Justiça quer menos sexo e violência em "Kubanacan"


Em reunião em Brasília, direção da Globo prometeu enxugar cenas mais fortes da novela, que foi considerada inadequada para o horário

Por Agencia Estado

A novela Kubanacan, de Carlos Lombardi, deve passar por ajustes nos próximos dias. Pelo menos foi isso que ficou acertado em uma reunião há poucos dias entre a direção da Globo e o Ministério da Justiça, em Brasília. O Ministério diz ter notificado a emissora, há cerca de um mês, de que o conteúdo da novela estava "inadequado" para o horário e que a trama corria do risco de ganhar reclassificação etária. O órgão chegou a cogitar a retirarada da classificação livre do folhetim e passá-la para imprópria para menores de 12 anos. Se isso acontecesse, a trama teria de mudar seu horário para as 20 horas. Preocupada, a direção da Globo foi até Brasília negociar algumas alterações no folhetim para que ele permanecesse na faixa das 19 horas. O Ministério da Justiça confirma que na reunião ficou acertado que cenas de violência, de sexo, ou com o uso indeliberado de armas de fogo e com brigas que acabem em sérios ferimentos serão "enxugadas" da novela. Cenas de violência envolvendo crianças também deverão passar longe da trama. O Ministério da Justiça estabeleceu prazo - não divulgado - para que as mudanças ocorram. Vigilância - O Ministério da Justiça começou a vigiar Kubanacan após receber algumas denúncias de telespectadores, há cerca de dois meses. Os técnicos do Departamento de Classificação Indicativa do Ministério passaram a monitorar a novela mais de perto, capítulo a capítulo. Antes, esse acompanhamento era feito apenas por meio da leitura de sinopses e por amostragens de capítulos. Uga Uga, outra trama do mesmo Carlos Lombardi, exibida às 7 da noite, também teve problemas com classificação etária e foi parar até na Justiça. Além de solicitar, sem sucesso, que a novela fosse exibida depois das 20 horas por causa de seu conteúdo, a 1.ª Vara da Infância e Juventude do Rio chegou a conseguir que crianças e adolescentes do elenco ficassem fora da trama por alguns dias, por considerar algumas cenas inadequadas para a participação deles. A Globo acabou vencendo na Justiça.

A novela Kubanacan, de Carlos Lombardi, deve passar por ajustes nos próximos dias. Pelo menos foi isso que ficou acertado em uma reunião há poucos dias entre a direção da Globo e o Ministério da Justiça, em Brasília. O Ministério diz ter notificado a emissora, há cerca de um mês, de que o conteúdo da novela estava "inadequado" para o horário e que a trama corria do risco de ganhar reclassificação etária. O órgão chegou a cogitar a retirarada da classificação livre do folhetim e passá-la para imprópria para menores de 12 anos. Se isso acontecesse, a trama teria de mudar seu horário para as 20 horas. Preocupada, a direção da Globo foi até Brasília negociar algumas alterações no folhetim para que ele permanecesse na faixa das 19 horas. O Ministério da Justiça confirma que na reunião ficou acertado que cenas de violência, de sexo, ou com o uso indeliberado de armas de fogo e com brigas que acabem em sérios ferimentos serão "enxugadas" da novela. Cenas de violência envolvendo crianças também deverão passar longe da trama. O Ministério da Justiça estabeleceu prazo - não divulgado - para que as mudanças ocorram. Vigilância - O Ministério da Justiça começou a vigiar Kubanacan após receber algumas denúncias de telespectadores, há cerca de dois meses. Os técnicos do Departamento de Classificação Indicativa do Ministério passaram a monitorar a novela mais de perto, capítulo a capítulo. Antes, esse acompanhamento era feito apenas por meio da leitura de sinopses e por amostragens de capítulos. Uga Uga, outra trama do mesmo Carlos Lombardi, exibida às 7 da noite, também teve problemas com classificação etária e foi parar até na Justiça. Além de solicitar, sem sucesso, que a novela fosse exibida depois das 20 horas por causa de seu conteúdo, a 1.ª Vara da Infância e Juventude do Rio chegou a conseguir que crianças e adolescentes do elenco ficassem fora da trama por alguns dias, por considerar algumas cenas inadequadas para a participação deles. A Globo acabou vencendo na Justiça.

A novela Kubanacan, de Carlos Lombardi, deve passar por ajustes nos próximos dias. Pelo menos foi isso que ficou acertado em uma reunião há poucos dias entre a direção da Globo e o Ministério da Justiça, em Brasília. O Ministério diz ter notificado a emissora, há cerca de um mês, de que o conteúdo da novela estava "inadequado" para o horário e que a trama corria do risco de ganhar reclassificação etária. O órgão chegou a cogitar a retirarada da classificação livre do folhetim e passá-la para imprópria para menores de 12 anos. Se isso acontecesse, a trama teria de mudar seu horário para as 20 horas. Preocupada, a direção da Globo foi até Brasília negociar algumas alterações no folhetim para que ele permanecesse na faixa das 19 horas. O Ministério da Justiça confirma que na reunião ficou acertado que cenas de violência, de sexo, ou com o uso indeliberado de armas de fogo e com brigas que acabem em sérios ferimentos serão "enxugadas" da novela. Cenas de violência envolvendo crianças também deverão passar longe da trama. O Ministério da Justiça estabeleceu prazo - não divulgado - para que as mudanças ocorram. Vigilância - O Ministério da Justiça começou a vigiar Kubanacan após receber algumas denúncias de telespectadores, há cerca de dois meses. Os técnicos do Departamento de Classificação Indicativa do Ministério passaram a monitorar a novela mais de perto, capítulo a capítulo. Antes, esse acompanhamento era feito apenas por meio da leitura de sinopses e por amostragens de capítulos. Uga Uga, outra trama do mesmo Carlos Lombardi, exibida às 7 da noite, também teve problemas com classificação etária e foi parar até na Justiça. Além de solicitar, sem sucesso, que a novela fosse exibida depois das 20 horas por causa de seu conteúdo, a 1.ª Vara da Infância e Juventude do Rio chegou a conseguir que crianças e adolescentes do elenco ficassem fora da trama por alguns dias, por considerar algumas cenas inadequadas para a participação deles. A Globo acabou vencendo na Justiça.

A novela Kubanacan, de Carlos Lombardi, deve passar por ajustes nos próximos dias. Pelo menos foi isso que ficou acertado em uma reunião há poucos dias entre a direção da Globo e o Ministério da Justiça, em Brasília. O Ministério diz ter notificado a emissora, há cerca de um mês, de que o conteúdo da novela estava "inadequado" para o horário e que a trama corria do risco de ganhar reclassificação etária. O órgão chegou a cogitar a retirarada da classificação livre do folhetim e passá-la para imprópria para menores de 12 anos. Se isso acontecesse, a trama teria de mudar seu horário para as 20 horas. Preocupada, a direção da Globo foi até Brasília negociar algumas alterações no folhetim para que ele permanecesse na faixa das 19 horas. O Ministério da Justiça confirma que na reunião ficou acertado que cenas de violência, de sexo, ou com o uso indeliberado de armas de fogo e com brigas que acabem em sérios ferimentos serão "enxugadas" da novela. Cenas de violência envolvendo crianças também deverão passar longe da trama. O Ministério da Justiça estabeleceu prazo - não divulgado - para que as mudanças ocorram. Vigilância - O Ministério da Justiça começou a vigiar Kubanacan após receber algumas denúncias de telespectadores, há cerca de dois meses. Os técnicos do Departamento de Classificação Indicativa do Ministério passaram a monitorar a novela mais de perto, capítulo a capítulo. Antes, esse acompanhamento era feito apenas por meio da leitura de sinopses e por amostragens de capítulos. Uga Uga, outra trama do mesmo Carlos Lombardi, exibida às 7 da noite, também teve problemas com classificação etária e foi parar até na Justiça. Além de solicitar, sem sucesso, que a novela fosse exibida depois das 20 horas por causa de seu conteúdo, a 1.ª Vara da Infância e Juventude do Rio chegou a conseguir que crianças e adolescentes do elenco ficassem fora da trama por alguns dias, por considerar algumas cenas inadequadas para a participação deles. A Globo acabou vencendo na Justiça.

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