradas, os arranjos conhecidos. O que foi ótimo, pois assim, depois de muita seleção, chegamos a Paula Capovilla para o papel principal, além de Daniel Boaventura como Perón e Fred Silveira no papel de Che.

Foi preciso muita pesquisa?

Sim, consultei mais de mil fotos, além de assistir à várias horas de filmes originais na Argentina. Assim, teremos projeções durante a apresentação, que também vai contar com um cenário minimalista: o importante será reforçar a atuação.

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